tag:blogger.com,1999:blog-66606516603104610012024-02-27T14:02:55.971-08:00Tudo sobre animaisAnimais pra mim representam, o amor e o afeto.Nao tenho diferença por um ou por outro , amo todos do mesmo jeito.Eles sao como anjos que vem nos guiar e nos proteger ,e fazem o nosso mundo feliz ao longo da vida,fiz esse blog para falar tudo sobre eles ,para que pessoas descubram e possam pesquisar sobre os quais.
Tenho 21 anos e sonho em ser biólogo,quando eu conseguir essa realizaçao em minha vida, vou em busca de um mundo novo, de novas descobertas , e estudar todos animais possíveis.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-66519501582900300332011-03-13T07:44:00.000-07:002011-03-13T07:44:11.951-07:00Lobo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnp-ulyTH7PlFam7aiPZwmemaocCcTJ2V7zUIDauJ17ngpp-spQD7Zmno4Vj1AS9DPnUE0gqqPNuf5KNxTmDSW7J1spMZJ3QumHy4kwXW9pSfkxCTSP9RF6wBuHE2jLV81-KUqJUzRz44/s1600/lobo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnp-ulyTH7PlFam7aiPZwmemaocCcTJ2V7zUIDauJ17ngpp-spQD7Zmno4Vj1AS9DPnUE0gqqPNuf5KNxTmDSW7J1spMZJ3QumHy4kwXW9pSfkxCTSP9RF6wBuHE2jLV81-KUqJUzRz44/s320/lobo.jpg" width="219" /></a></div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Características</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O<strong> lobo etíope</strong> (Canis simensis), o canídeo mais ameaçado do mundo</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O <strong>lobo etíope</strong> é o canídeo mais raro do Velho Mundo. Única espécie de lobo endêmica à África, está sob grande risco de extinção, sendo que os últimos 400 – 500 representantes vivem na sua maioria no Parque Nacional das Montanhas Bale (Etiópia), que contém o indispensável habitat afroalpino para esses animais.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">As maiores ameaças ao lobo etíope nesse parque são a destruição de habitat, perda de diversidade genética, escassez de presas selvagens, e competição, hibridização e transmissão de doenças por cães domésticos.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O<strong> lobo etíope</strong> já era raro quando foi descoberto, e sua proteção já foi requerida em 1938. Junto com o lobo vermelho (Canis rufus), da América do Norte, está classificado como ameaçado no Livro Vermelho da IUCN. Grupos de especialistas em canídeos, no entanto, já consideram a espécie como criticamente ameaçada. A espécie é oficialmente protegida pelo governo da Etiópia, que desde meados da década de 1980 tem recusado autorizações para caça esportiva desse animal, e que desde 1993 aboliu qualquer tipo de caça esportiva.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O <strong>lobo etíope</strong> não está listado pela convenção CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Animais Ameaçados), dado que esse animal não é comercializado.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A área de ocorrência do lobo etíope é relativamente grande (maior que 100 km2), contudo muito fragmentada, o que inviabiliza ainda mais as possibilidades de cruzamento. Estima-se que apenas 250 animais atualmente sejam reprodutores.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O<strong> lobo etíope </strong>é um dos quatro representante do gênero Canis na África, juntamente com três chacais (C. adustus, C. mesomelas, C. aureus), mas é facilmente diferenciado pelo tamanho maior, o característico pelame vermelho com marcas brancas e as pernas relativamente mais longas.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Baseados em estudos filogenéticos por semelhança de DNA mitocondrial, verificou-se que o lobo etíope é mais aparentado com o lobo cinzento ou o coiote do que com qualquer outro dos canídeos africanos, sugerindo que essa espécie seja um remanescente de um ancestral semelhante ao lobo que invadiu o norte da África a partir da Eurásia.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os machos são consideravelmente maiores que as fêmeas: usualmente 20% mais pesados (16,2 kg para os machos e 12,8 para as fêmeas, em média) e 7% maiores.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Estilo de vida</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Contradizendo a associação habitual entre comportamento social e caça cooperativa, o lobo etíope é basicamente um caçador solitário, mas que vive em grupos. Suas presas típicas são pequenos roedores e lagomorfos de hábitos diurnos. Eventualmente, pequenos grupos caçam antílopes e lebres. O território de um grupo oscila entre 6 – 13 km2.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUyyu15Tl0OSQdUgUtyK9aMSpj1HMv1OqnKpJtYHW25yuHHxyxW_f_gEwbWWflYSvWS5Pld2PHN442HyyaORv3guvw6zXVuk___bICtpCMpxrWzYCeYXYWwNS-i_MzgkmFZU8fJZ0_NEI/s1600/lobo+3.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUyyu15Tl0OSQdUgUtyK9aMSpj1HMv1OqnKpJtYHW25yuHHxyxW_f_gEwbWWflYSvWS5Pld2PHN442HyyaORv3guvw6zXVuk___bICtpCMpxrWzYCeYXYWwNS-i_MzgkmFZU8fJZ0_NEI/s320/lobo+3.gif" width="320" /></a>O<b> lobo</b> ibérico é uma das várias subespécies de lobos que existem. Tem este nome porque habita nas zonas altas da Península Ibérica (Portugal e Espanha).</div><div style="line-height: 15px;">O <strong>lobo</strong> é um animal da família do cão. É o maior dos canídeos. Mede cerca de 70 centímetros e pesa entre 25 a 40 kg. As lobas são um pouco mais gordinhas.</div><div style="line-height: 15px;">É um animal musculado, com uma grande cabeça, os membros são compridos e as patas muito volumosas. Geralmente, os seus olhos são cor de mel ou "amarelos", como alguns dizem.</div><div style="line-height: 15px;">As orelhas são triangulares, pequenas mas muito rijas. A cauda do lobo é muito peluda e fofinha.</div><div style="line-height: 15px;">O seu pêlo tem muitas cores, que estão todas misturadas: branco, negro, cinzento, grisalho, ocre e castanho.</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Sabias que o pêlo do lobo se altera conforme a altura do ano?</strong></div><div style="line-height: 15px;">No Inverno, é mais peludo (para combater melhor o frio). No Verão, o <strong>lobo</strong> ibérico tem menos pêlo e este é mais curtinho (assim suportam melhor o calor!).</div><div style="line-height: 15px;">Têm todos os sentidos muito apurados, são muito inteligentes e são pais muito cuidadosos, pois tratam muito bem dos seus filhotes.</div><div style="line-height: 15px;">Vivem em grupos que se chamam alcateias. Os lobinhos são muito brincalhões, mas é tudo para aprender a "ser lobo". E logo nessa altura se nota quem vai ser o próximo chefe do grupo!</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><strong>Ordem:</strong> Carnívora<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Família:</strong> Canidae <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Nome popular:</strong> Lobo-europeu<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Nome inglês:</strong> Gray wolf<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Nome científico:</strong> Canis lupus<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Distribuição geográfica:</strong> Eurásia, Egito e Líbia, México, Estados Unidos, Canadá, Groelândia.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Habitat: </strong>Todos os habitats do hemisfério norte, exceto floresta tropicais e desertos.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Hábitos alimentares: </strong>carnívoros, caçam qualquer outro animal menor que ele.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Reprodução: </strong>gestação de 63 dias.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Período de vida: </strong>13 anos</div><div style="line-height: 15px;">Ancestral do cachorro doméstico, o <strong>lobo</strong> - europeu (Canis lupus) é o maior membro da família Canidae, que são distribuídos geograficamente na América do Norte, Eurásia e Groelândia. Bem sucedido na caça, possui uma grande e complexa organização social em matilha de 8 a 12 animais. A hierarquia é claramente definida dentro do grupo, que gira em torno do casal dominante.</div><div style="line-height: 15px;">A matilha patrulha grandes territórios que são marcados com urina. Anunciam sua presença por uivos, que podem ser ouvidos a 10 km de distância e que também servem como aviso para matilhas rivais evitando o confronto. O sentido da audição e o olfato são bem apurados, além de possuírem o tronco forte e desenvolvido para a caça. O pêlo geralmente é cinza e grosso, mas pode variar de coloração do branco, vermelho, marrom e negro (mais raro).</div><div style="line-height: 15px;">Seu peso pode chegar até 80 kg para macho e 55 kg para fêmea, suas medidas chegam à 1,600 mm de cabeça e corpo e cauda até 560 mm. São encontrados em todos os hábitats do Hemisfério Norte, exceto em florestas tropicais e desertos áridos. São diurnos, mas podem se tornar noturnos no inverno. O período de gestação é de 63 dias com o nascimento de 06 filhotes, em média, que podem pesar até 450 gramas.</div><div style="line-height: 15px;">São criados em ocos de árvores e tocas onde são alimentados por regurgitação. A mãe fica ao lado da cria por um tempo enquanto o macho e o resto da matilha saem para caçar. Com 08 ou 10 meses estão prontos para viajar com a matilha. Adquirem maturidade sexual com 22 meses e podem viver até 13 anos de idade. Atualmente, o <strong>lobo</strong>-europeu é considerado espécie vulnerável, tem sido perseguido e exterminado por caçadores e por cães treinados e até envenenados.</div><div style="line-height: 15px;">Com a expansão humana e destruição de seu habitat, as matilhas são forçadas a invadir áreas agrícolas para caçar e então são cruelmente mortos. Os lobos são protegidos por leis federais em alguns países, mas ainda podem ser caçados por esporte em outros países. No Zoológico de São Paulo houve vários nascimentos, colaborando então para a reprodução e preservação da espécie.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">Desde que nos lembramos que ouvimos histórias sobre os lobos: O capuchinho vermelho, os três porquinhos, etc. Todas estas histórias são interessantes, mas não contam a verdade sobre os lobos. Nestas histórias o lobo é sempre o mau, perigoso e traiçoeiro, mas a verdade éque os lobos não são maus nem bons. São apenas animais que têm sido mal compreendidos ao longo dos tempos.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Os Lobos</h3><div style="line-height: 15px;">O Lobo pertence ao reino Animal e dentro deste à classe dos Mamíferos e à ordem dos Carnívoros. Os Carnívoros, assim chamados porque se alimentam principalmente de carne, dividem-se em sete famílias, pertencendo o lobo à família Canidae, que inclui ainda o coiote, o chacal, o cão e a Lobo. Os quatro primeiros pertencem ao género Canis, enquanto a Lobo pertence ao género Vulpes. O género, por sua vez, engloba um certo número de espécies. Existem duas espécies de lobo: o cinzento, designado por Canis lupus, e o lobo vermelho, chamado Canis rufus.</div><div style="line-height: 15px;">O lobo vermelho encontra-se infelizmente extinto no seu estado selvagem. O lobo cinzento é pois o único que ainda podemos encontrar em liberdade em diversas regiões do mundo. Uma das subespécies do lobo cinzento que ainda sobrevive, se bem que em número reduzido, encontra-se na Península Ibérica e designa-se cientificamente por Canis lupus signatus.</div><div style="line-height: 15px;">Os lobos são animais de grande porte, de cabeça volumosa, com orelhas triangulares e rígidas e olhos frontalizados, oblíquos e cor de topázio, membros compridos (a altura ao garrote variando entre os 65 e os 80 cm) e patas volumosas. Os animais adultos têm entre 110 a 140 cm de comprimento médio do corpo, variando o comprimento da cauda, que é espessa, entre os 30 e os 45 cm; o peso oscila entre os 30 e 45 kg, sendo, em geral, as fêmeas menos pesadas que os machos. Os lobos do Norte são maiores que os do Sul.</div><div style="line-height: 15px;">A pelagem deste canídeo apresenta duas fases: a pelagem de Inverno, densa e constituída por pêlos compridos e fortes, sob os quais se encontra uma espessa camada de pêlos lanosos; a pelagem de Verão, constituída por pêlos curtos e muito menor quantidade de pêlos lanosos.</div><div style="line-height: 15px;">A mudança da pelagem de Inverno para a de Verão é um processo gradual que ocorre durante os meses de Abril - Maio, processando-se o fenómeno inverso em Outubro - Novembro. A cor da pelagem é extremamente variável: do branco ao negro, passando pelo cinzento, grisalho, ocre e castanho. Usualmente estas tonalidades misturam-se, conferindo à pelagem uma cor acastanhada, sendo as cores mais claras, em geral, características das regiões do Norte e as mais escuras do Sul. Os lobos têm uma visão extraordinária, com boa percepção do relevo e da distância, um ouvido muito sensível e um olfacto apuradíssimo.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Os Lobos no Mundo</h3><div style="line-height: 15px;">A distribuição original do lobo incluía a América (do Norte e Central), a Europa (desde o Mediterrâneo até ao Oceano Árctico) e toda a Ásia. Sendo esta área de distribuição tão vasta, engloba necessariamente diversos tipos de habitat: tundra, floresta, planície, estepe e deserto. O lobo distribui-se por altitudes que vão do nível do mar até aos 2.000 metros.</div><div style="line-height: 15px;">Actualmente, na América do Norte, ainda existe no Canadá e nos Estados Unidos da América nos estados do Alaska, Minnesota, Michigan, Wisconsin, Montana, Idaho e Wyoming, onde constitui pequenas populações isoladas. No centro e norte do México a população é igualmente reduzida. Na Europa encontra-se extinto nas Ilhas Britânicas, em França, na Alemanha, na Suíça e na Áustria, constituindo pequenos núcleos cuja sobrevivência se encontra ameaçada nos restantes países europeus, excepção feita à União Soviética onde, embora sejam intensamente perseguidos, se encontram populações numerosas. Na Ásia ocorrem no centro e no norte. O lobo-ibérico é uma subespécie muito ameaçada, estimando-se existirem ainda cerca de 1500-200 indivíduos, 200-300 dos quais no Norte de Portugal.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">A vida na Alcateia</h3><div style="line-height: 15px;">Os lobos vivem em grupos familiares - a alcateia - constituídos por cerca de 6-7 elementos. Esta alcateia funciona como uma sociedade onde foi desenvolvida uma hierarquia baseada na idade, força e experiência. Assim, no topo da alcateia, temos o par-alfa, um macho e uma fêmea que lideram a alcateia sendo estes os únicos que se reproduzem. Deste modo, os restantes membros da alcateia são descendentes deste casal. Os lobos são carnívoros, e liderados pelo par-alfa, os lobos caçam roedores, coelhos, lebres, aves, javalis, castores, veados, mas nunca um ser humano!</div><div style="line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWlEz_0MUmXX3wi4njjJAPP2VivfdJ-V3AN3ALHssX-GqEZYP5MaPJpl_Yp6Uoqve6C9M9mmIthhUtfgHNYR5-U_OxpNdZH2mIezto4j0GqtpMFCH63a-WxiyiraRkN_zktAhQq9APb3Y/s1600/lobo+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWlEz_0MUmXX3wi4njjJAPP2VivfdJ-V3AN3ALHssX-GqEZYP5MaPJpl_Yp6Uoqve6C9M9mmIthhUtfgHNYR5-U_OxpNdZH2mIezto4j0GqtpMFCH63a-WxiyiraRkN_zktAhQq9APb3Y/s320/lobo+%25281%2529.jpg" width="320" /></a>Como em qualquer sociedade, a comunicação é um aspecto muito importante na alcateia. Os uivos são as vocalizações típicas dos lobos, mas também utilizam rugidos e ladridos conforme a mensagem a transmitir. O corpo também serve para comunicar: o par-alfa ergue a cauda para mostrar a sua dominância.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Uma serenata ao luar</h3><div style="line-height: 15px;">Os lobos em perigo</div><div style="line-height: 15px;">Durante muitos anos as pessoas tiveram medo dos lobos, e estes eram perseguidos e abatidos por matarem o gado - ovelhas, vacas,etc - mas hoje em dia existem leis que proíbem estas acções. No entanto os lobos não estão a salvo, pois com a contínua destruição do seu habitat, por todo o mundo, estes vão perdendo território e adoecem e morrem por falta de alimento. Devemos então proteger o seu habitat e fazer com que estes magníficos animais não desapareçam, porque a EXTINÇÃO É PARA SEMPRE!</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-64489755885226118432011-03-10T08:05:00.000-08:002011-03-10T08:05:07.684-08:00Foca<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGpwmI1N4JGwVe-X4S4FXy_RI_KbS4XvdMHJROUiLvXbEunBgaDoRcxAGhDDGnzQTvTkKk8D-D28Fh-pifgnguzYi9Ke8ibasNu6Jl18IgKNlKUcitg8NOx8NjR0MfhiIfR9BE6-sGy6M/s1600/foca.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGpwmI1N4JGwVe-X4S4FXy_RI_KbS4XvdMHJROUiLvXbEunBgaDoRcxAGhDDGnzQTvTkKk8D-D28Fh-pifgnguzYi9Ke8ibasNu6Jl18IgKNlKUcitg8NOx8NjR0MfhiIfR9BE6-sGy6M/s320/foca.jpg" width="320" /></a><br />
<div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><strong>Ordem: </strong>CARNIVORA</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><strong>Família:</strong> Phocidae</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Distribuição e Habitat</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Vivem nas águas costeiras do Atlântico Norte e do Pacífico Norte. Aparecem tipicamente em bancos de areia, embora também possam ser encontradas em costas rochosas.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Identificação</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A pelagem é cinzenta e mesclada de vários tons, do cinzento-claro ao negro.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os machos medem 1,3 a 1,95 metros de comprimento e pesam cerca de 100 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves. As focas-comuns (tal como as restantes focas e mamíferos marinhos, em geral) possuem uma espessa camada de gordura sob a pele, que as protege do frio. A cabeça é grande relativamente ao corpo e apresenta narinas em V.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Ao contrário dos leões-marinhos, as focas não têm orelhas, sendo esta uma das características que mais facilmente distingue estes dois grupos de animais. Estão muito bem adaptadas à locomoção na água e deslocam-se com dificuldade em terra, arrastando o corpo no solo com o auxílio das barbatanas anteriores.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Hábitos</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">São essencialmente sedentárias, embora a área de alimentação seja bastante variável. Quando em terra, juntam-se em grandes grupos, com cerca de 1000 indivíduos.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Dieta</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Alimentam-se de peixes, lulas e crustáceos. Os juvenis ingerem sobretudo crustáceos.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeny2CdERrKYacaHfFHuQXZ0Ibr3Cst_q9564WfrQfFnkoYq5IFA_q5fC5bH9V8HIT9PRss3KkFRqL7v-9xBHNas10JpWOhmcw6_Am9ILEBUGyhtVDWjqAB3OEvr5NnaXWkZKt3cEnWN8/s1600/foca_2.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeny2CdERrKYacaHfFHuQXZ0Ibr3Cst_q9564WfrQfFnkoYq5IFA_q5fC5bH9V8HIT9PRss3KkFRqL7v-9xBHNas10JpWOhmcw6_Am9ILEBUGyhtVDWjqAB3OEvr5NnaXWkZKt3cEnWN8/s320/foca_2.JPG" width="301" /></a></div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Reprodução</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A corte e o acasalamento decorrem na água. O acasalamento dá-se após o desmame da cria nascida nesse ano. O período de gestação dura 10,5 a 11 meses, incluindo um período de 45 a 90 dias de implantação retardada. A altura dos nascimentos varia com a localização geográfica (estes ocorrem em Fevereiro, na Baixa Califórnia; em Março ou Abril, na Califórnia; em Junho ou Julho, na Europa, no Norte do Pacífico e na região árctica do Atlântico Norte). A fêmea pare uma única cria, em terra firme, que é amamentada durante cerca de quatro a seis semanas.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Assim que nasce, a cria já está apta a nadar e mergulhar. A maior parte dos machos atinge a maturidade sexual aos seis anos de idade e as fêmeas aos três a cinco anos de idade.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Estatuto de conservação e principais ameaças</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A espécie não se encontra globalmente ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A poluição constitui um dos maiores factores de ameaça, quer directamente (causando problemas respiratórios) quer indirectamente (pela morte dos peixes de que se alimentam). Contudo, foram tomadas medidas de protecção, pelo que ainda é relativamente comum.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente. (O que aliás nunca terminou.)</div><div style="line-height: 15px;">Apenas o uso se reduziu, pois por um período de tempo se tornou politicamente incorreto o uso de filhotes (e muitos filhotes, para confeccionar um casaco de pele). Mas, as grandes griffes estimulam novamente o seu uso. Propagandas de casacos de pele recomeçam (o caso da modelo brasileira Gisele).</div><div style="line-height: 15px;">Devemos, muitas vezes nos envergonhar de nos considerar seres humanos ( Homo sapiens). Não existe sapiência nenhuma nesse massacre.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;">Pertence à ordem dos Carnívoros, à família dos Pinípedes e alimenta-se com peixes e invertrebados marinhos. Habita preferencialmente nas costas arenosas e de águas pouco profundas, sendo originária da Ásia Central. As focas estão muitíssimo bem adaptadas à vida marinha,Sou branquinha como a neve...! com as suas pequenas caudas e nadadeiras anteriores e também ouvidos externos. Chega a medir dois metros de comprimento e a pesar mais de cem quilos. Têm os filhos em terra, apenas um de cada vez. O tempo médio de vida varia entre os 25 e os 35 anos, chegando mesmo a atingir 40 anos.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">A foca branca é muito caçada devido ao valor da pele, empregue no fabrico de casacos e outros adornos.</div><div style="line-height: 15px;">A foca é um mamífero pinípede, que sofreu modificações consideráveis para se adaptar à vida aquática. Os ossos dos membros tornaram-se muito reduzidos, de modo que apenas as patas sobressaem do corpo. Uma membrana liga os dedos, como numa barbatana. As narinas no alto da cabeça, permitindo que o animal respire estando a maior parte do corpo imerso, mantêm-se quase sempre fechadas, mas são providas de músculos especiais que as abrem quando o animal quer respirar. A superfície frontal dos olhos é planaÉ aqui em baixo que eu venho procurar comida...!, a forma mais adequada para debaixo de água produzir imagens bem focadas</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;">Para conservarem o calor do corpo passaram a apresentar, sobre a pele, uma espessa camada de gordura. Apresentam ainda outras modificações que lhes permitem mergulhar e suster a respiração por longos períodos. O volume de sangue do seu corpo é, proporcionalmente ao tamanho, muito superior ao de qualquer mamífero terrestre e, por esse motivo, conseguem armazenar grandes quantidades de oxigénio. Além disso, quando mergulham, contraem alguns vasos sanguíneos mais importantes para que a circulação do sangue arterial fique consideravelmente limitada ao coração e ao cérebro. Simultaneamente, as pulsações descem de 100 por minuto para aproximadamente 10. Assim, o animal consegue manter oxigenados os orgãos principais. em prejuízo do resto do corpo.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;">Para dar à luz têm que se dirigir às praias, aonde não só estão expostas aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência para a foca fêmea que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível. O leite da foca é extraordinariamente rico - contendo 50% de gordura - e a cria aumenta de peso à razão de cerca de um quilo por dia.</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">Como durante o período de amamentação a mãe não se alimenta, o que se verifica na realidade é que ela converte a própria gordura em leite, transferindo-a para a cria. Alguns dias após o nascimento, a fêmea acasala de novo. Porém, como o período de gestação é bastante inferior a um ano, o óvulo fecundado, ou ovo, mantém-se em princípio sem se desenvolver, Olá, Mundo! Cheguei, acabei de nascer...!sendo a implantação na parede do útero retardada por vários meses. Quando finalmente se dá a implantação, o ovo inicia o desenvolvimento e assim a cria nascerá na época de reprodução seguinte, um ano depois.</div><div style="line-height: 15px;">O grupo das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas desprovidas de orelhas, terá evoluído de antepassados semelhantes a lontras. Os membros das focas quase lhe não são de qualquer utilidade em terra. Os anteriores são tão curtos que o apoio que proporcionam é muito reduzido, e os posteriores, como não podem ser virados para a frente, de nada lhes servem. Com efeito, fora de água, as suas patas posteriores mantêm-se geralmente com as plantas unidas, tomando o aspecto de uma cauda.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">A foca serve-se das barbatanas anteriores quase exclusivamente para manobrar e das posteriores para a propulsão, usando uma técnica na deslocação muito semelhante à dos peixes. A maioria das focas, quando em terra, Meus queridos amiguinhos, por favor protejam-nos, não deixem que nos exterminem!desloca-se por ondulações no corpo. Porém, a foca caranguejeira vive sobre gelo flutuante tão escorregadio que tem de mover-se sinuosamente, à maneira das serpentes.</div><div style="line-height: 15px;">As focas são mais abundantes nas águas polares, aonde há enormes concentrações de peixe. Existem no entanto espécies que vivem em águas mais temperadas. As focas do gérero Monachus encontram-se na Madeira e costa da Mauritânia, e possivelmente ainda no Mediterrâneo e na zona das ilhas Havaí. Algumas espécies são de pequenas dimensões - a foca do lago Baical, a única que vive exclusivamente em água doce, mede apenas um metro e meio, mas todos os grupos incluem uma espécie de grandes dimensões. O elefante marinho, a maior espécie do grupo das focas, atinge seis metros de comprimento e cerca de três toneladas de peso<strong>.</strong></div><div style="line-height: 15px;"><strong>A FOCA CINZENTA</strong></div><div style="line-height: 15px;">A foca cinzenta,espalhada por todo o litoral do norte da Europa e da América, é menos caçada do que as outras espécies, por duas razões: ela é menos sociável que outras espécies e nunca forma colónias grandes nas praias. Além disso, os filhotes já nascem com o pelo de adultos,Que bom que é estar aqui e ter esta água toda à nossa disposição! de um cinza vivo e com manchas escuras, ao contrário do belo pelo branco, que é o orgulho (e o infortúnio) das outras. A primeira muda de pêlo da foca cinzenta ocorre no próprio ventre materno. A foca cinzenta passa a maior parte do tempo nas águas árticas, e vem a terra apenas para dar à luz e para se aquecer ao sol. Dorme na superfície da água, acasala-se nela e só tem que mergulhar para conseguir comida, que consiste em peixes e caranguejos. O seu corpo em forma de torpedo é perfeitamente adaptado para nadar, desde as pernas que se transformaram em nadadeiras, até à cabeça redonda, desprovida de orelhas. As narinas fecham-se quando ela mergulha. Como as outras, a foca cinzenta é protegida do frio por uma camada de gordura, e por um aparelho circulatório especial.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><strong>tárias</strong></div><div style="line-height: 15px;">A palavra "otária" deriva do grego e quer dizer "orelha pequena". As focas verdadeiras, da família dos Focídeos, são ditas "sem orelhas", o que é a pura verdade. Essa carência de orelhas entre os pinípedes não lhes afeta a audição, aliás, seu sentido é o mais desenvolvido. Além disso, possuem olfato bom o bastante para permitir a caça na águas profundiais, aonde chega pouca luz.</div><div style="line-height: 15px;">"Otárias", recebem este nome por terem pavilhões auditivos externos, embora sejam pequenos e rudimentares. Esses animais elevam o corpo do solo quando se deslocam em terra e se apóiam sobre as nadadeiras anteriores e posteriores. Dividem-se em dois grupos: os leões ou lobos-marinhos e os ursos-marinhos. Os primeiros são os maiores animais desse grupo. Os ursos-marinhos são muito parecidos, mas diferem dos leões-marinhos pela pelagem interior, muito mais abundante e sedosa e pelo focinho mais pontiagudo.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />Acasalamento e gestação</div><div style="line-height: 15px;">Na região polar, o sol da primavera já derreteu quase totalmente toda a neve, e os machos, lentamente, chegam à costa. Todos preferem ficar mais próximos da água, e brigam e se mordem, enquanto lançam gritos e mugidos. Depois de alguns dias de luta, cada um já sabe qual é o seu lugar. As fêmeas chegam com o verão, e os machos se precipitam para a água. Os primeiros que ganham o mar são os favorecidos no sentido de conquistar o maior número possível de fêmeas, que eles guiam para suas tocas. É a época do acasalamento anual.</div><div style="line-height: 15px;">Oito a doze meses depois nascem os filhotes, de que as fêmeas tratam cuidadosamente. Costumam procriar sempre no mesmo local e para isso têm, às vezes, de atravessar a nado grandes distâncias. As "focas-peludas" só procriam nas ilhas Pribilof, no mar de Bering, defronte às costas do Alasca, e para chegar aí têm de nadar quase 5 mil quilômetros.<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />Filhotes</div><div style="line-height: 15px;">As pequenas focas têm muito temor da água. Somente com dois meses de vida, querendo ou não, são levadas para o mar pelas mães, que as ensinam a nadar. Quando os filhotes, já robustos, se convertem em hábeis nadadores, toda a colônia regressa ao mar e efetua grandes migrações até a primavera seguinte.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><strong>Focas verdadeiras</strong></div><div style="line-height: 15px;">As focas verdadeiras carecem de pavilhões auditivos externos. O pescoço é mais curto, menos flexível e as nadadeiras anteriores são menos desenvolvidas. Quando estão fora d'água, locomovem-se arrastando-se pelo chão. Os elefantes-marinhos são as maiores focas e receberam esse nome não apenas devido a seu tamanho, mas também pela presença, nos machos, de uma tromba curta ou proboscide, que pende sobre a boca.</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Caça</strong></div><div style="line-height: 15px;">A carne e a gordura são empregadas na alimentação e combustível. A pele, duríssima, é utilizada para encobrir embarcações pequenas e fazer diversos tipos de roupas. Os ossos são transformados em instrumentos e armas. Até as vísceras são úteis, como alimento para os cães de trenó.</div><div style="line-height: 15px;">Os pinípedes são perseguidos pelas grandes e ferozes orcas (baleias carnívoras) e pelos ursos-brancos. Porém, seus inimigos mais implacáveis são os caçadores profissionais, que os matam para vender a pele e a gordura derretida: de um elefante-marinho podem-se extrair quase 1.000 litros de banha. Hoje, as leis restringem sua caça a fim de evitar-lhes a extinção.</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Mergulho</strong></div><div style="line-height: 15px;">Na busca de peixes, moluscos e crustáceos alcançam freqüentemente profundidades de 60 metros. Nessas incursões contam com um sistema de proteção que lhes permite ficar imerso por cerca de 20 minutos, sem correr o risco de asfixia nem o de rompimento dos tímpanos pela forte pressão pois, assim que mergulham, o cretal auditivo é protegido por um músculo que obstrui sua entrada. As pulsações do coração vão caindo de cem para dez por minuto e, assim, o oxigênio dos pulmões é consumido mais lentamente. No mergulho, diminui a irrigação sangüínea da pele, passando mais sangue pelo coração e cérebro, órgãos que necessitam de oxigenação perfeita. Suas narinas são naturalmente fechadas - importante para que não sufoquem -, só se abrindo com esforço voluntário.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><strong>ome popular: </strong>Foca</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Nome Científico: </strong>Phoca vitulina</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Distribuição geográfica: </strong>Vive nos oceanos Atlântico e Pacífico, geralmente em grandes colônias. São facilmente encontradas no Oceano Ártico</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Habitat natural: </strong>É comum encontrá-las em baías de água límpida, com rochedos e areia, onde pode fugir um pouco da água fria.</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Hábitos alimentares: </strong>É carnívora. Alimenta-se de peixes, moluscos e vários outros tipos de frutos do mar. Os adultos comem de 4,5 a 8,2 quilos de comida por dia</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Tamanho: </strong>Até 1,80 metro</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Peso: </strong>Os machos pesam cerca de 75 kg e as fêmeas, em torno de 50 kg</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Período de gestação: </strong>De 9 a 11 meses. A fêmea costuma engravidar uma vez por ano</div><div style="line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1jmEtKkaU-noYsF5cur1kMi1jBqW0STRQ-VT-4ZK9uD_q_da9yNP8FUtKO6euk_ZZYvSdUqP-DS6gSm15cMFW1Lh8PV-4-JC_Ie-lGH0bVDUhabgWLb1xpxc9CAT87H795XXy37Rqn_4/s1600/foca-3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1jmEtKkaU-noYsF5cur1kMi1jBqW0STRQ-VT-4ZK9uD_q_da9yNP8FUtKO6euk_ZZYvSdUqP-DS6gSm15cMFW1Lh8PV-4-JC_Ie-lGH0bVDUhabgWLb1xpxc9CAT87H795XXy37Rqn_4/s320/foca-3.jpg" width="320" /></a><strong>Filhotes:</strong> Um por vez. Os machos chegam à maturidade a partir dos 2 anos e as fêmeas, a partir dos 3.</div><div style="line-height: 15px;"><strong>Tempo médio de vida: </strong>20 anos</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Curiosidades</h3><div style="line-height: 15px;">A foca é um mamífero da família dos focídeos.</div><div style="line-height: 15px;">Originalmente, a foca vivia na terra. De tanto ficar no mar, foi desenvolvendo nadadeiras e hoje passa boa parte do tempo na água. Ela até passou a andar com dificuldade.</div><div style="line-height: 15px;">A foca pode ir a profundidades de 100 metros nadando. Ela agüenta ficar mais de 10 minutos sem respirar.</div><div style="line-height: 15px;">A partir dos 5 meses, os filhotes conseguem acompanhar os adultos nos longos percursos que fazem no mar.</div><div style="line-height: 15px;">A foca passa o verão e o outono distante de seu local original, vivendo mais ao sul, onde encontra alimento mais facilmente.</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-83372542829685209952011-03-07T08:37:00.000-08:002011-03-07T08:37:09.892-08:00Zebra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVumWOQk55pInUUv4iavh1SIchJbD9Cv4jQMp5yYpKqVQ-9u7Nz2riLjOrlIuhyphenhyphenNNH9ft5gvcBMeC6Ko-AwBAnNcb47pgyAmsI9nhcE_hV9WrhG_f94vdgWbUcKd8j9DVbv7-phNeKGwY/s1600/zebra_.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="279" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVumWOQk55pInUUv4iavh1SIchJbD9Cv4jQMp5yYpKqVQ-9u7Nz2riLjOrlIuhyphenhyphenNNH9ft5gvcBMeC6Ko-AwBAnNcb47pgyAmsI9nhcE_hV9WrhG_f94vdgWbUcKd8j9DVbv7-phNeKGwY/s320/zebra_.jpg" width="320" /></a></div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><strong>NOME COMUM:</strong> zebra de grant<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>NOME EM INGLÊS:</strong> Zebra <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>NOME CIENTÍFICO:</strong> Equus burchelli<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>FILO: </strong>Chordata<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>CLASSE: </strong>Mammalia<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>ORDEM:</strong> Perissodactyla<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>FAMÍLIA:</strong> Equidae<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>COMPRIMENTO: </strong>2,4 m <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>ALTURA DO quarto dianteiro: </strong>1,5 m<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>PESO: </strong>250 a 320 kg<br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>VIDA MÉDIA: </strong>20 a 30 anos</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">O caçador, de tocaia, prepara-se para alvejar esta caça aparentemente fácil. Mas a <strong>zebra</strong> já pressentiu o perigo e dispara a galope. O que a salva não é só a velocidade, que às vezes atinge 60 quilômetros por hora, mas também as listras brancas e pretas que tornam difícil distinguir sua silhueta enquanto corre. À noite, sua pele listrada confunde-se com as sombras da vegetação, ajudando-a a escapar dos leões.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A <strong>zebra</strong> é encontrada na África, do Saara à Rodésia. Pouco exigente em matéria de comida, ela se contenta com o capim ralo que cresce nessas regiões semi-áridas. Vive em grupos de até 20 membros, lado a lado com os gnus, búfalos e avestruzes. Todos esses animais convivem harmoniosamente.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A fêmea dá a luz a um só potrinho, após um período de gestação de um ano aproximadamente. Se capturada cedo, a <strong>zebra</strong> é fácil de domesticar. Na Inglaterra foi feito acasalamento de <strong>zebra</strong> com cavalo.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os animais resultantes têm a dupla vantagem de resistência ao frio e imunidade à doença do sono. Atualmente, restam três espécies de zebra: a<strong> zebra-de-grevy</strong>, a <strong>zebra da montanha</strong> e a<strong> zebra-de-grant</strong>.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">As <strong>zebras</strong> habitam uma grande região, que vai da zona central do continente africano até ao extremo Sul do mesmo.</div><div style="line-height: 15px;">Juntamente com o gnu, é dos animais mais bem sucedidos da savana africana. Existem às centenas de milhar, espalhados por vários países, e nem as guerras que durante dezenas de anos martirizaram esta zona conseguiram pôr em risco a sua sobrevivência.</div><div style="line-height: 15px;">As <strong>zebras</strong> são herbívoros que vivem em grades manadas, pastando livremente pela savana. São das presas mais apetecíveis para leões, hienas e cães selvagens.</div><div style="line-height: 15px;">As riscas das <strong>zebras</strong> são características de cada animal, são como uma impressão digital que identifica cada indivíduo da espécie. Estas riscas servem como camuflagem para os predadores uma vez que, quando a manada está em movimento, as riscas destes animais provocam ilusão de óptica aos predadores que não conseguem assim identificar e isolar um animal. Mesmo assim, são caçadas aos milhares na savana africana, principalmente nas emboscadas montadas pelas leoas, que apanham cada animal que passa na sua zona e não o persegue individualmente.</div><div style="line-height: 15px;">Todos os anos as <strong>zebras</strong> sentem o apelo da grande viagem pelo Serengueti. Quando chega a altura desse empreendimento, juntam-se às centenas de milhar e, juntamente com os gnus, partem para a grande caminhada para Norte, em busca de água e pastos mais verdes onde podem comer melhor, quer em quantidade, quer em qualidade.</div><div style="line-height: 15px;">Algumas, são vítimas dos predadores terrestres, outras, são vítimas da longa viagem, e outras ainda, dos crocodilos. Estes, avisados pelo troar de milhares de animais em aproximação, estão em alerta, e se a maioria das suas vítimas são gnus, também algumas<strong>zebras</strong> são apanhadas na matança que os crocodilos fazem nesta altura.</div><div style="line-height: 15px;">As <strong>zebras</strong> têm uma gestação de aproximadamente 360 dias, da qual nasce por norma uma única cria. Só muito raramente acontecem partos múltiplos.</div><div style="line-height: 15px;">Uma <strong>zebra</strong> pode medir 2,20 m, ter 1,40 m de altura e pesar mais de 200 kg. A sua esperança de vida ronda os 30 anos.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">As <strong>zebras</strong> são mamíferos, membros da mesma familia dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, preta e branca, dipostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.</div><div style="line-height: 15px;">As <strong>zebras</strong> não atacam sem qualquer motivo, apenas quando é necessário defender-se. São, muitas vezes, as presas preferidas dos leões. É as savanas africanas onde as <strong>zebras</strong> habitam. Encontram-se distribuidas por famílias: macho, fêmeas e filhos. Estes animais, por serem atacados habituamente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam apenas um meio: a fuga. As listras das <strong>zebras</strong> vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Espécies de zebra</h3><div style="line-height: 15px;">E. grevyi - Zebra de Grevy <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />E. quagga <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />E. quagga burchelli - Zebra da planície <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />E. quagga quagga - Quagga (extinto) <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" />E. zebra - Zebra das montanhas</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfpUxvPQ5ReMDwhBqg6_tys-m1OakGpzNKkI8DDnKs-vn90EQDyuxReTOa8hRF0FzTt5iZy2Iosg2EcOjbDcIydHjrEnKXDX5SL5mhNxIv3vIJ7DL_7nrGI4EOvt1hlScayuXewLFGMSk/s1600/zebra2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfpUxvPQ5ReMDwhBqg6_tys-m1OakGpzNKkI8DDnKs-vn90EQDyuxReTOa8hRF0FzTt5iZy2Iosg2EcOjbDcIydHjrEnKXDX5SL5mhNxIv3vIJ7DL_7nrGI4EOvt1hlScayuXewLFGMSk/s320/zebra2.jpg" width="205" /></a><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Tahoma, Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"></span></div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><taghw style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><a href="http://www.brasilescola.com/animais/zebra.htm#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Curiosidades</a>:</taghw></strong></div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><taghw style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">As zebras são brancas com listras pretas. <a href="http://www.brasilescola.com/animais/zebra.htm#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Prova</a> disso é que muitas delas nascem completamente brancas e, com o tempo, vão surgindo seus rajados negros.</taghw></div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Alguns animais do Gênero Equus não possuem listras e, portanto, não são considerados zebras.</div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"></span></div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">As zebras são animais pertencentes ao Gênero Equus, representadas pela zebra-de-gravyi (<em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Equus grevyi</em>), zebra-das-planícies (<em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">E. quagga</em>), e zebras das montanhas (<em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">E. zebra zebra</em> e <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">E. zebra hartmannae</em>). Quanto ao status de conservação, estão, respectivamente, em perigo, risco mínimo e vulnerável (as duas últimas), segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, IUCN.</div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">São encontrados, naturalmente, na África, do Saara à Rodésia. Vivem em bando de aproximadamente vinte indivíduos, geralmente com um único macho adulto. Alimentam-se de vegetais e convivem de forma pacífica com outros animais, como gnus, búfalos e avestruzes. Seus principais predadores são os leões, hienas e crocodilos.</div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Podem atingir mais de dois metros de comprimento, um e meio de altura e duzentos quilos. São animais com caso, de corpo branco com listras pretas, que se apresentam com traços distintos em cada indivíduo. Tal característica é bastante vantajosa, pois ajuda na identificação dos indivíduos do bando; e atrapalha os predadores a distinguir um único animal, quando as presas em potencial estão em bando, e confunde sua localização, quando um indivíduo está correndo. Quanto a isso, tais animais correm consideravelmente bem, podendo alcançar 60km/h de velocidade; e, em casos estremos, podem dar coices, a fim de se defender.</div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><taghw style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Cada gestação dura em média um ano, dando origem a uma única cria, na maioria das vezes. As listras vão escurecendo até que atinjam a idade adulta e no decorrer dos anos começam a clarear. A expectativa de <a href="http://www.brasilescola.com/animais/zebra.htm#" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">vida</a> é de trinta anos.</taghw></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBpE4sShVdcYjDT5Ki9L41TiQNtu01jc-6NXReCgppuZxzMt1rKhRIApkIuXuGmmNJokNR4z1KeHnGs_cUAg1RlzPByzIHNLQ_g1v7dgWVa0VKyKcUkathoWA1okzPnk8A5eLzmrn0fg0/s1600/zebra+3.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBpE4sShVdcYjDT5Ki9L41TiQNtu01jc-6NXReCgppuZxzMt1rKhRIApkIuXuGmmNJokNR4z1KeHnGs_cUAg1RlzPByzIHNLQ_g1v7dgWVa0VKyKcUkathoWA1okzPnk8A5eLzmrn0fg0/s320/zebra+3.JPG" width="320" /></a></div><div style="color: #151515; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Equus quagga</em>, também chamada, cientificamente, de <em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Equus burchellii</em>, é a espécie mais comum, sendo geralmente ela a que costumamos encontrar em jardins zoológicos.</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-29529360965964755842011-03-07T08:28:00.000-08:002011-03-07T08:28:44.199-08:00Anta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBEABNuF6z6_4cFpZWctoyfOoVeB2u1JCV9pKe22dyPd6XKTY30z77Jjd3FUn60uIl5y-W-S8zdEKRff3YKTkiNmz3sxAM2SyT8djqBUwvNFmekparwAp2cXSNia5STxHvQKz_rveiHPM/s1600/anta+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBEABNuF6z6_4cFpZWctoyfOoVeB2u1JCV9pKe22dyPd6XKTY30z77Jjd3FUn60uIl5y-W-S8zdEKRff3YKTkiNmz3sxAM2SyT8djqBUwvNFmekparwAp2cXSNia5STxHvQKz_rveiHPM/s320/anta+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">As antas são animais fortes.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os pés traseiros têm três dedos e os dianteiros têm um adicional, muito reduzido. As antas possuem uma tromba flexível, preensil e coberta por pêlos sensíveis a cheiro e a umidade.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Comem frutos, folhas, caules, brotos, pequenos ramos, grama, plantas aquáticas, cascas de árvores, organismos aquáticos e pastam inclusive sobre plantações de cana, melão, cacau, arroz e milho.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Durante o acasalamento, os machos atraem as fêmeas com assobios estridentes. A cópula pode ocorrer tanto dentro quanto fora da água. O casal se separa após isso.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Raramente nasce mais de um filhote; este possui uma coloração diferente dos adultos: são rajados de marrom e branco. Ele é amamentado até quando a mãe estiver lactando. Em um ano e meio já está crescido e com a aparência dos adultos.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Durante o dia, a anta fica escondida na floresta. À noite, deixa o esconderijo para pastar. Suas pegadas, difíceis de serem confundidas, podem ser vistas logo ao amanhecer nas trilhas abertas na floresta, nas margens dos rios e até no fundo das lagoas.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">A anta toma banhos freqüentes de lama e de água para se livrar de parasitas como carrapatos, moscas, etc. Por isso é encontrada próxima a rios e florestas úmidas.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Animais de hábitos solitários, são encontrados acompanhados apenas durante a época de acasalamento ou durante a amamentação. Os machos urinam regularmente nos mesmos locais, talvez para mostrar aos outros indivíduos da mesma espécie sua presença no local. A anta possui glândulas faciais usadas para deixar rastro de cheiro.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Entre os predadores da anta estão o homem, sucuris e a onça. Quando surpreendida ou ameaçada, ela mergulha na água ou se esconde entre arbustos fechados. É capaz de galopar, derrubando pequenas árvores e arbustos, fazendo muito barulho, além de nadar e escalar terrenos íngremes muito bem.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Entre as vocalizações emitidas pela anta, incluem-se o guincho estridente, usado para demonstrar medo, dor e apaziguamento; o estalido que pode ser usado para identificar indivíduos da mesma espécie e o bufo que significa agressão.</div><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><b>Ficha</b></span><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><strong>Comprimento</strong>:Até 2,20 m (fêmeas); 2,00 m (macho) <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Altura: </strong>Até 1,10 m <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Peso: </strong>Até 250 kg <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Gestação:</strong> De 335 a 439 dias <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Número de filhotes:</strong> 1 <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Hábito Alimentar:</strong> Noturno e crepuscular <br style="height: 0px; line-height: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; top: 0px;" /><strong>Alimentação: </strong>Frutos, brotos, folhas, grama, plantas aquáticas, cascas de árvore.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">Tapirus terrestris.</div><b>Nome em inglês</b><div style="line-height: 15px;">"Tapir".</div><b>Ordem</b><div style="line-height: 15px;">Perissodactyla.</div><b>Família</b><div style="line-height: 15px;">Tapiridae.</div><b>Habitat</b><div style="line-height: 15px;">Florestas Tropicais, Pantretal e Cerrado.</div><b>Distribuição geográfica</b><div style="line-height: 15px;">Colômbia, Venezuela, Brasil e norte da Argentina.</div><b>Características</b><div style="line-height: 15px;">Pode atingir até 02m de comprimento por 1m de altura.</div><div style="line-height: 15px;">Quando adulto pode pesar até 300 kilogramas.</div><div style="line-height: 15px;">Possui uma pequena tromba móvel na ponta do focinho e uma cauda curta, além de 04 unhas nas patas dianteiras e 03 nas traseiras.</div><div style="line-height: 15px;">O jovem apresenta listras e manchas claras e coloração parda avermelhada.</div><div style="line-height: 15px;">À medida que envelhece, sua coloração vai ficando marrom escura e uniforme pelo corpo.</div><b>Gestação</b><div style="line-height: 15px;">Dura cerca de 400 dias.</div><b>Número de filhotes</b><div style="line-height: 15px;">01.</div><b>Alimentação</b><div style="line-height: 15px;">brotos de plantas, folhas e ramos.</div><b>Curiosidades</b><div style="line-height: 15px;">Pode viver até 35 anos. Possui hábitos noturnos.</div><div style="line-height: 15px;">É o maior mamífero brasileiro.</div><div style="line-height: 15px;">A visão é fraca, mas a audição e o olfato são muito apurados.</div><div style="line-height: 15px;">Seus meios de percepção, baseiam-se em odores e sinais acústicos.</div><b>Alerta</b><div style="line-height: 15px;">Sua população está aos poucos diminuindo, devido à caça predatória e à destruição de seu ambiente natural.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">A <b>anta</b> (Tapirus terrestris) é o maior mamífero terrestre do Brasil, alcançando até 1,20 m de altura. Vive em florestas da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da Argentina e Paraguai. É um ungulado (mamífero com cascos, estrutura feita de queratina) que tem número ímpar de dedos.</div><div style="line-height: 15px;">A característica mais distinta da anta é sua narina, longa e flexível, que parece uma pequena tromba. Possui corpo robusto, cauda e olhos pequenos, crina sobre o pescoço e coloração marrom-acinzentada.</div><div style="line-height: 15px;">Alimenta-se de matéria vegetal (folhas, frutos, vegetação aquática, brotos, gravetos, grama, caules) que é digerida graças à presença de microorganismos que vivem em seu aparelho digestivo. Dispersa sementes com as fezes, ajudando no reflorestamento das matas.</div><div style="line-height: 15px;">A anta, também conhecida como tapir, é um animal solitário, que sai à procura de um parceiro apenas na época reprodutiva, emitindo alguns sons para localizá-lo. Quando assustada corre pela mata ou salta na água. É ágil em áreas abertas ou fechadas e ótima nadadora.</div><div style="line-height: 15px;">Possui hábitos noturnos, porém também pode realizar atividades durante o dia. Costuma usar trilhas que estão no meio da mata, o que a torna mais vulnerável à caça. Chega a pesar cerca de 300 Kg e viver 35 anos.</div><div style="line-height: 15px;">A gestação dura aproximadamente 13 meses, nascendo apenas um filhote. Este possui pelagem marrom com manchas e listras horizontais brancas ou amareladas, que se perdem depois dos 5 meses. O filhote permanece com a mãe por 10 a 11 meses de vida e atinge a maturidade sexual após os 3 anos.</div><div style="line-height: 15px;">Apesar de não estar na lista de animais ameaçados de extinção, a anta, como muitos outros animais, está perdendo áreas de habitat com a devastação de florestas e matas. A caça para alimentação e esporte, que ocorre em algumas regiões, também a ameaça.</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><b><b>Descrição</b></b></span></div><div style="line-height: 15px;">As antas são animais de cor acinzentada, de corpo robusto, pernas curtas e cauda curta e tesa, é o maior mamífero da América do Sul. Nas patas dianteiras possui 4 dedos e nas posteriores, 3 dedos. O pêlo é uniforme, pardacento; os filhotes são malhados, mostrando até o sexto mês, até 4 ou 5 linhas claras e onduladas. O focinho é muito característico, terminando como uma pequena tromba, curvado para baixo. Cauda curta o orelhas como as do cavalo.</div><b>Distribuição</b><div style="line-height: 15px;">Vive desde a Colômbia e do sul da Venezuela até o Paraguai e o Brasil, onde costuma frequentar zonas ricas em água. Brasil, ocupam a bacia do Rio Amazonas e seus afluentes e a bacia do Rio Prata, nas áreas dos Rios Paraná e Paraguai.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><b>Comportamento</b></span></div><div style="line-height: 15px;">É um bicho pacífico, tímido, solitário e mais ativo durante à noite do que de dia. Ele se esconde durante o dia e sai a noite para comer. Demarca seu território com urina.</div><b>Situação atual</b><div style="line-height: 15px;">É caçado excessivamente, já que sua carne é saborosa, e por sua pele, muito apreciada. É localmente comum, estando ameaçado de extinção em algumas regiões.</div><b>Reprodução</b><div style="line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfqYahKqwPfFKXNv6J7DIhbQEKa47PRkf0IQ-hwb2b3dThxD8QsIyDR0BcIW93cHXJSNdA8WjOj3KF8fTDhSRc7QkIe5pDRJ3gWjd8ZNE9ahNOVNEBfz4Q8VgY33K7vXVdHov6FcOoF1E/s1600/anta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfqYahKqwPfFKXNv6J7DIhbQEKa47PRkf0IQ-hwb2b3dThxD8QsIyDR0BcIW93cHXJSNdA8WjOj3KF8fTDhSRc7QkIe5pDRJ3gWjd8ZNE9ahNOVNEBfz4Q8VgY33K7vXVdHov6FcOoF1E/s1600/anta.jpg" /></a>Atinge a maturidade sexual entre os 2 e 3 anos de idade. A fêmea busca um refúgio apropriado para parir sua única cria - que costuma ter a cada 18 meses. O perído de gestação varia entre 390 a 400 dias. O filhote permanece com a mãe até que tenha 1 ano e, este, apresenta estrias claras entre a pelagem castanha, que servem de camuflagem na mata.</div><div style="line-height: 15px;">Geralmente, esses animais vivem em ambientes úmidos, a água é essencial para eles, pois nela buscam alimento, defendem-se dos inimigos (grandes felinos como a onça) e livram-se dos parasitas. Sua defesa está no pescoço robusto, na densa crina e em sua capacidade de penetrar matas densas com grande velocidade.</div><div style="line-height: 15px;">As antas possuem uma visão muito fraca e normalmente percebem apenas objetos em movimento, mas sua audição e olfato são muito desenvolvidos, fazendo com que seus meios de comunicação baseiem-se principalmente, nos sinais acústicos e odores. A sinalização territorial é baseada nos caminhos percorridos habitualmente.</div><div style="line-height: 15px;">Esses animais possuem uma pequena tromba que tem a mesma função das do elefante (embora bem menor, atingindo no máximo 17cm), ela auxilia na alimentação proporcionando ao animal agarrar e arrancar ramos e folhagens, farejar e apalpar.</div><div style="line-height: 15px;">Não se sabe ao certo a longevidade das antas em liberdade, mas em zoológicos podem alcançar 29 anos.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"> anta ou tapir, maior mamífero da América do Sul, é no entanto muito menor que seus parentes da África e da Ásia. Teorias recentes buscam a explicação para este fenômeno na última glaciação, quando a América teria secado demais para permitir a sobreviência de animais de grande porte.</div><div style="line-height: 15px;">A anta chega a pesar 300 kg. Tem três dedos nos pés traseiros e um adicional, bem menor, nos dianteiros. Tem uma tromba flexível, prêensil e com pêlos que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma freqüentemente banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e outros parasitas.</div><div style="line-height: 15px;">Herbívora, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas aquáticas, grama e pasta até em plantações de cana-de-açúcar, arroz, milho, cacau e melão. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar.</div><div style="line-height: 15px;">De hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a amamentação. A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo após o acasalamento. A gestação dura de 335 a 439 dias. Os machos marcam território urinando sempre no mesmo lugar. Além disso, a anta tem glândulas faciais que deixam rastro.</div><div style="line-height: 15px;">Quando ameaçada mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem, e sobre com eficiência terrenos íngremes.</div><div style="line-height: 15px;">Emite vários sons: o assovio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;">spécies, distribuição e estado de conservação</div><b>Anta brasileira</b><div style="line-height: 15px;">T. terrestrisA anta brasileira pertence à espécie Tapirus terrestris. Mede 1,10 m de altura e 2,20 (a fêmea) ou 2 m (o macho) de comprimento. Pesa cerca de 250 kg. Ocorre na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantretal.</div><div style="line-height: 15px;">O T. terrestris é encontrado também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - ou seja, toda a América do Sul exceto Uruguai e Chile.</div><div style="line-height: 15px;">Segundo a Lista Vermelha da IUCN seu estado de conservação é "vulnerável" (VU), mas a anta se encontra "criticamente ameaçada" (CR) em alguns estados brasileiros, como Paraná e Minas Gerais. O tipo de ameaça que sofre é a destruição de seu habitat, a caça, o fato de as populações estarem isoladas e em declínio. Além do homem, são seus predadores a sucuri e a onça.</div><div style="line-height: 15px;">O Zoológico de São Paulo possui um casal de T. terrestris.</div><b>Tapir malaio</b><div style="line-height: 15px;">Um pouco maior que o brasileiro, chegando a 2,40 m de comprimento, o tapir malaio ou asiático, Tapirus indicus, tem uma coloração pintalgada que leva a confundi-lo com outros animais, sendo esta uma camuflagem contra predadores.</div><div style="line-height: 15px;">É encontrado na Indonésia (em Sumatra}, Laos, Malásia peninsular, Myanmar, Tailândia e Vietnã.</div><div style="line-height: 15px;">Seu estado de conservação é "vulnerável" (VU). A ameaça vem principalmente do desmatamento para expansão da agricultura. Embora leopardos e tigres ataquem ocasionalmente crias e animais fracos, sua pele dura o torna uma presa difícil, portanto a ameaça vem principalmente do homem.</div><div style="line-height: 15px;">O Zoológico de São Paulo tem uma fêmea de T. indicus.</div><b>Tapir da América Central</b><div style="line-height: 15px;">Também chamado anteburro e dante. Entre os indígenas dos vários povos recebe nomes diferentes: tzemen no México, cash-i-tzimin (cavalo da selva) entre os maias, niguanchan (animal grande). Ele é moli na linguagem coloquial dos kuna do Panamá, oloalikinyalilele, oloswikinyaliler ou oloalikinyappi em sua linguagem pública, e ekwirmakka ou ekwilamakkatola em sua linguagem espiritual.</div><div style="line-height: 15px;">Sua altura chega a 1,2 m, e o peso varia entre 249 e 499 kg.</div><div style="line-height: 15px;">Está extinto (EX) no México e El Salvador. É encontrado em Belize, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá.</div><div style="line-height: 15px;">Seu estado de conservação é em perigo (EN).</div><b>Tapir andino</b><div style="line-height: 15px;">Também chamado danta negra ou pinchaque, o T. pinchaque (também chamado T. roulini) é a menor espécie do gênero, e a mais ameaçada pela caça. Chega a medir 1,8 m de comprimento e apenas 75 cm de altura. Difere das outras espécies por seu pêlo longo.</div><div style="line-height: 15px;">É encontrado na Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.</div><div style="line-height: 15px;">Seu estado de conservação é em perigo (EN). Estima-se que o número de indíviduos na natureza seja cerca de 2500 indivíduos, e que e espécie estará extinta em menos de dez anos.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-kb-G8DBtKne180WL_BFnxz19-ghcp6t9XFOtqxCgpwZy-VCILu6S2ZIzgg79fHPrDJjUzRfWHf5eS5Y_rqLo4RaOKZRwKwR4alshE0zOYN1_Z4TsYM2CbMAn1TKpZ9HoCy9jWj1rLQ/s1600/anta2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-kb-G8DBtKne180WL_BFnxz19-ghcp6t9XFOtqxCgpwZy-VCILu6S2ZIzgg79fHPrDJjUzRfWHf5eS5Y_rqLo4RaOKZRwKwR4alshE0zOYN1_Z4TsYM2CbMAn1TKpZ9HoCy9jWj1rLQ/s320/anta2.jpg" width="320" /></a></div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com19tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-85264276150681565772011-03-06T04:56:00.000-08:002011-03-06T04:56:57.505-08:00Avestruz<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIhrI0udra3Th_LpO5IGRU0mS_UXQB9k_C9XERZ7Ez434x4RS42KJ6j4jn7S7V4u63jXAcgoqTRCT3cKgh4UeiUMtsWw39y9G_mn9i5sd-853MVmgg3NYLOhsLsl0rnnOJoIs7hjS7TIc/s1600/avestruz.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIhrI0udra3Th_LpO5IGRU0mS_UXQB9k_C9XERZ7Ez434x4RS42KJ6j4jn7S7V4u63jXAcgoqTRCT3cKgh4UeiUMtsWw39y9G_mn9i5sd-853MVmgg3NYLOhsLsl0rnnOJoIs7hjS7TIc/s1600/avestruz.jpg" /></a><br />
<b><u>Caracteristicas</u></b><br />
Ave de grande porte, pode alcançar na fase adulta de 2 a 2,5 m de altura e de 100 a 150 kg de peso; notável animal corredor (atinge até 60 km/h); possui pés com dois dedos, dos quais apenas um com unha.<br />
<br />
Seu aparelho digestivo é semelhante ao dos ruminantes: ou seja, não possui papo, possui 2 estômagos, 2 cecos, longo intestino grosso, digestão bacteriana e alimenta-se de ração e pasto verde.<br />
<br />
Dotado de vida longa (50 a 70 anos de vida), a ave conta com 20 a 30 anos de ciclo reprodutivo - início com 2-3 anos. Uma fêmea põe de 40 a 100 ovos por ano que, pesam aproximadamente de 1,2 a 1,8 Kg e são incubados em média por 42 dias.<br />
<br />
O Dimorfismo sexual é marcante: nos adultos o macho é preto com as pontas das asas brancas e a fêmea é cinza, entretanto tal diferença só aparece a partir de 1 ano e meio de idade. É um animal bastante rústico, muito resistente a doenças e possui uma ótima capacidade de adaptação climática, suportando bem altas e baixas temperaturas.<br />
<br />
<br />
<b>Filhotes/Matrizes</b><br />
Na fase atual, é a maior fonte de renda para os criadores, pois o Brasil está na fase de formação dos plantéis.<br />
<br />
O Avestruz já vem sendo criado no Brasil há alguns anos como animal de Zoológico, mas não para fins produtivos. Várias tentativas haviam sido feitas neste sentido, mas a falta de informações e experiência com o animal levaram estes ensaios ao fracasso, criando-se a falsa concepção de que o Avestruz é um animal frágil e difícil de ser criado .<br />
<br />
Em maio de 1995, a NovAvis Avestruzes do Brasil Ltda, contando com conhecimentos técnicos adquiridos no exterior, implantou em Bragança Paulista (SP) o primeiro criatório comercial de avestruzes do Brasil.<br />
<br />
O objetivo principal deste operação é a difusão da exploração comercial do animal – a exemplo do que vem ocorrendo com grandes sucessos nos Estados Unidos, África, Europa, Isrrael e Austrália – despertando o interesse do mercado nacional para os seus principais produtos: carne, couro e plumas.<br />
<br />
A criação comercial de avestruzes não é difícil, é preciso conhecer as técnicas adequadas. Cada animal tem necessidades específicas em termos de instalações, manejo, alimentação etc. . A maior dificuldade encontrada hoje pelos novatos nessa criação aqui no Brasil é falta de técnicos preparados que dêem assistência ao criatório.<br />
<br />
A escolha de iniciar-se nessa nova atividade econômica deve ser feita com conhecimentos não só das vantagens mas também de todas as potencialidades e desafios encontrados hoje no Brasil.<br />
<br />
<b>Histórico da criação</b><br />
O Avestruz começou a ser criado na África do Sul, na metade do século passado, para produção de plumas. Era uma criação extensiva, os animais não eram abatidos, as plumas eram cortadas dias vezes por ano e exportadas para a Europa e Estados Unidos. O animal foi introduzido na Austrália no século passado para exploração comercial. A criação foi abandonada no início deste século, os animais ficaram soltos e se tornaram selvagens.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGvAdE8g2q7OEALl_231x5N99OFneSnOLzi1igSBAaJWyWCsr4-w8Q5v2iq7QjkvfO9aKhJ04_2xhgnzLpvfd3-UaP2YJBsVkJy53QBGxrNDYJwwVYYtANjG_6Cb2qKKRf-EihDHRX-sA/s1600/avestruz+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGvAdE8g2q7OEALl_231x5N99OFneSnOLzi1igSBAaJWyWCsr4-w8Q5v2iq7QjkvfO9aKhJ04_2xhgnzLpvfd3-UaP2YJBsVkJy53QBGxrNDYJwwVYYtANjG_6Cb2qKKRf-EihDHRX-sA/s320/avestruz+%25281%2529.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
No início do século XX (com a I e II Guerra Mundiais e a quebra da bolsa dos EUA) houve um colapso do mercado de plumas; por alguns anos a criação de avestruzes ficou desprovida de interesse econômico. Na década de 60 começou a desenvolver-se novamente graças a valorizações de outros produtos do animal: a carne e o couro.<br />
<br />
Atualmente a África do Sul tem o maior plantel no mundo, por ser o avestruz originário dessa região e por ser este o pais que primeiro iniciou a criação comercial há cerca de 100-150 anos. O segundo maior plantel está nos Estados Unidos, mas também a Austrália, Israel, Canadá e outros países têm um número considerável de animais.<br />
<br />
<b>Distribuição geográfica e diferentes raças</b><br />
O avestruz é originário da África (Namíbia, Botswana, África do Sul).<br />
<br />
Comercialmente se definem 3 raças de "avestruz": black nec (ou pescoço preto), red nec (pescoço vermelho) e blue nec (pescoço azul). Esta classificação se baseia na coloração de pele dos adultos. Na verdade todos apresentam a mesma coloração das plumas ( machos pretos e fêmeas cinza). O avestruz black nec ( também conhecido como African black) é na verdade um animal domesticado, fruta da seleção enpírica feita pelos sul-africanos ao longo dos últimos 150 anos.<br />
<br />
Os animais foram selecionados em base a certas características produtivas:<br />
<br />
Maior fertilidade e precocidade (maior número de ovos, início da postura mais cedo);<br />
<br />
Docilidade (manejo mais simples);<br />
<br />
Alta densidade de plumas.<br />
<br />
As "raças" red e blue nec são de maior porte, mas iniciam a postura mais tarde e são agerssivas. Hoje não se pode dizer que uma raça seja melhor do que a outra: nos EUA, os criadores de Red e Blue Nec denigrem o African black e os criadores do African black denigrem os "coloridos"... Há muito trabalho a ser feito em termos de melhoramento genético cruzando as diferentes raças.<br />
<br />
<b>Classificação</b><br />
Podemos incluir o avestruz no grupo das ratitas, aves corredoras de grande porte (como a Ema, o Meu e o Casuar). O termo "ratitas" vem do latim, significando "jangada". O esterno dessas aves é plano, desprovido de carena, ao contrário das aves voadoras. A carena, nas aves voadoras, é sede de inserção dos potentes músculos peitorais.<br />
<br />
O avestruz, não é uma ave voadora, logo, não tem peitorais desenvolvidos como um pato ou uma galinha. Deste fato decorre uma importante peculiaridade produtiva do avestruz: a maior quantidade de carne produzida não estará no peito mas nas coxas, já que se trata de animal corredor.<br />
<br />
No grupo da ratitas temos<br />
O avestruz (Struthio camelus australis), originário da África do Sul;<br />
A ema, encontrada na América do Sul ( Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai);<br />
O casuar, natural da Nova Guiné;<br />
O meu australiano.<br />
<br />
Características<br />
Grande porte, alcançando quando adulto de 2 a 2,5 m de altura e de 100 a 150Kg de peso;<br />
<br />
Temperatura corpórea 38-39 Cº (é uma temperatura baixa para ave, a galinha por exemplo, tem um temperatura corpórea em torno de 40-41 Cº);<br />
<br />
Aparelho digestivo semelhante ao de ruminantes (sem papo, 2 estômagos, 2 cecos e intestinos longos, digestão bacteriana);<br />
Asas rudimentares, não voam;<br />
<br />
Animal corredor (atingindo até 60Km/h);<br />
<br />
Pernas longas;<br />
<br />
Vida longa (50 a 70 anos de vida), contando de 20 a 40 anos de vida reprodutiva;<br />
<br />
Início da vida reprodutiva com 2-3 anos; há, contudo, relatos de avestruzes criados em zoológicos no Brasil que iniciaram a postura com 18 meses;<br />
<br />
Dimorfismo sexual marcado: nos adultos o macho é preto com as pontas das asas brancas e a fêmea é cinza, tal diferença só a partir de 1 ano e meio de idade;<br />
<br />
O pé tem dois dedos, dos quais apenas um com unha.<br />
<br />
<b>Ambiente</b><br />
Originário das regiões semi-áridas, planas (savana africana), na altura do Trópico de Capricórnio;<br />
<br />
Tem uma ótima capacidade de adaptação (criado com sucesso no Canadá, Estados Unidos Europa, Israel) suportando altas e baixas temperaturas.<br />
<br />
Comportamento<br />
No estado selvagem<br />
<br />
Vive em bandos separados de machos e fêmeas.<br />
<br />
Durante a temporada reprodutiva os machos formam haréns em que há uma fêmea dominante.<br />
<br />
A fêmea choca os ovos durante o dia e o macho durante a noite.<br />
<br />
<b>Em cativeiro</b><br />
<br />
O manejo pode reproduzir organização no estado selvagem, com o macho sendo posto num piquete com uma ou mais fêmeas. Contudo uma das fêmeas será predominante, ou seja, será mais coberta pelo macho. As outras fêmeas serão menos cobertas e conseqüentemente botarão menos ovos fecundados (que não gerarão filhotes).<br />
<br />
Por este motivo não convém por muitas fêmeas para um só macho; em geral nos criatórios comerciais os animais são postos em piquetes formando casais ou no máximo trios (um macho e uma fêmea ou 2 fêmeas).<br />
<br />
Ovos<br />
<br />
pesam de 1.200 a 1800g. O seu sabor é muito semelhante ao ovo de galinha. Hoje não se consome porque fará nascer um pintinho que vale muito mais.<br />
<br />
Produtividade<br />
O avestruz alcança o peso de abate (100 a 120 Kg) por volta de 12 meses de idade, produzindo em média de 30 a 40Kg de carne: 15Kg de carne de primeira, ou seja, de pedaços mais inteiros (tipo filé) e 15Kg de carne de segunda, assim chamada não por tratar-se de carne de menor qualidade em termos de composição ou maciez, mas, porque vem mais picadinha, sendo ideal para a preparação de pratos tipo strogonoff ou hamburgers.<br />
<br />
<br />
<br />
Cria: de 0 a 3 meses<br />
<br />
lnstalações, manejo e alimentação:<br />
. mantê-los abrigados à noite ou quando chove, em galpão coberto, de pelo menos 20 m2 (6-10m2/animal);<br />
<br />
. aquecidos com campânulas a gás se a temperatura é inferior a 20ºC;<br />
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. piquete ao ar livre de 50 m2 para 4-6 animais.<br />
<br />
. jejum nos primeiros 2 a 5 dias;<br />
<br />
. ração com 22% de proteína<br />
<br />
. introduzir pasto aos poucos a partir do 1º mês.<br />
<br />
Patologias<br />
Um avestruzinho saudável está sempre em movimento, ciscando no chão, andando, correndo em grupo com a cabeça bem alta. Se um animal fica parado (em pé ou sentado), anda com a cabeça baixa, se isola do grupo e fica piando, provavelmente está doente. Apresentamos a seguir os problemas mais comuns enfrentados nesta fase de desenvolvimento e algumas sugestões de tratamento. a mortalidade nesta fase é em tomo de 30%.<br />
<br />
Manejo e alimentação adequados podem melhorar os resultados produtivos, mas poucos criatórios, no mundo todo, conseguem taxas de mortalidade inferiores a 20%.<br />
<br />
Incompleta absorção do saco vitelino<br />
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Com conseqüente infecção e morte do animal - é um dos maiores problemas encontrados nos primeiros 15 dias de vida.<br />
<br />
Deformidades nas patas<br />
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Decorrentes do intenso período de crescimento dos filhotes; temos rotação de dedos, perna ou coxa, ou deformidades nos ossos ou articulações. A solução é difícil: a colocação de talas, cirurgia ou o uso de suplementos minerais não reverte uma deformidade já instalada.<br />
<br />
Entorses, deslocamentos, traumatismos<br />
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Massagear a parte afetada com Calminex pomada.<br />
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Apatia, anda com a cabeça baixa<br />
<br />
Antibiótico terapia + soro.<br />
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Diarréia (fezes muito moles, misturadas com a urina)<br />
<br />
Se o animal está bem, ativo, pode ser excesso de grama => diminua a quantidade de grama.<br />
<br />
Se o animal está apático, de cabeça baixa: antibiótico terapia + soro<br />
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Nome científico: Struthio camelus<br />
Nome em inglês: Ostrich<br />
Filo: Chordata<br />
Classe: aves<br />
Ordem: Struthioniformes<br />
Família: Struthionidae<br />
Altura: 2 m (média)<br />
Peso: até 135 kg<br />
Curiosidade: Dois dedos em cada pé. Asas atrofiadas. Penugem escassa na cabeça, pescoço e pernas.<br />
Ninhada: uma por ano (10 a 12 ovos)<br />
Período de incubação: 40 a 42 dias<br />
<br />
<br />
A avestruz pode ser considerada a maior e a mais pesada das aves. É considerada uma ave primitiva.<br />
<br />
Quase nenhum animal terrestre pode competir com ela em velocidade; quando perseguida chega a atingir e a ultrapassar os 95 km/h.<br />
<br />
A sua mais conhecida característica : Quando tem medo, põe a cabeça debaixo da terra!<br />
<br />
O avestruz, Struthio camelus, é a maior das aves vivas, com uma altura de 2,4m e 150kg. É originário da África (Namíbia Botswana, África do Sul), e também em certas zonas da Arábia. É a única que pertence à família Struthioniformes. São aves polígonas e não migratórias. Adapta-se com facilidade e vive em áreas montanhosas, savanas ou planícies arenosas desérticas. Seus hábitos alimentares são onívoros, o avestruz come ervas, folhagem de árvores, arbustos e todo pequeno vertebrado e invertebrado que consiga capturar.<br />
<br />
Embora não voe, por ter asas atrofiadas, as longas, fortes e ágeis pernas, permitem que ele atinja até a velocidade de 120 km/h com vento favorável (média de 65 km/h), pois em uma só passada cobre 4 a 5 metros. Tem o pescoço longo, a cabeça pequena, e tem dois dedos muito grandes (em cada pata) que se assemelham a cascos.<br />
Pode correr a velocidade de 70 km/h e proporcionalmente, o olho do avestruz é o maior de todos os animais e possuem visão e audição apuradas.<br />
<br />
Podem viver de 60 a 70 anos. A idade de um avestruz jovem é facilmente identificada pela plumagem, mas após se tornar sexualmente ativo é praticamente impossível saber a idade de um avestruz.<br />
<br />
Apresentam dimorfismo sexual. O macho apresenta plumagem preta e as asas com plumagem branca após os 15-16 meses e a fêmea apresenta plumagem marron-acinzentada.<br />
<br />
Geralmente as fêmeas são dóceis, mas os machos podem se comportar agressivamente em épocas de reprodução e serem bastantes perigosos se não manejados corretamente. O chute é a sua grande arma, podendo alcançar facilmente o rosto de uma pessoa, com as suas grandes unhas.<br />
<br />
Seu cérebro tem o tamanho de seu olho e pesam ao redor de 40 gramas.<br />
<br />
São animais onívoros, mas basicamente se alimentam de vegetação e são excelentes nadadores. São aves territorialistas e o machos defendem arduamente contra outros machos que invadam o seu espaço.<br />
<br />
Atualmente o habitat natural do avestruz está bem reduzido e se localiza na África ao sul da linha do equador. Se movem em grupos e caminham de 10 a 40 km por dia em busca de alimentação e água.<br />
<br />
Os avestruzes se adaptam bem a várias regiões, haja vista, que os avestruzes selvagens vivem em regiões semi-desérticas com grandes variações de temperaturas.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr5EYe6D1EQ9kqPc8FMJ6ja-Jf3C2axBA-dewPuUcdiRiIhML-2jOWKBZu-lzshCYSMqeCnBs-IZ8nU4w8gVhLvSG-YO3dLeaQG962jc6GDJwqkx9ZeohvcZXKidGv0dhUkbITpmCaemQ/s1600/aveeeee.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr5EYe6D1EQ9kqPc8FMJ6ja-Jf3C2axBA-dewPuUcdiRiIhML-2jOWKBZu-lzshCYSMqeCnBs-IZ8nU4w8gVhLvSG-YO3dLeaQG962jc6GDJwqkx9ZeohvcZXKidGv0dhUkbITpmCaemQ/s320/aveeeee.jpg" width="239" /></a><b>Reproduçao</b><br />
<br />
A fêmea do avestruz atinge a maturidade sexual entre 2 e 3 anos, e o macho entre 3 e 4 anos, com os avanços sobre a qualidade nutricional das rações utilizadas, encontramos uma redução significativa da idade de reprodução.<br />
<br />
As fêmeas podem colocar ovos por 30 - 40 anos. A compatibilidade reprodutiva entre macho e fêmea é fundamental para a produção comercial.<br />
<br />
As fêmeas botam em média 40 ovos por ano, podendo atingir uma postura acima de 100 ovos por estação (dependendo do clima e correta nutrição das aves). O período reprodutivo vai de julho a fevereiro na região Sudeste.<br />
<br />
O ovo de avestruz mede entre 15 e 20 cm e pesam ao redor de 1,0 a 1,5 kg. Proporcionalmente ao tamanho da fêmea do avestruz, os ovos são considerados pequenos.<br />
<br />
O Período de incubação é em média 42 dias e os filhotes nascem em média com 0,8 a 1,2 kg e crescem 30 cm por mês até os 6 meses pesando ao redor de 60 kg.<br />
<br />
O clima é de grande influência na produção de avestruzes. A temperatura e a chuva afetam as aves, mas principalmente o foto-período. Nos machos a duração do dia e a quantidade de luz natural está diretamente ligada à produção de sêmen .<br />
<br />
A dança de cortejo dos machos é única, um balé digno de ser visto.<br />
<br />
As fêmeas colocam ovos em ninhos construídos pelos machos a cada 2-3 dias.<br />
<br />
Os órgãos sexuais dos machos são pequenos até que se aproximam da maturidade sexual. Aos 18 meses os testículos tem o tamanho de um dedo e na maturidade o tamanho de um punho de homem adulto. Uma vez terminada a estação reprodutiva seus testículos se encolhem.<br />
<br />
O interessante é deixar as aves jovens escolherem seus parceiros. É a fêmea quem escolhe o macho. As fêmeas na fase de reprodução apresentam as asas caídas e com movimentos vibratórios que provocam um som, dizemos que a ave está "clocando". Seu pescoço apresenta movimentos quando está na posição paralela ao solo e apresenta pequenos golpes com o bico e levemente vai agachando sobre suas pernas.<br />
<br />
O macho se aproxima da fêmea, parecendo "sapatear" em cima dela. Começa a "dançar"sobre ela, movimentando o seu pescoço de um lado para o outro, com suas asas abertas sobre a fêmea. Sua cabeça toca o seu corpo de um lado e do outro. Ocorrendo então a cópula da fêmea. Este processo ocorre várias vezes ao dia.<br />
<br />
O orgão genital masculino do avestruz deposita o sêmem perto do oviduto da fêmea. O esperma é ejaculado em sua cloaca.<br />
<br />
Na época da reprodução o macho apresenta o bico, em volta dos olhos, o pescoço e suas pernas com uma coloração vermelha forte, em virtude de hormônios produzidos mostrando que a sua fertilidade está alta. Se mostrará mais agressivo com os demais machos que se apresentam em sua proximidade.<br />
<br />
Vale lembrar que a alimentação dos reprodutores deve ser balanceada para que obtenhamos a máxima produtividade das fêmeas e a máxima fertilidade dos machos.<br />
<br />
O clima também influi. A natureza tenta sempre maximizar o nascimento dos filhotes, o que leva a fêmea a diminuir a produção de ovos em épocas muito chuvosas.<br />
<br />
Alguns produtores tem conseguido que as fêmeas botem em ninhos protegidos da chuva por coberturas. Eles colocam falsos ovos nos ninhos que induzem a fêmea a realizar a postura nestes ninhos.<br />
Resposta: Após a fecundação do óvulo pelo esperma inicia-se a divisão celular. Com a postura do ovo, cessa-se a divisão celular até que se inicie a incubação ou até que o ovo esteja exposto ao calor.<br />
<br />
Os ovos de avestruz são de forma ovalada, com uma casca que lembra uma porcelana e com um grande número de poros. A casca tem cerca de 2 mm de espessura e pode suportar grande peso.É constituída principalmente de carbonato de cálcio. Pesa entre 750 e 1600 gramas e equivale a aproximadamente 24 ovos de galinha. Mede em média 13 x 16 cm. Existem portanto ovos de tamanhos, pesos e porosidade variados, que dependem da espécie e da idade da fêmea.<br />
<br />
Normalmente os ovos muito pequenos e os muito grandes tem poucas possibilidades de estarem férteis.<br />
<br />
O ovo já contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento do embrião. A composição do ovo é de 20-24% de casca, sendo o restante gema (1/3) e albumina(2/3). A gema proporciona energia para o embrião e a albumina água, proteínas, vitaminas, etc. A albumina garante uma proteção física e antimicrobiana para o embrião.<br />
<br />
A gema possui 5% água, 30% lipídeos e 17% proteínas e outras substâncias, sua função é nutrir o embrião.<br />
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O cálcio é um dos minerais mais importante para o embrião, que é obtido primeiramente da gema e depois da capa interior da casca.<br />
<br />
A nutrição dos reprodutores é fundamental para que os ovos contenham todos os nutrientes que o embrião necessita. Se ocorrer deficiência nutricional no ovo o embrião não se desenvolverá e será mal formado ou morrerá.<br />
<br />
A coleta dos ovos deve ocorrer tão logo ocorra a postura, que geralmente ocorre no final da tarde. Quanto mais seco estiver o clima e o ninho, menor será a probabilidade de infecção e contaminação dos ovos.<br />
<br />
Devem ser coletadas com sacos plásticos evitando contato com as mãos e demais ovos, sempre tomando cuidado com os machos que podem reagir agressivamente.<br />
<br />
A identificação do ovo ocorre no momento da coleta. Sendo marcado o piquete de coleta e a data da postura no próprio ovo com lápis.Verificando sempre se não existem trincas, defeitos ou sinais de contaminação que desqualificam o ovo para a incubação.<br />
<br />
Quanto maior a diferença de temperatura entre o ovo e o meio ambiente, mais rapidamente o ovo se resfriará maior será a contração do conteúdo interno do ovo, facilitando a sucção que poderá aumentar a entrada pela casca de bactérias e vírus.<br />
<br />
O correto manejo e cuidado com as fêmeas reprodutoras, a coleta correta dos ovos e a boa desinfecção dos ovos, o armazenamento e a bio-segurança na incubação e nascedouros, evitam problemas de contaminação e infecção dos ovos.<br />
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<br />
Habitat<br />
<br />
Esta espécie relativamente comum no seu habitat, vive no Leste e no Sul do continente africano, habitando zonas secas e semi-desérticas, de savana e deserto.<br />
Caracterização<br />
<br />
A avestruz é a maior ave do mundo, podendo atingir 2,5 metros de altura e pesar cerca de 160 kg. Demasiado pesada para voar, esta ave de pescoço nu é uma excelente corredora, que consegue deslocar-se a 70 km/hora durante meia hora. É também a única ave que possui dois dedos em cada pata, um dos quais possui uma garra afiada utilizada para defesa/ataque.<br />
<br />
Machos e fêmeas apresentam plumagem diferente: maioritariamente cinzenta nas fêmeas e preta e branca nos machos. Esta ave tem audição e visão muito apuradas. A avestruz é omnívora: a sua dieta é composta por sementes, folhas, ervas e, ocasionalmente, insectos e pequenos invertebrados.<br />
<br />
Cada ovo de avestruz equivale, em peso, a duas dúzias de ovos de galinha, podendo pesar 1,5 kg e medir 16 cm no seu lado maior.<br />
<br />
As avestruzes vivem em grupos constituídos por machos e fêmeas. Aquando do acasalamento, o macho protagoniza uma parada nupcial para atrair o maior número de fêmeas que conseguir (geralmente três ou quatro). A «coreografia» inclui a flexão das patas, acompanhada pelo agitar das longas penas brancas das asas, acompanhado por movimentos rítmicos do pescoço. A fêmea escolhe o que considera ser o melhor macho com base na actuação e no ninho (uma depressão cavada no solo) por ele feito. Neste ninho são depositados os ovos de todas as fêmeas que escolheram o macho em questão. A incubação dos ovos (até várias dezenas) dura quarenta dias e fica a cargo do macho (durante a noite) e das fêmeas (durante o dia).<br />
<br />
Curiosidades<br />
<br />
Se está a pensar em ter uma avestruz no seu quintal, pense a longo prazo: estas aves podem viver entre trinta a sessenta anos. No papo das avestruzes encontramos pequenas pedras, destinadas a facilitar a digestão dos alimentos, macerando-os.<br />
<br />
Os antigos Egípcios criavam avestruzes devido ao seu interesse nos ovos (cada um dos quais leva cerca de duas horas a cozer). Também as suas penas são utilizadas há muito tempo (cerca de cinco mil anos) como adorno.<br />
<br />
NOME CIENTÍFICO<br />
<br />
Lophura edwarsi<br />
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Ordem: Galliformes<br />
<br />
São reconhecidas duas subespécies, Lophura edwardsi edwardsi e Lophura edwardsi hatinhensis, mas é discutido se esta última deverá ser tratada como uma espécie distinta (Lophura hatinhensis). O faisão de Edward (Lophura edwardsi) é uma espécie rara e local, que vive no meio da vegetação densa das florestas húmidas com palmáceas e bambus, situadas nas vertentes orientais das montanhas de Annam Central, até aos 600 m de altitude. A subespécie Lophura edwardsi hatinhensis tolera alguma degradação do habitat.<br />
<br />
Existe dimorfismo sexual. O macho apresenta esporões nas patas e tem a plumagem predominantemente azul-escura, com iridescências de cor verde na parte superior das asas. Possui, ainda, uma máscara facial vermelha e uma crista de penas brancas na cabeça. A fêmea é castanha e também tem uma máscara facial vermelha. As patas são vermelhas em ambos os sexos. A subespécie Lophura edwardsi hatinhensis tem as penas centrais da cauda brancas.<br />
<br />
Alimentam-se de sementes, rebentos e insectos.<br />
<br />
Servem-se do bico e das unhas para raspar e escavar o solo, procurando alimento. Raramente são observados no habitat natural e pouco se sabe sobre os seus hábitos em liberdade. Só se deslocam aos ramos das árvores para dormir ou obter refúgio.<br />
Nidificam no solo. Na parada nupcial, o macho caminha em torno da fêmea, exibe a máscara facial, levanta o penacho e faz vibrar as asas e a cauda erguida no ar. As posturas são de quatro a sete ovos, cuja incubação dura 21 a 22 dias. Atingem a maturidade sexual com cerca de dois anos de idade.<br />
<br />
Estatuto de conservação e factores de ameaça: É uma espécie em perigo. Pertence ao Ap. I da CITES. Tem sido ameaçada pela destruição do habitat e pela caça para alimentação humana.<br />
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VOCÊ SABIA?<br />
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O avestruz é a única ave do mundo que só tem dois dedos em cada pata. A maioria das aves possui quatro, e a ema, sua parente da América do Sul, tem três dedos em cada pata.<br />
<br />
O avestruz é muito corajoso. Não é verdade que ele esconde a cabeça debaixo da terra quando fica assustado.<br />
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Por causa da carne e das penas, principalmente as grandes plumas brancas das asas e da cauda, o avestruz foi tão caçado que acabou extinto na Ásia e em várias regiões na África.<br />
<br />
Hoje, existem criações de avestruzes em vários países da África, Europa, Ásia, Oceania e Américas, inclusive no Brasil. Já os avestruzes em liberdade só existem em alguns lugares do sul e oeste da África.<br />
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Cada ovo de avestruz pode medir 20 centímetros e pesar quase dois quilos. É o maior ovo do mundo, e tem uma casca tão forte que agüenta o peso um homem adulto.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-21788845537296952962011-03-06T04:25:00.000-08:002011-03-06T04:25:34.889-08:00Coelho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvY4FMbH27G-racQY5fgdGvPZ9oh6uZbJ6IwHDbxyCxiApnaabbH8oiX7cTEEkxZ6Zl1K_732BtYMlNJACncept4ZYa6e3Zt8m2VLZAPjgva7daYwYtkM2KFKwZbfg7GxMSn90hFiE1B4/s1600/imagem-coelho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvY4FMbH27G-racQY5fgdGvPZ9oh6uZbJ6IwHDbxyCxiApnaabbH8oiX7cTEEkxZ6Zl1K_732BtYMlNJACncept4ZYa6e3Zt8m2VLZAPjgva7daYwYtkM2KFKwZbfg7GxMSn90hFiE1B4/s320/imagem-coelho.jpg" width="320" /></a></div><b><u>Caracteristicas</u></b><br />
<br />
Os coelhos são mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos, em geral dos gêneros Oryctolagus e Sylvilagus. Caracterizam-se pela cauda curta e as orelhas e patas compridas. Esses pequenos mamíferos encontram-se facilmente em muitas regiões do planeta. O termo é utilizado para referir as espécies de oito géneros, incluindo o coelho-de-amami (Pentalagus), os coelhos-americanos (Sylvilagus) e o coelho-pigmeu (Brachylagus). Alguns autores incluem o género Caprolagus no grupo dos coelhos (coelho-asiático), mas a maioria classifica-o como pertencente às lebres. A espécie mais comum é a Oryctolagus cuniculus, ou coelho-europeu.<br />
Episódio clássico de perturbação ecológica foi a introdução do coelho-europeu na Austrália. Levado para aquele país no século XIX, esse mamífero ali se multiplicou em níveis insuspeitáveis ao se ver livre dos predadores naturais e logo se converteu em praga para a lavoura. Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis, até que se inoculou nos animais a mixomatose infecciosa, doença endêmica entre os coelhos brasileiros mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.<br />
Os coelhos possuem orelhas e pernas compridas - embora menores do que as das lebres verdadeiras - têm a cauda curta e não sobressai como corredor. Os dois gêneros de coelhos mais representativos são o Oryctolagus, a que pertence o coelho europeu comum, e o Sylvilagus, com muitas espécies norte-americanas e o tapiti ou coelho-do-mato brasileiro. A maior parte de suas espécies costuma abrir galerias subterrâneas, onde diversas gerações se sucedem nos ninhos. Seu corpo também é sempre menor que o das lebres.<br />
Segundo a classificação científica, os coelhos pertencem, ao reino Animalia, ao filo Chordata, ao subfilo Vertebrata, à classe Mammalia, à ordem Lagomorpha, à família Leporidae.O coelho é um animal peludo de longas orelhas e rabo curto e fofo. Os coelhos não andam ou correm como maioria dos outros animais de quatro pernas. Um coelho move-se aos altos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. O animal também utiliza as pernas dianteiras quando se move. O coelho usa as pernas dianteiras como usamos as mãos para saltar de quatro. Quando perseguido por um inimigo, o coelho pode alcançar a velocidade de 100 km/h. Muitas crianças têm coelhos como animais de estimação. Lojas de animais tem coelhos domesticados, prontos para serem criados como animais de estimação.<br />
Os coelhos vivem na África, Europa e outras partes do mundo. Fazem suas tocas nos campos, onde podem esconder os filhotes sob arbustos ou entre os capins altos. A fêmea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano.<br />
Por milhares de anos os homens caçaram coelhos pela carne e por sua pele. Hoje a maioria dos coelhos usados como alimento e para aproveitamento de pele são criados pelo homem, mas os caçadores continuam a matar coelhos selvagens. Muitos povos apreciam a carne de coelho, que é vendida fresca ou congelada. As peles são usadas para fazer casacos ou como enfeite para casacos de fazenda ou chapéus. As peles podem ser cortadas e tingidas para se parecerem com as as de bisão, castor ou algumas outras peles mais valiosas. Uma fazenda chamada feltro pode ser fabricada com os pêlos de coelho compactados com outras espécies de pêlos. O pêlo longo dos coelhos angorás é torcido em fios macios e quentes usados em suéteres e outros agasalhos.<br />
Coelhos e lebres são muito semelhantes e muitas vezes confundidos. Algumas vezes são designados incorretamente. Em sua maioria, os coelhos são menores que as lebres e têm orelhas mais curtas. Os animais podem ser reconhecidos por ocasião do nascimento. Um coelho recém-nascido é cego, não tem pêlos e quase não pode mover-se. Uma lebre recém-nascida enxerga, tem uma pelagem bonita e pode saltar algumas horas depois de nascida. Além disso, os ossos do crânio do coelho têm tamanho e forma diferentes dos do crânio da lebre.<br />
Coelhos e lebres pertencem à mesma ordem, Lagomorfa (grupo principal) do reino animal. O nome dessa ordem, Lagomorfa vem de duas palavras gregas que significam "forma de lebre".Os coelhos selvagens têm pelagem grossa e macia, acastanhada ou acinzentada. A pelagem do coelho domesticado pode ser preta, castanha, cinza, branca. ou apresentar combinações dessas cores. Um coelho selvagem adulto atinge de 20 a 35 cm de comprimento e pesa de um a 2.5 kg. Os coelhos de criação podem ser bem maiores e pesar mais de 2,5 kg. As fêmeas geralmente são maiores que os machos. a maioria dos coelhos vivem mais de quatro ano em estado selvagem, porque tem uma velocidade imensa contra os inimigos. Muitos coelhos criados como animais de estimação vivem até dez anos.<br />
Os olhos do coelho ficam nos lados da cabeça. Em conseqüência. o animal pode ver objetos situados atrás dele ou dos lados melhor do que se estiverem à sua frente. Os coelhos podem mover as longas orelhas de uma vez ou separadamente, para captar sons, ainda que fracos, vindos de qualquer direção. Os coelhos também dependem de seu olfato aguçado para alertá-los do perigo. O coelho parece movimentar o nariz ininterruptamente.<br />
Os coelhos eram antigamente classificados como roedores. Como os castores, camundongos e outros roedores, têm os dentes bem adaptados para roer. Mas, ao contrário dos roedores, têm um par de pequenos dentes atrás dos dentes superiores dianteiros.<br />
A cauda do coelho tem cerca de 5 cm de comprimento e é coberta de pêlo macio e fofo que a faz parecer redonda. A pelagem da parte inferior da cauda da maioria das espécies de coelho tem cor mais clara do que a da parte superior. Os coelhos-de-rabo-de-algodão da América do Norte são assim chamados pela cor branca ou cinza-clara da pelagem da parte inferior da cauda.<br />
<br />
<b><u>Alimentaçao</u></b><br />
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A maior parte dos coelhos come e mostra-se ativa do anoitecer ao amanhecer, e passa o dia descansando e dormindo. O coelho come muitas espécies de plantas. Na primavera e no verão, seu alimento são folhas verdes incluindo trevos, capins e outras ervas. No inverno, come galhinhos, cascas e frutos de arbustos e árvores. Os coelhos às vezes causam prejuízo à lavoura porque mordiscam os brotos tenros de feijão, alface, ervilha e outras plantas. Também danificam árvores frutíferas porque roem sua casca. É importante ressaltar que os coelhos têm a cenoura como a base de sua alimentação. Não devem, em hipótese alguma, comer alface, pois esse vegetal pode causar diarreia.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrRzluZP0Wbf82fe0IDAsMmgVkx5sWQypOs_advgoxXdb8HDmaHSGlzt77B9enLWYQiOvkpdQAJfoPTKW25Jii8qLdjW4WfyNTU7pIICh8j2nCHVx2xIGmCZ25zT6CobUvQLwpZdY4mJA/s1600/coelho-gigante-machos-26780-1298990946.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrRzluZP0Wbf82fe0IDAsMmgVkx5sWQypOs_advgoxXdb8HDmaHSGlzt77B9enLWYQiOvkpdQAJfoPTKW25Jii8qLdjW4WfyNTU7pIICh8j2nCHVx2xIGmCZ25zT6CobUvQLwpZdY4mJA/s320/coelho-gigante-machos-26780-1298990946.JPG" width="320" /></a><b><u>Reproduçao</u></b><br />
gestação da coelha dura cerca de 30 dias. Geralmente nascem quatro a cinco láparos (filhotes de coelho) por vez, mas esse número varia de dois a nove. Os filhotes não enxergam nem ouvem, e não têm pêlo. A mãe os mantém no ninho que cava no solo. Ela pode não ficar no ninho, mas permanece sempre perto. Forra o ninho e cobre os filhotes com capim e com pêlos, que arranca do próprio peito com os dentes. A cobertura esconde os coelhos recém-nascidos e ajuda a mantê-los aquecidos. Quando os láparos têm cerca de dez dias, já podem ver e ouvir, e possuem pêlos macios.<br />
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Ninho com jovem.<br />
Cerca de duas semanas, depois do nascimento, quando já têm uns 10 cm de comprimento, os filhotes crias deixam o ninho e escondem-se entre folhas e ervas altas. Geralmente cavam suas primeiras tocas próximo ao ninho. A coelha raramente cuida dos filhotes por mais de algumas semanas depois do nascimento. Algumas fêmeas do coelho-de-rabo-de-algodão começam a formar suas próprias famílias com menos de seis meses de idade.<br />
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<b><u>Distribuição geográfica e habitat</u></b><br />
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<b><u>Coelhos das Américas</u></b><br />
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O gênero Sylvilagus abrange os tapitis do Brasil e várias espécies da América do Norte, mais precisamente nos Estados Unidos, onde recebem os nomes de cotton tail rabbits (coelhos de cauda de algodão) e marsh rabbits (coelhos dos mangues). São estes certamente os integrantes mais comuns da família dos leporídeos na América do Norte, menores do que as lebres verdadeiras e com membros posteriores, cauda e orelhas mais curtos. Também diferem daquelas nos hábitos, preferindo esquivar-se até o esconderijo mais próximo a confiar na corrida. Pela aparência e pelo comportamento, assemelham-se bastante ao coelho-europeu, embora não cavem galerias.<br />
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Tapiti (Sylvilagus brasiliensis).<br />
O tapiti é o Sylvilagus minensis, também conhecido por candimba ou, impropriamente, por lebre. Atinge cerca de 35 cm de comprimento e tem a pele amarelo parda, levemente chamalotada com pêlos negros. Vive nos campos sujos, nas roças abandonadas e às margens das matas, onde porém não costuma entrar. Passa o dia em touceiras, de onde sai à noite à procura de vegetais tenros. Não escava galerias. Pode invadir plantações sem causar danos apreciáveis, uma vez que não é muito prolífico.<br />
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Pigmeu do idaho.<br />
Outros representantes da família dos leporídeos são espécies americanas como o Brachylagus idahoensis (pigmeu do Idaho), com pouco mais de trinta centímetros, e o raro pigmeu mexicano (Romerolagus nelsoni), um pouco maior. A ausência de cauda torna essa última espécie mais parecida com os componentes da família dos octonídeos, os lágomis e assemelhados.<br />
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<b><u>Comportamento</u></b><br />
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O coelho é um animal de comportamento dócil, manso e carinhoso. Ele conquistou a afetividade das crianças e dos adultos, em especial das mães. O homem é o maior inimigo dos coelhos. Durante um ano, os caçadores matam milhões de coelhos por esporte. Agricultores também matam coelhos para proteger as colheitas. Outros inimigos dos coelhos são os coiotes, raposas, bisões e fuinhas. Gaviões, corujas e algumas outras aves caçam coelhos para servir-lhes de alimento. Muitos caninos e felinos também caçam coelhos. Os coelhos geralmente tentam fugir do inimigo. Se um coelho está em campo aberto, pode ficar quieto e esperar até que o inimigo vá embora. Se o inimigo chega demasiado perto, o coelho corre rapidamente para salvar-se. Um coelho assustado pode dar saltos de 3m ou mais, e decorrer a 100 km/h. O coelho tenta confundir o inimigo correndo em ziguezague. Às vezes dá algumas voltas seguindo sua própria trilha, para, a seguir, saltar em outra direção. Enfim, pode meter-se numa toca ou num monte de galhos para esconder-se.<br />
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<b><u>Doenças</u></b><br />
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Um coelho-europeu com mixomatose.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6iUeuul3yKJ3UIqidXFlrYcFVRtK_14I0D2yrnflWMmYnUR-3l0851gcQbD7_wKlVWxUxCcnkR1BbZbiFMkxtpSfSqQeJhX0wpNNqIJnjahjlRsDkt1PvF04WZj0IXVU53T1hf9rOppU/s1600/coelho3+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6iUeuul3yKJ3UIqidXFlrYcFVRtK_14I0D2yrnflWMmYnUR-3l0851gcQbD7_wKlVWxUxCcnkR1BbZbiFMkxtpSfSqQeJhX0wpNNqIJnjahjlRsDkt1PvF04WZj0IXVU53T1hf9rOppU/s1600/coelho3+%25281%2529.jpg" /></a></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6iUeuul3yKJ3UIqidXFlrYcFVRtK_14I0D2yrnflWMmYnUR-3l0851gcQbD7_wKlVWxUxCcnkR1BbZbiFMkxtpSfSqQeJhX0wpNNqIJnjahjlRsDkt1PvF04WZj0IXVU53T1hf9rOppU/s1600/coelho3+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-text-decorations-in-effect: none; color: black;">Os coelhos podem contrair tularemia, doença transmissível ao homem que lida com coelhos doentes (veja tularemia). Outra doença, a mixomatose, antigamente só ocorria naturalmente em algumas espécies da família do coelho, existentes na América do Sul. Mas o homem a introduziu na Austrália com o propósito de reduzir o número de coelhos selvagens europeus naquele país, onde, pela procriação rápida, causavam prejuízos às plantações.</span></a>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-16286142956648145992011-03-05T08:24:00.000-08:002011-03-05T08:24:33.736-08:00Bicho Preguiça<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvyQ0hPPCSA4_MoCXGQNIpGyYMkAbTkBzMOvlGEWX1Gj0iZDh-XFmG7LymnLeHibKo7WQPKX80j-fb87eSkC58UaOrcEeg8nrImxKgHZLb8Mp4KPlSocxa9rlVlU5G6DZR4R_LesBLRz0/s1600/BICHO_%257E1.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvyQ0hPPCSA4_MoCXGQNIpGyYMkAbTkBzMOvlGEWX1Gj0iZDh-XFmG7LymnLeHibKo7WQPKX80j-fb87eSkC58UaOrcEeg8nrImxKgHZLb8Mp4KPlSocxa9rlVlU5G6DZR4R_LesBLRz0/s1600/BICHO_%257E1.JPG" /></a>Parece um macaco, muito peludo e sempre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um macaco. Leva a vida em câmera lenta, o danado do <b>bicho-preguiça</b>. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A preguiça é um mamífero sem dentes que vive pendurado nas árvores brasileiras. Elas têm um rosto pequeno e parecem que estão sempre sorrindo. As preguiças só comem uma coisa: folhas de embaúba, uma árvore que por isso ficou conhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos grossos, não podem se agitar muito porque senão suam para valer. </div>Não existe apenas um tipo de preguiça. Algumas são acinzentadas e têm três dedos como os da espécie Bradypuus tridactylus. As preguiças da espécie Choloepus didactylus têm apenas dois dedos. Uma outra espécie, Bradypuus torquatus, conhecida como bicho-preguiça-de-coleira, tem pelagem amarelada e faixas negras na nuca. A preguiça-de-coleira está ameaçada de extinção.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O bicho-preguiça é um animal bem comum no Brasil. Será por isso que o brasileiro tem fama de preguiçoso? Acho que se pensarmos bem, não existe nenhum brasileiro tão paradão quanto um bicho-preguiça</div>preguiça, ou <b>bicho-preguiça</b>, é um mamífero brasileiro da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás), pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).<br />
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">De hábitos solitátios, a preguiça tem como defesa sua camuflagem, suas garras e os longos dentes. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 19 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão. O seu principal predador é a onça-pintada.</div><b><span style="font-size: medium;">Classificação</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As preguiças modernas se dividem em dois gêneros: Bradypus, as preguiças-de-três-dedos e Choeloepus, as preguiças-de-dois-dedos. O número de dedos varia somente nas patas anteriores. Ambos os gêneros apresentam nas patas traseiras três artelhos. Apesar de terem modos de vida e aparências semelhantes, as preguiças não são parentes próximas. As do gênero Bradypus se aproximam mais dos membros da família Megaterídeos, enquanto as Choloepus pertencem aos Megaloniquídeos.</div><b><span style="font-size: medium;">Espécies</span>Família Bradypodidae: três dedos</b>Bradypus variegatus <br />
Bradypus tridactylus o Bradypus torquatus<br />
<b>Família Megalonychidae: dois dedos</b>Choloepus hoffmanni <br />
Choloepus didactylus<br />
Inclui também algumas espécies extintas de preguiça-gigante <br />
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> </span></span><b><span style="font-size: medium;">Distribuição geográfica</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As preguiças vivem apenas nas matas do continente americano e estão divididas em seis espécies diferentes, que podem ter dois ou três-dedos nas patas anteriores.</div>Apesar de ocuparem o mesmo nicho ecológico, dificilmente se verifica a presença dos dois gêneros em uma mesma área.<br />
<b>No Brasil, existem as seguintes espécies de três-dedos:<br />
Preguiça-comum<br />
<b>Preguiça-de-bentinho<br />
<b>Preguiça-de-coleira<br />
Em 2001 foi descoberta uma nova espécie no Panamá, a preguiça-anã (B. pygmaeus)<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A preguiça-de-dois-dedos (Choloepus didactylus) é encontrada da América Central até São Paulo, no Brasil.</div>A preguiça-real (Choloepus hoffmanni) vive nas florestas tropicais, desde a Nicarágua até o Brasil Central.<br />
São animais de porte médio (cerca de 3,5 a 6 kg quando adultas), de coloração geral cinza, tracejada de branco ou marrom-ferrugem, podendo ter manchas claras ou negras. A pelagem pode parecer esverdeada graças à algas que se desenvolvem na sua pelagem servem de alimento para as lagartas de determinadas espécies de mariposa, que vivem associadas aos bichos-preguiça.<br />
O pêlo cresce em sentido diferente dos demais mamíferos, isto é cresce do ventre em direção ao dorso. Essa adaptação se dá ao fato da preguiça passar quase o tempo todo de cabeça para baixo e isto ajuda a água da chuva correr sobre o corpo do animal.<br />
Possuem membros compridos, corpo curto, cauda curta e grossa, adaptados para o seu modo de vida (sempre pendurados em galhos da copa de árvores altas).<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Possuem 8 a 9 vértebras cervicais, o que lhes possibilita girar a cabeça 270° sem mover o corpo. Seus movimentos são sempre muito lentos e costumam dormir cerca de 14 horas por dia; por isso ganharam o nome.</div>A sua temperatura corporal é sempre muito próxima da do ambiente, sendo por isso considerados animais homeotérmicos imperfeitos.<br />
<b><span style="font-size: medium;">Dieta</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As preguiças alimentam-se de folhas novas de um número restrito de árvores, dentre as quais se conhece a embaúba, a ingazeira, a figueira, a tararanga. O estômago dos bichos-preguiça é um tanto semelhante ao dos animais ruminantes, pois é dividido em quatro compartimentos e contém uma rica flora bacteriana, que permite a digestão inclusive de folhas com alto teor de compostos naturais tóxicos.</div>Os dentes das preguiças não tem esmalte, por isso só se alimentam de brotos e folhas. Estão sempre crescendo devido ao contínuo desgaste. Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas usando seus lábios duros.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Podem também se nutrir lambendo as algas que crescem em seus pêlos.</div>As preguiças nunca bebem água pois a quantidade deste líquido que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, através das paredes intestinais, durante o processo de digestão.<br />
<b><span style="font-size: medium;"><br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Vqsym9VPRPZ9Td9ej85GSyWM251h0umog3XCyUHNmPDEWk-W1G60Bun9hcnj1chhFaFH9ptLOTddoUTdwlfXTwSBL5ALV1_zaQJrUYcmRomx4LxtRwnjiQ4S_v5oBSm7HxkAbElFeiA/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Vqsym9VPRPZ9Td9ej85GSyWM251h0umog3XCyUHNmPDEWk-W1G60Bun9hcnj1chhFaFH9ptLOTddoUTdwlfXTwSBL5ALV1_zaQJrUYcmRomx4LxtRwnjiQ4S_v5oBSm7HxkAbElFeiA/s320/untitled.bmp" width="320" /></a></div>Reprodução</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A gestação da preguiça dura quase onze meses. O recém-nascido mede 20a25 cm e pesa cerca de 260 a 320 g. As fêmeas dos bichos-preguiça carregam o filhote nas costas e ventre durante aproximadamente os nove primeiros meses de vida. Durante esse período, a mãe protege o filhote, enquanto ele se prepara para sobreviver sozinho no ambiente da mata.</div>A expectativa de vida para uma preguiça varia de 30 a 40 anos.<br />
<b><span style="font-size: medium;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitos</div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Preferem viver em árvores altas, com copa volumosa e densa e muitos cipós, onde se penduram usando as garras que, embora possam parecer assustadoras, praticamente não servem para nenhuma defesa, devido á lentidão dos seus movimentos. Graças a essa lentidão, a sua coloração e ao fato de permanecerem na copa de árvores muito altas, é muito difícil enxergar as preguiças na mata. Mesmo assim, elas têm predadores naturais, como a Harpia, as onças e algumas serpentes.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Várias espécies de besouro e ácaro se alimentam das fezes das preguiças e usam esses animais principalmente como transporte (forésia).</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Urinam e defecam apenas a cada 7 ou 8 dias, sempre no chão, próximo à base da sua árvore em que costuma se alimentar. Com isso, há uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que são parcialmente devolvidos á árvore através dos seus dejetos.</div>Apesar de lentas em terra, as preguiças são excelentes nadadoras.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Suas reações e até mesmo sua respiração são muito lentas, nada tira seu sossego e anda bem devagar. A visão e a audição da preguiça são fracas e ele se orienta pelo olfato. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">É um mamífero de hábitos noturnos e vive em pequenos bandos. </div>Dormindo, seu pêlo comprido e espesso, pende da barriga para o dorso funcionando como proteção contra a chuva. Alimenta-se de folhas frescas de ingazeira, tararangá, embiruçu e embaúva.<br />
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<b><span style="font-size: medium;">Status de conservação</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Atualmente, o principal predador desses animais é mesmo o homem, que as comercializa em feiras livres e nas margens de rodovias. A ação do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada fragmentação e destruição das matas, o que leva as preguiças a se locomoverem desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de sobrevivência, ficando totalmente expostas à caça e à captura.</div>A preguiça-de-três-dedos é muito procurada como animal de estimação. Contudo, seu metabolismo lento e adaptado as condições de vida na floresta mostra-se extremamente vulnerável a doenças, causando uma alta mortalidade entre animais em cativeiro.<br />
Graças ao seu temperamento agressivo e a seus caninos afiados, a preguiça-de-dois-dedos não é valorizada como bicho de estimação.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Devido a seu habitat limitado à copa das árvores, e a seus hábitos alimentares especializados, a preguiça é muito afetada pela diminuição das florestas tropicais. Estima-se que venha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">No Brasil ocorrem todas as espécies de preguiças de três dedos, estando o B. torquatus restrito à Mata Atlântica.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esse animal que tem um movimento cadenciado e preguiçoso é encontrado nas florestas tropicais úmidas de todo o mundo, inclusive em abundância no Brasil.<br />
Na amazônia(maior floresta pluvial do mundo), encontramos o bicho-preguiça em abundância, é um representante dos mamíferos, parente do tamanduá.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Em vez de andar com pernas, como a maioria dos mamíferos, esse encantador "bicho" desenvolveu garras poderosas que lhe deram a segurança necessária para viver associado ao porte arbóreo das florestas (grandes árvores), vivendo ai grande parte de sua vida, só se movimentando de uma árvore para outra a busca de alimento.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O seu movimento lento é explicado em razão de suas pernas não a sustentarem, em razão disso, a preguiça se movimenta arrastando-se.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A imobilidade da preguiça é sua principal arma contra predadores, ficando a maior parte do tempo imóvel, onde muitas vezes é confundida com uma massa de folhas mortas, um ninho de térmitas ou um monte de fungos bolorentos.</div><b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Obs:.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiCfcFBQiHhFG6MCulR0A6D4eFJyF2EiIUlc_QZbYS_HbVEkRxtZAfuRhpZF-JQn3cQXWihNt8Wu27dmzKyDZmPMdZRBrzQaIIDkDi5x__8MMKFF-34CSv7Cayoe4r-t-d4VIF9_Kf8Bg/s1600/bicho-preguica1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiCfcFBQiHhFG6MCulR0A6D4eFJyF2EiIUlc_QZbYS_HbVEkRxtZAfuRhpZF-JQn3cQXWihNt8Wu27dmzKyDZmPMdZRBrzQaIIDkDi5x__8MMKFF-34CSv7Cayoe4r-t-d4VIF9_Kf8Bg/s1600/bicho-preguica1.jpg" /></a></div></b>A pouco tempo foi encontrado fóssil de um representante pré-histórico, o que explica sua grande incidência ao longo do tempo geológico. <b>Bicho-preguiça</b> gigante.</b></b></b></b></b> (B. torquatus) que vive somente nos nos trecho da Mata Atlântica que vão do Rio de Janeiro ao sul da Bahia, sendo esta a espécie mais ameaçada de extinção.</b> (B.tridactylus) que também vive na Venezuela, Bolívia, Rio Orinoco, Guianas</b> (B. variegatus) que também é encontrada de Honduras ao norte da Argentina e todas as florestas do Brasil.</b></b>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-55153996463543355082011-03-05T08:08:00.000-08:002011-03-05T08:08:31.551-08:00Dragão De Komodo<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX8_V5XSSA7bAb6dKRwnEdy10r1Oi55Rytr6edI3WXTblqf3Xqfcsmt3njWIgusZW7__wrDpVioGX_Dtc4DD_AnBBon8dSCDbBl4u1iQuWKDsEFtcSTomHTvivZ2qr5hQg-w95adaM1m0/s1600/dragao1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX8_V5XSSA7bAb6dKRwnEdy10r1Oi55Rytr6edI3WXTblqf3Xqfcsmt3njWIgusZW7__wrDpVioGX_Dtc4DD_AnBBon8dSCDbBl4u1iQuWKDsEFtcSTomHTvivZ2qr5hQg-w95adaM1m0/s320/dragao1.jpg" width="320" /></a><strong>FILO: </strong>Chordata <br />
<strong>CLASSE:</strong> Reptilia<br />
<strong>ORDEM: </strong>Squamata<br />
<strong>SUBORDEM:</strong> Sauria<br />
<strong>FAMÍLIA:</strong> Varanidae<strong>CARACTERÍSTICAS</strong> <strong>Comprimento: </strong>até 3,5 m<br />
<strong>Peso: </strong>até 110 kg<br />
<strong>Cor: </strong>cinzenta e marrom<br />
<strong>Tempo de vida: </strong>50 anos <strong>Cinco garras em cada pata</strong> </div><strong>Guloso e Carnívoro, como alguns outros membros da família dos lagartos gigantes, o dragão de Komodo existe há centenas de séculos. Já vivia na terra muito antes do aparecimento do homem. </strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Encontrado na ilha de Komodo, na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas, ele é o maior de todos os lagartos atuais. Guloso e carnívoro, como veados, macacos, cabras e porcos selvagens. Também gosta muito de carniça e é capaz de dar conta de uma carcaça inteira de búfalo. </strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Mas o dragão-de-komodo também come animais vivos. Derruba a vítima com sua forte cauda e corta-a em pedaços com os dentes. Costuma comer primeiro a língua e as entranhas, suas partes preferidas. No fim da estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia. os ovos se abrem depois de 6 a 8 semanas. Ao nascer, os dragõezinhos têm de 20 a 25 cm de comprimento.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Existem outras espécies de lagartos gigantes, como o lagarto do deserto, que é um animal terrestre, e o lagarto do Nilo, que é um anfíbio. Vivem na África, sul da Ásia, Indonésia e Austrália. Variam muito de tamanho. O menor deles apresenta apenas 20 cm de comprimento.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O dragão de Komodo é o maior lagarto do mundo, existe a centenas de século e vive em ilhas indonésias. Os adultos chegam a medir 3 metros de comprimento e pesar 250kg. Esses répteis têm o corpo robusto, patas curtas e cauda comprida. As maxilas são fortes e os dentes que medem cerca de 2cm, são pontiagudos, serrilhados e virados para trás. Assim como as serpentes, sua língua bífida auxilia o olfato. Extremamente vorazes, são predadores e necrófagos, ou seja, alimentam-se tanto de indivíduos vivos quanto de cadáveres.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>A saliva do Dragão de Komodo possui várias espécies de bactérias, então, mesmo que consiga escapar, a presa acaba morrendo de hemorragia ou infecção das feridas. A presa morta poderá, então, ser consumida pelo próprio predador ou por outros da mesma espécie (os dragões-de-komodo são capazes de detectar o cheiro de um cadáver a 11 km de distância).</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRZWxJfjEPMQay9QmKaSCc04aL9D9LQfsLMJS-OAsqymoiq76tkJ-Rg6sxsasjJ2S9YZrkIQTVU4K3pDeSy_XGpMskrtcP5rDVpn79PrGxgAhL4aw8Okg8FZ2cO9G-5z5OtIT8v_vLEG4/s1600/0%252C%252C13973898%252C00.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRZWxJfjEPMQay9QmKaSCc04aL9D9LQfsLMJS-OAsqymoiq76tkJ-Rg6sxsasjJ2S9YZrkIQTVU4K3pDeSy_XGpMskrtcP5rDVpn79PrGxgAhL4aw8Okg8FZ2cO9G-5z5OtIT8v_vLEG4/s320/0%252C%252C13973898%252C00.jpg" width="320" /></a><strong>O Dragão de Komodo é um réptil que vive nas ilhas Komodo e suas ilhas adjacentes, na Indonésia. É a maior espécie de lagarto, e somente foi conhecido pela ciência ocidental em 1912. </strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Este réptil já vivia na face da terra muito tempo antes da existência do homem. Robusto e com aparência de dinossauro, pode pesar até 125kg e medir até 3.1 metros. A sua dieta baseia-se em porcos, cabras, veados, búfalos, cavalos, dragões pequenos e até pessoas. O Dragão de Komodo também come carcaças de animais, com seu faro pode localizar uma carcaça de búfalo à kilometros, e é capaz de devorá-la toda. </strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Na sua mandíbula estão alojadas bactérias letais, os animais que conseguem escapar de suas garras acabam morrendo por infecções. São animais protegidos por lei, pois estão ameaçados de extinção. Nas ilhas Komodo, Rinca, Padar e Flores, onde são encontrados, os Dragões de Komodo são uma grande atração turística, apesar de um turista já ter sido morto por um deles. </strong></div><strong>Normalmente não são animais agressivos, já que os habitantes locais convivem com eles diariamente nas praias. São ovíparos, colocando de 15 a 35 ovos por fêmea, e vivem em média 50 anos. </strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O Dragão de Komodo é a maior espécie de lagarto e também uma das descobertas mais recentes. Desconhecido para a ciência ocidental até 1912, os dragões de Komodo vivem somente em algumas pequenas ilhas no arquipélago indonésio, apesar de que seus parentes próximos, como os lagartos monitores, são encontrados no resto do planeta.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Famosos pelo seu tamanho, poder e aparência de dinossauro, os dragões de Komodo são caçadores habilidosos que, freqüentemente, caçam em grupos grandes animais. Embora sendo volumosos, eles podem se locomover com rapidez, sendo capazes de caçar humanos, porcos, veados e cabras. Através das suas mandíbulas e garras, eles podem matar a maioria das presas com rapidez. Normalmente, os animais que conseguem escapar das suas garras, morrem por infecções de uma bactéria alojada na boca do dragão.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Devido à sua limitada área geográfica, existe apenas um número pequeno de dragões de Komodo. Os adultos não têm predadores conhecidos e agora são protegidos por lei. Até hoje em dia, são realizados estudos sobre sua existência. É uma grande atração turística, mas um turista já foi morto por um dragão de Komodo.Tamanho: </strong>Até 125kg, 3.1 metros.<strong>Localização: </strong>Komodo, Rinca e duas outras ilhas menores na Indonésia.<strong>Dieta:</strong> Porcos, cabras, veados, búfalos, cavalos, dragões pequenos, pessoas.<strong>Reprodução: </strong>ovíparos, colocando de 15 a 40 ovos.<strong>Nível de Preservação: </strong>Vulnerável</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Monitor é o nome comum a um gênero de lagartos que inclui o maior lagarto vivo, o dragão-de-Komodo. Os monitores vivem em áreas tropicais e desérticas por toda a África, na Ásia (da Arábia ao Sul da China e Malásia), e nas Índias Orientais e Austrália. Há cerca de 30 espécies no gênero, com tamanhos variando de 20 cm a mais de três metros. Caracterizam-se por uma língua comprida e bifurcada, e são capazes de abocanhar e engolir suas presas por inteiro. São corredores ágeis e esguios, com cabeça afilada, pescoço comprido, patas fortes e caudas longas e vigorosas. Os monitores alimentam-se de insetos, pássaros, répteis (e seus ovos), pequenos mamíferos, e restos de animais. </strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Os monitores estão entre os lagartos mais antigos do mundo. São parentes do mosassauro, um lagarto marinho que viveu entre 136 e 65 milhões de anos atrás, e atingia 10 metros de comprimento. O maior monitor existente é o dragão-de-Komodo, que chega a pesar 165 quilos quando adulto. Vive em diversas ilhas, incluindo Komodo, na Indonésia. É um predador de grande valentia, e em sua boca vive uma cepa virulenta de bactéria. Por causa disso, até uma simples mordida pode ser letal. </strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Embora monitores sejam primordialmente animais terrestres, algumas espécies também sobem em árvores e são boas nadadoras. O grande monitor aquático do Leste da Índia chega a nadar bem longe da terra. Duas espécies, o dragão-de-Komodo e o monitor-de-Gray, constam da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas produzida pela União Conservacionista Mundial.Dragão de Komodo</strong> é o maior de todos os lagartos atuais. Existente há centenas de séculos, este réptil já vivia na Terra muito antes do surgimento do homem. É uma espécie endêmica da Indonésia sendo visto nas ilhas Komodo, Rintja, Padar e Flores, habitando florestas e clareiras.</div><strong>Aprecia bastante carniça e é capaz de devorar uma carcaça inteira de búfalo. Nada impede que o Dragão de Komodo coma animais vivos. Ele costuma derrubar a vítima com a força de sua cauda e cortá-la em pedaços com os dentes. </strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Possui a cabeça grande, o corpo maciço e as patas poderosas, com fortes garras. São poderosos predadores que atacam e matam porcos selvagens, cabras, jovens búfalos, cavalos, macacos, veados e aves.</strong></div><strong>O Dragão de Komodo chega a medir 3,5 m e a pesar até 110 kg, vivendo, em média, 50 anos. A sua cor é cinzenta e marrom. </strong><br />
<strong>Ao terminar a estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia que se abrem depois de 6 a 8 semanas. Os filhotes ao nascerem, medem 20 a 25 cm de comprimento. Os jovens alimentam-se de lagartos, insetos, aves e pequenos mamíferos. </strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O Dragão de Komodo encontra-se ameaçado pela caça, por envenenamentos feitos pelas populações locais e pela diminuição das presas de que se alimenta. Padar e Rintja foram classificadas como reservas pelo governo Indonésio, tanto para o dragão de Komodo como para as suas presas.Alimentação</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Este incrível gigante é um predador notável, já que por regra não mata instantaneamente a sua presa; morde, e a infecção causada pela sua mordedura vai acabar por matar o animal, ou mesmo o humano, ao fim de alguns dias. Depois, quando cheira a carne putrefacta - e o dragão consegue captar o cheiro até 7 km de distância! - dirige-se ao local, para então fazer o seu banquete. Como a carne já está em adiantado estado de putrefacção, os dragões arrancam pedaços com a boca e com as enormes unhas que possuem. O que normalmente acontece é que vários dragões chegam à mesma presa e ao mesmo tempo, sendo então a refeição partilhada, de forma hierárquica, mas sempre com algumas lutas entre eles. A hierarquia é estabelecida pelo tamanho corporal e força dos animais.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>As presas preferidas dos dragões de Komodo são os búfalos, os javalis, os cervos, os cavalos e os macacos.Perigo para as populações</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Nestas ilhas, as habitações são construídas sobre estacas, dado que desde sempre muitos habitantes morreram, em virtude dos ataques destes bichos, que por vezes invadem as aldeias. Até há poucos anos, quase todos os humanos que eram mordidos acabavam por morrer. Com a evolução dos fármacos e com assistência mais rápida, começaram a ser salvas algumas pessoas, que ficam para sempre marcadas nas zonas afectadas pela mordedura. Outro aspecto que levou a algumas mortes foi o facto de só em pleno século XX, por volta de 1910, se ter dado a devida atenção a este animal, e às consequências da sua terrível mordedura.</strong></div><strong>Para se ter uma ideia do cocktail de bactérias existente na saliva destes bichos, se um dragão-de-Komodo se morder a ele próprio, poderá acabar por morrer com as bactérias provenientes da sua própria boca!Reprodução</strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Para a reprodução, as fêmeas fazem buracos no chão, onde depositam entre 24 e 30 ovos, que eclodem cerca de 40 dias após a postura. Muitos dos dragões que vão nascer nunca vão atingir a idade adulta. Alguns morrem às garras de outros predadores, outros são devorados por elementos da sua própria espécie. No entanto, estima-se que existam cerca de 5000 indivíduos desta espécie, número que se tem mantido estável.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>época de reprodução começa entre maio e agosto, e os ovos são postos em setembro. Cerca de vinte ovos são depositados em ninhos de Megapodiidae abandonados e ficam a incubar durante sete a oito meses, e a eclosão ocorre em abril, quando há abundância de insectos. Dragões-de-komodo juvenis são vulneráveis e, por isso, abrigam-se em árvores, protegidos de predadores e de adultos canibais. Demoram cerca de três a cinco anos até chegarem à idade de reprodução, e podem viver até aos cinquenta anos. São capazes de se reproduzir por partenogénese, no qual ovos viáveis são postos sem serem fertilizados por machos.</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Os dragões-de-komodo foram descobertos por cientistas ocidentais em 1910. O seu grande tamanho e reputação feroz fazem deles uma exibição popular em zoológicos. Na natureza, a sua área de distribuição contraiu devida a actividades humanas e estão listadas como espécie vulnerável pela UICN. Estão protegidos pela lei da Indonésia, e um parque nacional, o Parque Nacional de Komodo, foi fundado para ajudar os esforços de protecção.</strong></div><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Evolução</strong></div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O desenvolvimento evolutivo do dragão-de-komodo teve início com o género Varpássaro, que se originou na Ásia há cerca de 40 milhões de anos e migrou para a Austrália. Há cerca de 15 milhões de anos, uma colisão entre a Austrália e o Sudoeste Asiático permitiu que os varanídeos se deslocassem para o que é agora o arquipélago indonésio. Crê-se que o dragão-de-komodo se diferenciou dos seus ancestrais australianos há 4 milhões de anos, estendendo a sua área de distribuição para Este até à ilha de Timor. A Idade do Gelo, com a subida dramática do nível da água do mar, formou as ilhas onde os dragões-de-komodo habitam, isolando-os nas sua área de distribuição actual</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O dragão-de-komodo prefere lugares quentes e secos e tipicamente vive em zonas de pasto abertos, savana e floresta tropical em elevações baixas. Sendo um animal ectotérmico, está mais activo durante o dia, apesar de exibir alguma actividade nocturna. Os dragões-de-komodo são maioritariamente solitários, juntando-se com outros apenas para acasalar e comer. São capazes de correr rapidamente em curtos disparos, até 20 km por hora, mergulhar até 4,5 m e trepar a árvores enquanto novos usando as suas garras[17]. Para apanhar presas que estão fora do alcance, os dragões-de-komodo pode erguer-se nas suas patas traseiras e usar a sua cauda como apoio[16]. Quando o dragão-de-komodo atinge o estado adulto, as suas garras são usadas primariamente como armas, pois o seu grande tamanho faz com que trepar a árvores não seja prático[12].</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O dragão-de-komodo, para se abrigar, cava buracos com os seus membros anteriores e garras, que podem medir de 1 a 3 m de largura[18]. Devido ao seu grande tamanho, e hábito de dormir nestas covas, é capaz de conservar o calor corporal durante a noite diminuindo o tempo que precisam de estar ao sol para manter a temperatura corporal no dia seguinte[19]. O dragão-de-komodo caça tipicamente durante a tarde, mas permanece na sombra durante a parte mais quente do dia[20]. Estes locais de repouso especiais, normalmente localizados em falésias expostas à brisa fria do mar, são marcados com fezes e a vegetação é eliminada. Servem também como local estratégico de onde emboscar veados</strong></div><span style="font-size: large;"><strong>Conservação</strong></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O dragão-de-komodo é uma espécie vulnerável e está listada na Lista vermelha da IUCN[43]. Há aproximadamente 4-5 mil dragões-de-komodo na natureza. As suas populações estão restritas às ilhas de Gili Motang (100), Gili Dasami (100), Rinca (1300), Komodo (1700) e Flores (talvez 2000)[2]. No entanto, há preocupação que só haja actualmente somente 350 fêmeas reprodutoras[6]. Para responder a esta questão, foi fundado o Parque Nacional de Komodo em 1980 para proteger as populações dos dragões-de-komodo nas ilhas de Komodo, Rinca e Padar[44]. Mais tarde, as reservas de Wae Wuul e Wolo Tado foram abertas em Flores para ajudar à conservação destes animais[42]. Há evidências que os dragões-de-komodo estão a ficar habituados à presença humana, pois turistas costumam dar-lhes carcaças de animais em várias estações de alimentação[3]. O estado de espécie ameaçada destes animais deve-se a actividade vulcânica, terramotos, perda de habitat, incêndios (a população de Padar foi quase destruída por causa de um incêndio florestal, e desde então desapareceu misteriosamente)[42][12], diminuição do número de presas, turismo e caça furtiva. Sob o Apêndice I da CITES (a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção), o comércio de peles ou espécimes é ilegal[14][45].</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>O biólogo australiano Tim Flannery sugeriu que a introdução de dragões-de-komodo pode beneficiar o ecossistema australiano, pois poderia ocupar o nicho de grande carnívoro deixado livre pela extinção do grande varano Megalania. No entanto, ele aconselha muita cautela e uma introdução gradual em experiências de aclimatização, especialmente porque "o problema da predação de grandes varanídeos sobre humanos não pode ser menosprezado". Ele usa o exemplo da coexistência bem sucedida com o crocodilo-de-água-salgada como prova que os australianos poderiam adaptar-se facilmente[46].</strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Apesar da raridade dos ataques, os dragões-de-komodo são conhecidos por matar humanos. Em 4 de Junho de 2007, um dragão atacou um rapaz de oito anos na Ilha Komodo. Mais tarde, ele morreu de hemorragias resultantes das suas feridas. Foi o primeiro ataque fatal registado em 33 anos[47]. Os nativos culparam o ataque aos ambientalistas que não vivem na ilha que proibiram os sacrifícios de cabras, o que causou que fosse negado aos dragões-de-komodo a fonte de comida esperada, fazendo com que os animais vagueassem para dentro de territórios humanos à procura de comida. Para os nativos da Ilha Komodo, estes animais são a reencarnação dos seus antepassados, e são por isso tratados com reverência</strong></div><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiln_8UxHDsDhFjRwwsPtq4mH4CalJTVCkngCehr1NBN_G11E1JxIacY4lH9b1H3OCinryzOIsCiKFtPwakJMciSqdDlpTjA24fpfxRNWBAMH5_9zUa_L26QIuZlPJs_4W0k_K8dQW04MI/s1600/komodo2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiln_8UxHDsDhFjRwwsPtq4mH4CalJTVCkngCehr1NBN_G11E1JxIacY4lH9b1H3OCinryzOIsCiKFtPwakJMciSqdDlpTjA24fpfxRNWBAMH5_9zUa_L26QIuZlPJs_4W0k_K8dQW04MI/s1600/komodo2.jpg" /></a></div><strong> </strong></span></span></div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-70411955766366534902011-03-04T07:39:00.000-08:002011-03-04T07:41:36.594-08:00Jaguatirica<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ff1RKHBa47kS0gNgSzLPtDEWhxBjVyVUR-IxDXK0Ldxg_py2yH5hxT_EE977G6A4ZjUf6GGMuh88s5zS-Z72dT4OIdTK9X-PRwrs1LbD4HcyACetmpsZG64Z8jacnREZpmqAouejSYE/s1600/jaguatirica.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5ff1RKHBa47kS0gNgSzLPtDEWhxBjVyVUR-IxDXK0Ldxg_py2yH5hxT_EE977G6A4ZjUf6GGMuh88s5zS-Z72dT4OIdTK9X-PRwrs1LbD4HcyACetmpsZG64Z8jacnREZpmqAouejSYE/s320/jaguatirica.jpg" width="219" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b></b>Jaguatirica ou Gato do mato <br />
<b>NOME EM INGLÊS:</b> Ocelot <br />
<b>NOME FRANCÊS: </b>ocelot<br />
<b>NOME ALEMÃO:</b> Ozelot<br />
<b>NOME EM ESPANHOL:</b> Ocelote<br />
<b>CIENTÍFICO: </b><i>Leopardus pardalis</i> <br />
<b>FILO: </b>Chordata<br />
<b>CLASSE: </b>Mammalia<br />
<b>ORDEM: </b>Carnívora<br />
<b>FAMÍLIA: </b>Felidae <br />
<b>HABITAT: </b>Da Costa Rica à Argentina <br />
<b>ALIMENTAÇÃO: </b>Ratos, passarinhos, insetos<br />
<b>COMPRIMENTO DO CORPO: </b>máximo 1 m<br />
<b>COMPRIMENTO DO RABO:</b> 27 - 35 cm<br />
<b>ALTURA DA CERNELHA: </b>40 - 50 cm<br />
<b>PESO:</b> 11 - 16 kg <br />
<b>REPRODUÇÃO:</b> Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem a aproximadamente 15 meses, com um máximo que cria idade de 15 anos. Nas regiões trópicas a época de reprodução ocorre de setembro a novembro. Fêmeas entram no cio ua cada 4 a 6 meses. O cio dura 7 a 10 dias a menos que concepção aconteça (em média 5 dias). <br />
<b>PERÍODO DE GESTAÇÃO: </b>varia entre 70 e 75 dias. <br />
<b>FILHOTES: </b>Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3. <br />
<b>PESO AO NASCER:</b> 90 g<br />
<b>DESMAME</b>: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o crescimento é lento. <br />
<b>TEMPO DE VIDA: </b>20 anos</div><div align="center" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">NOME COMUM: </div><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><div align="center"></div></span></span><b><div align="center" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">PELAGEM: </div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Gato do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero <i>Felis</i>, todas com menos de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, <i>Felis tigrina</i>, do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , <i>Felis wiedii</i>, e o <i>Felis geoffroyi,</i> pouco maior que os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um gato do mato de maior porte. </div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios. </div></div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Durante a noite chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos. São inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa esconder os filhotes. </div></div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Devido a sua pele muito bonita, os gato do mato são bastante perseguidos, estando ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul. </div></div><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> </span></span><b>Gestação: <br />
<b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSMwzdaaXaVyIJ-BLUEUqOnsEBRi4_agMY_jIscaVQEqdwokoeZd-rpPtZSJFN4KNohtb8mGse4hWv_C-H9NiofphLeOYOriBe6YyWei0D3qu4DUzPFlrwhVwpDshixJxoq1cQDdDPj30/s1600/2009032410031.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSMwzdaaXaVyIJ-BLUEUqOnsEBRi4_agMY_jIscaVQEqdwokoeZd-rpPtZSJFN4KNohtb8mGse4hWv_C-H9NiofphLeOYOriBe6YyWei0D3qu4DUzPFlrwhVwpDshixJxoq1cQDdDPj30/s320/2009032410031.jpg" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Número de filhotes:</div></div><b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Alimentação: </div><b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMN36-lxVxLvR_VTYuJ0p4NJKDM4tYfpbNzAhFfrj27SzP4f6UJ3b3fLSKx9EE_Meq7b5HcygpV5NMVQnWs0kH_zASY-LdI5zx56c3Y4brs_Is_Gbsd00Vu90-RmSjj0yWwFe7CYaap80/s1600/jaguatirica2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMN36-lxVxLvR_VTYuJ0p4NJKDM4tYfpbNzAhFfrj27SzP4f6UJ3b3fLSKx9EE_Meq7b5HcygpV5NMVQnWs0kH_zASY-LdI5zx56c3Y4brs_Is_Gbsd00Vu90-RmSjj0yWwFe7CYaap80/s1600/jaguatirica2.jpg" /></a>Curiosidades:</div></div><b>Alerta:<br />
<b><span style="font-size: large;">Caracterização </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Seu comprimento varia de 50 a 80 cm, mais 20 a 40 cm para a cauda. Seu peso é de 4 a 11 kg. Sua pelagem é pardo-amarelada na cabeça e no meio das costas; no ventre é branca. As manchas negras são dispostas em fileiras longitudinais. </div></div><b><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitat</div></span>Vive em áreas densamente florestadas. <br />
<b><span style="font-size: large;">Distribuição</span>A jaguatirica é o felino mais comum da América do Sul, também ocorre nos Estados Unidos e América Central. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b>Jaguatirica</b> </div></div><b><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitos</div></span>Anda no chão, em árvores e nada bem, podendo inclusive caçar em cursos d'água. Geralmente solitária, pode também ser observada em pares, caçando e viajando. Tem hábitos noturnos, refugia-se durante o dia nas áreas mais fechadas da mata, no chão ou nas árvores.<br />
<b><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Alimentação</div></span>Caminha bastante atrás de suas presas: cotias, tatus, gambás, macacos, aves. O seu alimento varia bastante, de acordo com o território que vive. <br />
<b><span style="font-size: large;">Reprodução</span>O acasalamento ocorre no outono. A fêmea procura um lugar abrigado como um oco de árvore, uma moita fechada ou uma gruta para dar à luz. O período de gestação é de 90 dias nascendo, por ano, de 2 ou 3 filhotes. <br />
<b><span style="font-size: large;">Caça, utilização</span>A jaguatirica é caçada em função a beleza de sua pele. Estão sendo altamente prejudicadas pela alteração e fragmentação de seus hábitats. <br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9ydwCy8nLwP27Cmg7hnFfqlVSEQwGUheeHEpQOrMH8syrQIzMYaLP0j0_c0ta-IsbYQsekKVlz4kRFvHhYec6oDAo4hrOMTlNI8vyqpHm2EbXNn-9a1OJmakAzgxWJbtVVzFedgGOPjY/s1600/jaguatirica3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9ydwCy8nLwP27Cmg7hnFfqlVSEQwGUheeHEpQOrMH8syrQIzMYaLP0j0_c0ta-IsbYQsekKVlz4kRFvHhYec6oDAo4hrOMTlNI8vyqpHm2EbXNn-9a1OJmakAzgxWJbtVVzFedgGOPjY/s320/jaguatirica3.jpg" width="216" /></a></div></b></b></b></b></b></b></b></b>Está ameaçada de extinção devido à caça predatória e a devastação de seu habitat</b> Pode nadar muito bem e subir em árvores com facilidade. Geralmente reproduzem-se durante os meses frios e os pequenos felinos são então amamentados e carregados pela mãe até estarem aptos a segui-la e caçarem sozinhos. A família abriga-se em troncos ocos e grotas. Pode viver 20 anos, em média.</b>Aves, répteis, roedores, coelhos, cutias, e pacas. Em cativero alimenta-se de carne picada e pequenos animais abatidos.</b> 01 a 04.</b>Dura cerca de 70 a 85 dias.</b>Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-47449617401585945182011-03-04T07:11:00.000-08:002011-03-04T07:11:52.955-08:00Guepardo<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyaNeO0ugtKtqxKBZbJcBa7IKzGma1uYThOM_iAWqNkjbDh2gdC4jK6XHqwx6eKIDmbLscEAJK-4NmtkejAwDKqAcL9YkI9zw89FCDPigEBF1fgOXdTsR-W8WU5vJ9IzEM5-rVndmimgA/s1600/guepardo1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyaNeO0ugtKtqxKBZbJcBa7IKzGma1uYThOM_iAWqNkjbDh2gdC4jK6XHqwx6eKIDmbLscEAJK-4NmtkejAwDKqAcL9YkI9zw89FCDPigEBF1fgOXdTsR-W8WU5vJ9IzEM5-rVndmimgA/s320/guepardo1.jpg" width="320" /></a><b>Guepardo</b> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esse animal corre muito: pode alcançar a velocidade de 110 quilômetros por hora. Mas um bom cavalo pode superá-lo. Sua especialidade é o ataque de surpresa. Como se surgisse do nada, ele cai sobre um rebanho que pasta e mesmo animais ágeis como a gazela, o antílope, a zebra, o avestruz e o gnu não podem escapar. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Geralmente prefere caça pequena. É um animal solitário, embora às vezes cace aos pares.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sua velocidade é uma proteção. Talvez, por isso, não tenha medo do homem, sendo facilmente domesticado. Os sultões da índia tinham centenas deles e usavam como cães de caça. Há muito desapareceram da Ásia e hoje são raros na África. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Com um treinamento hábil, o guepardo pode tornar-se uma companhia afetuosa. Tem a agilidade dos grandes felinos. Seu parentesco com eles mostra-se na pequena cabeça redonda, pelagem e grande cauda malhada. contudo, pelas longas pernas, garras não-retráteis de latido, assemelha-se a um cão. A fêmea produz de dois a cinco filhotes, duas vezes ao ano. Não se reproduz bem em cativeiro.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Filo: </strong>Chordata<br />
<strong>Classe: </strong>Mammalia<br />
<strong>Ordem: </strong>Carnívora<br />
<strong>Família: F</strong>elidae</div><h2>Características</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Comprimento: </strong>1 metro e meio, mais 60 cm para a cauda<br />
<strong>Altura:</strong> 60 cm<br />
<strong>Peso:</strong> 55 quilos</div>Os guepardos são bichos admiráveis. Nenhum mamífero é mais veloz do que eles. Podem alcançar a incrível velocidade de 110 quilômetros por hora em apenas três segundos. É o equivalente a aceleração de um carro da Fórmula 1. <br />
Tamanha explosão muscular custa caro. Como um corredor de curta distância, o guepardo é rápido, mas tem pouca resistência. Ele gasta tanta energia correndo atrás da presa que fica extenuado. Depois de 30 segundos de perseguição, não tem força nem pra comer na hora. Aí, chega outro bicho e pronto: metade da refeição é sempre roubada. <br />
E assim vai vivendo uma rotina sem excessos. Só mesmo o excesso de velocidade. O guepardo come o suficiente para continuar leve, ágil, para vencer distâncias. E, quem sabe, para vencer um desafio com a ciência. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Filhotes estão sendo treinados para uma experiência audaciosa. Eles ficarão tão dóceis que, um dia, poderão conviver até com pessoas cegas ou com aquelas que têm outro tipo de deficiência. Será uma troca enriquecedora de afeto e sensibilidade entre o homem e a fera. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Antigamente, o guepardo era usado como cão de caça na Ásia e na Europa. Cão ou gato? Nem a ciência sabe dizer. Ele pode ser domesticado, como os cães. Têm a agilidade dos felinos e possui um olfato curioso. </div>O animal não é capaz de sentir o cheiro de comida. Pode passar ao lado de um pedaço de carne e não perceber. Mas se houver uma fêmea no cio... Sábio instinto de reprodução! <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Uma área é reservada a um momento muito especial, já que as fêmeas de guepardo vivem sozinhas e só aceitam companhia na hora de cruzar. É conhecida como Lover's Lane, o corredor do amor. A privacidade respeitada garante o milagre da multiplicação. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os filhotes são mandados para zoológicos e reservas naturais da África do Sul e de outros países. Um deles veio ao mundo para derrubar uma teoria. O guepardo-rei era considerado uma espécie diferente, quase extinta. Pouco se sabia do bicho, até que este nasceu em cativeiro. Para a surpresa dos pesquisadores, trata-se da mesma espécie. </div>O irmão do rei não saiu com a cara dele. O filhote com sangue real é fruto de uma rara combinação genética. Daqui a alguns meses, os dois irmãos serão levados para o corredor dos solteiros. Lá, vão conhecer fêmeas de outros grupos - as mamães da futura geração. A fertilidade é grande na terra dos guepardos. <br />
Depois de criar os filhotes, a fêmea de guepardo se afasta. Prefere se isolar na paz e no perigo da selva. <br />
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">GUEPARDO AMEAÇADO DE EXTINÇÃO</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sarah observou que a concorrência com as hienas e leões deixou em desvantagem o guepardo. Quando ele finalmente consegue agarrar uma gazela, surgem os candidatos à boca livre na savana. Os urubus alertam, e as hienas chegam no minuto seguinte a uma caçada de sucesso. Com suas mandíbulas poderosas, são adversárias perigosas demais. </div>Com a barriga sempre vazia, o felino se retira. O caçador vira fugitivo e abre mão de seu almoço. As hienas também não têm muito tempo para aproveitar a festa. Um pretendente mais poderoso do que elas entra na disputa. A luta seria desigual. As hienas se retiram e, como o guepardo, apenas observam. O leão só precisa se servir. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Leoas e leõezinhos seguem o rei da savana – altivo, mas nada generoso. Depois dele, se sobrar... Incomodado com tantos expectadores, chega a vez de o grande leão bater em retirada, levando a carcaça para degustar longe dos olhares gulosos. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">É sombrio o futuro do guepardo, morrendo de fome diante de tanta caça. A bióloga Sarah acredita que a única solução seria ampliar seus territórios, criando corredores para que eles passem de uma reserva para outra. Enquanto espera, o suntuoso animal se contenta em mastigar insetos. </div>Mas o guepardo é tenaz. E volta ao seu ofício cem vezes, se necessário. A paciência faz parte do seu arsenal de caça.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Amanhece nas planícies do Serenguetti. Olhos curiosos observam a diversidade da vida na savana. A bióloga Sarah Durant passa horas atenta ao menor movimento. Ela é testemunha de um drama que a visível abundância de caça parece desmentir. Na região, o elegante guepardo, o mais rápido dos predadores, literalmente morre de fome. </div>O esplêndido mamífero de olhos amarelos já foi, no passado, a companhia preferida dos faraós, príncipes e reis. Em relação ao homem, é o menos agressivo dos grandes felinos, mesmo dentro de seu território. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sarah nem se assusta quando um deles salta sobre seu posto de observação. A bióloga constatou que as reservas africanas já não são suficientes para assegurar a sobrevivência do guepardo. </div>No começo do século passado, eles eram cem mil em todo o mundo. Restam apenas alguns milhares - 300 no Parque do Serenguetti. O guepardo precisa de uma área de caça de 700 quilômetros quadrados. Na região, esse trecho é dividido por dez. <br />
Pernas longilíneas, garras que não se retraem, 45 quilos de músculos sem um grama de gordura. A máquina de caça parece perfeita, mas no entanto... Bom corredor, mas pobre estrategista, o guepardo passa as maiores dificuldades para comer. Sua arrancada de quase 120 quilômetros nem sempre dá resultado. <br />
As pequenas gazelas thompson – as presas preferidas – identificam o inimigo a centenas de metros. No momento em que ele lança todos os seus recursos na louca correria, elas disparam em muitas direções.<br />
<h2>CARACTERÍSTICAS </h2><strong>Nome popular: </strong>Guepardo, Cheeta<br />
<strong>Nome Científico: </strong>Acinonyx jubatus<br />
<strong>Distribuição geográfica: </strong>A maioria vive na África<br />
<strong>Habitat natural: </strong>Vive em Savanas<br />
<strong>Hábitos alimentares: </strong>São carnívoros. Têm preferência por gazelas<br />
<strong>Tamanho: </strong>Cerca de 2,10 metros<br />
<strong>Peso:</strong> De 42 a 65 kg<br />
<strong>Período de gestação: </strong>De 90 a 95 dias. <br />
<strong>Filhotes:</strong> Geralmente nascem de dois a quatro filhotes por vez. A mãe cuida dos filhotes sozinha.<br />
<strong>Tempo médio de vida: </strong>20 anos <br />
<h2>Curiosidades</h2>O guepardo é considerado o mais rápido dos felinos. Em vez de chegar perto de sua presa para dar o golpe, ele corre para alcançá-las, chegando à velocidade de 100 quilômetros por hora (km/h). <br />
Apesar de serem rápidos, eles não costumam correr grandes distâncias. <br />
Depois que o guepardo pega a presa, leões e hienas percebem o cheiro de carne fresca e vêm disputá-la com o guepardo. Ele, muitas vezes, sai de perto, discretamente, pois é mais fraco que estes outros animais. <br />
Uma das principais preocupações dos guepardos é com seus filhotes: é muito comum eles serem comidos por felinos mais fortes, como os leões. <br />
Este animal não costuma marcar territórios para se defender, inclusive pelo fato de ele ter hábitos nômades. Só a fêmea costuma defender territórios, no período em que está com filhotes. <br />
O guepardo é um animal social. Um dos fatos que mostram isso é que eles costumam lamber uns aos outros para mater-se limpos. <br />
Os filhotes têm bastante facilidade para escalar árvures, por terem unhas bem finas. <br />
<h2>Particularidades</h2>Difere de outros felinos em vários aspectos: é o único que não retrai as garras; em proporção, as pernas são mais longas que as de seus parentes e a cabeça é bem menor, chegando a lembrar um cão; além disso, o guepardo nunca ruge, mas sabe imitar pio de pássaros e ronronar como um gatinho.<br />
É o animal mais rápido em terra, mesmo assim superado por apenas algumas aves como o falcão peregrino. Quando sai a caça do antílope bastam dois segundos para estar correndo a 72 km/h, velocidade que pode chegar a até 115 km/h.<br />
Além da velocidade, outra boa qualidade do guepardo é a excelente visão. <br />
A Chita, também conhecida por guepardo, leopardo-caçador ou onça africana (Acinoyx jubatus) é um animal, da família dos Felideos (Felidae), ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família. Tendo como habitat a savana, vive em África, na península arábica e no sudoeste da Ásia. Efectivamente, como animal predador que é, prefere caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo. É o mais rápido de todos os animais terrestres, conseguindo atingir velocidades acima dos 110 km/h (70 milhas por hora), por curtos períodos de cada vez (ao fim de cerca de 370 metros de corrida).<br />
O corpo da chita é esbelto e musculado, ainda que de aparência delgada e constituição aparentemente frágil. Tem uma caixa torácica de grande capacidade e um abdómen retraído. Tem uma cabeça pequena, um focinho curto, olhos posicionados na parte superior da face, narinas largas e orelhas pequenas e arredondadas. O seu pêlo é amarelado, salpicado de pontos negros arredondados e formando duas linhas negras, de cada lado do focinho, que descem dos olhos até à boca, como que formando o trajecto de lágrimas. Um animal adulto pode pesar entre 28 a 65 kg. O comprimento total do corpo varia de 112 a 150 cm. O comprimento da cauda, usada para equilibrar o corpo do animal durante a corrida, pode variar entre 60 e 84 cm.<br />
O nome do género biológico, Acinonyx, significa "garras imóveis", já que é o único felideo que não consegue retrair por completo as suas garras, que permanecem visíveis mesmo quando recolhidas ao máximo, sendo usadas para permitir uma maior aderência ao solo enquanto corre, acelera e manobra no terreno. O nome da espécie, "jubatus", significa "com crina" e refere-se às crinas que as crias da chita apresentam.<br />
A palavra "chita", de som semelhante à palavra inglesa "cheetah" deriva da língua hindi "chiita" que, por seu lado, talvez derive do sânscrito "chitraka", que significa "a salpicada de manchas". Outras línguas europeias relevantes usam variantes do latim medieval "gatus pardus", ou seja, "gato-leopardo": em francês, guépard; em italiano ghepardo; em espanhol (e também em português), guepardo; e em alemão Gepard.<br />
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ4uKq8YqF6pIhtbxJDNGG5XVMEtpRLed_t1cg5mgnpgxf8wcAQNAfQpztWTsLvKKVgzx4kKHeRYeHnuTU45ylNtCke_EREg2qjqfQqyQdFBoD7N72BsnbR2IKS47IILvD-oFn9LHXwmc/s1600/guepardo2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ4uKq8YqF6pIhtbxJDNGG5XVMEtpRLed_t1cg5mgnpgxf8wcAQNAfQpztWTsLvKKVgzx4kKHeRYeHnuTU45ylNtCke_EREg2qjqfQqyQdFBoD7N72BsnbR2IKS47IILvD-oFn9LHXwmc/s320/guepardo2.jpg" width="320" /></a>Reprodução e vida social</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os machos atingem a maturidade sexual a partir dos dois anos e meio ou três anos. A fêmea, um pouco mais precoce (dois anos) pode gerar de uma a cinco crias, depois de uma gestação de 90 a 95 dias. As crias podem pesar entre 150 e 300 gramas quando nascem. O desmame ocorre cerca de seis meses após o parto e, entre os 13 e 20 meses, abandonam a guarda da mãe para passarem a ter uma vida independente. Ao contrário de outros felinos, as fêmeas não têm um verdadeiro território próprio e demarcado, parecendo, no entanto, evitar a presença das outras. os machos podem, eventualmente, juntar-se em grupos, especialmente se nasceram na mesma ninhada.</div>A chita pode viver de 15 a vinte anos.<br />
<h2>Alimentação</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Família de guepardos em Massai Mara, QuêniaA chita é carnívora. Alimenta-se, essencialmente de mamíferos abaixo dos 40 kg, incluindo gazelas, antílopes, zebras, impalas, filhotes de gnu, lebres e aves. A presa é seguida, silenciosa e vagarosamente, num espaço que varia, em termos gerais, de dez a trinta metros, até ser atacada de surpresa. A perseguição, que se segue, dura geralmente menos de um minuto e se a chita falha uma captura rápida, desiste, com o intuito de não gastar energia desnecessariamente. Menos de metade destes ataques tem sucesso (alguns autores estimam em apenas 10% a possibilidade de sucesso.</div><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyUrD_6g8idAX4wT8crppITr5-drrLH-obPRIf0oUzhBW95HiG1TSNmEUAZqIRfJo7BbLbJh7UbRu6tYApIiMfrr7NJUP9A8r_gj_nE1qK9eIn3vhySNb_40QJ0Ngv1X7YOt6kQeSMf4k/s1600/guepardo11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyUrD_6g8idAX4wT8crppITr5-drrLH-obPRIf0oUzhBW95HiG1TSNmEUAZqIRfJo7BbLbJh7UbRu6tYApIiMfrr7NJUP9A8r_gj_nE1qK9eIn3vhySNb_40QJ0Ngv1X7YOt6kQeSMf4k/s320/guepardo11.jpg" width="320" /></a>Habitat</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Encontram-se chitas, no estado selvagem, apenas em África, ainda que no passado se distribuíssem até ao norte da Índia e ao planalto iraniano, onde eram domesticadas e usadas na caça ao antílope, de forma semelhante ao que se faz actualmente com os galgos (especialmente da raça greyhound).Só existem chitas selvagens na Ásia, atualmente, no Irã, mas trata-se de uma população extremamente pequena (em torno de 60 exemplares no início do século XXI) e ameaçada pela pressão humana, sob a forma da caça e do pastoreio, o qual reduz o número de presas (gazelas) disponível.Acrescente-se ainda que a área de ocorrência do Chita no Irã encontra-se em região remota, próxima à fronteira com o Afeganistão, onde as forças de segurança iranianas tem dificuldade de penetrar devido à presença de gangues que praticam o contrabando e o tráfico de heroína.</div>As chitas preferem habitar biótopos caracterizados pelos espaços abertos, como semi-desertos e pradarias (savana).<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Têm uma variabilidade genética geralmente baixa, além de uma contagem de esperma anormalmente alta. Pensa-se que foram obrigadas a um período prolongado de procriação consanguínea depois de passarem por um evento populacional designado por efeito gargalo de garrafa genético. Terão evoluído em África durante a época Miocena (de há 26 milhões a 7,5 milhões anos atrás), antes de migrarem para a Ásia. Espécies extintas actualmente incluíam a Acinonyx pardinensis (da época Pliocena), muito maior que chita actual, encontrada na Europa, Índia e China; a Acinonyx intermedius (Pleistoceno médio), com a mesma distribuição geográfica; a Miracinonyx inexpectatus, Miracinonyx studeri, e a Miracinonyx trumani (ao longo de todo o Pleistoceno), cujos fósseis foram encontrados na América do Norte.Aventou-se recentemente, no entanto, que o gênero norte-americano Miracinonyx seria um exemplo de convergência evolutiva, constituindo-se, não num parente próximo do chita atual, mas numa forma corredora do puma.</div><h2>Importância económica</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A pele da chita foi, durante muito tempo, considerada um símbolo de estatuto social. No Egipto antigo era frequente a sua utilização como animal de estimação. Hoje têm uma importância económica crescente devido ao ecoturismo, além de se encontrarem vários exemplares distruídos por jardins zoológicos por todo o mundo. Como são muito menos agressivas que outros felinos de grande porte, as crias são facilmente vendidas como animais de estimação. Este comércio é ilegal, já que a propriedade privada de animais selvagens ou espécies ameaçadas de extinção é proibida por convenções internacionais.</div>As chitas foram perseguidas e caçadas durante muito tempo pelos agricultores e pastores que as acusavam de rapina dos rebanhos. Quando a espécie começou a ficar ameaçada de extinção, promoveram-se várias campanhas com o intuito de informar e educar ambientalmente os fazendeiros, incentivando-os a proteger este animal.<br />
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Estado de conservação</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As crias da chita sofrem de elevados índices de mortalidade devido a factores genéticos e à predação por parte de carnívoros que competem com esta espécie, como o leão e a hiena. Alguns biólogos defendem a teoria de que, em resultado da procriação consanguínea, o futuro da espécie está comprometido.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As chitas estão incluídas na lista de espécies vulneráveis da IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza), como subespécie africana ameaçada e subespécie asiática em situação crítica. É considerada uma espécie ameaçada de extinção no Apêndice I da CITES (Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção).,</div><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">CICLO VITAL</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Desmame: </strong>6 meses</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Amadurecimento sexual:</strong> Fêmeas depois dos 2 anos, machos depois dos 2,5 - 3</div><strong>Tempo de vida:</strong> Aproxim. 15 anos <br />
<strong>INIMIGOS: </strong>Humanos, leões, hienas e cães selvagens <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esse animal corre muito: pode alcançar a velocidade de 110 quilômetros por hora. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Mas um bom cavalo pode superá-lo. Sua especialidade é o ataque de surpresa. Como se surgisse do nada, ele cai sobre um rebanho que pasta e mesmo animais ágeis como a gazela, o antílope, a zebra, o avestruz e o gnu não podem escapar. </div>Geralmente prefere caça pequena. É um animal solitário, embora às vezes cace aos pares. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sua velocidade é uma proteção. Talvez, por isso, não tenha medo do homem, sendo facilmente domesticado. Os sultões da índia tinham centenas deles e os usavam como cães de caça. Há muito desapareceram da Ásia e hoje são raros na África. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Com um treinamento hábil, o guepardo pode torna-se uma companhia efetuosa, tem a agilidade dos grandes felinos. Seu parentesco com eles mostra-se na pequena cabeça redonda, pelagem e grande cauda malhada. Contudo, pelas longas pernas, garras não retráteis e latido, assemelha-se a um cão. A fêmea produz de dois a cinco filhotes, duas vezes ao ano. Não se reproduz bem em cativeiro. </div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzxZYlflfo38AWoIJxCb40XquiytpyF0f-S7QPs8MYaARgRp0JGKjUY4k6LenQkNiFKu5qOxWUOcNMvG46U-bbP6wLoMRSHFGr3d-iY8V6dRBOEK9TqYOwceEgLr4Qg3QEN3bkF1402s/s1600/chita-fac4c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzxZYlflfo38AWoIJxCb40XquiytpyF0f-S7QPs8MYaARgRp0JGKjUY4k6LenQkNiFKu5qOxWUOcNMvG46U-bbP6wLoMRSHFGr3d-iY8V6dRBOEK9TqYOwceEgLr4Qg3QEN3bkF1402s/s320/chita-fac4c.jpg" width="320" /></a></div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-81963634064305321552011-03-04T07:04:00.000-08:002011-03-04T07:04:56.920-08:00Golfinho<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPbl4dz1gL745FZ7nFNa1iR74NvzyBeDP2vj6tlOKNx5vSabqUjLxSNGUFWDKgzKokBycEZpwnJ11OhoS_QgzzwDRcIZImTj7uI0Ve0t3wUJRieptB1KEbGIHH8poCZkwYb8HwnkSg-lc/s1600/golfinho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPbl4dz1gL745FZ7nFNa1iR74NvzyBeDP2vj6tlOKNx5vSabqUjLxSNGUFWDKgzKokBycEZpwnJ11OhoS_QgzzwDRcIZImTj7uI0Ve0t3wUJRieptB1KEbGIHH8poCZkwYb8HwnkSg-lc/s320/golfinho.jpg" width="239" /></a>Características</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Também chamado de "<strong>delfim</strong>", o <strong>golfinho</strong> é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Nos aquários aprendem a alimentar-se. Podem viver de 25 a 30 anos.</div>É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas - algumas de certa complexidade. Outra característica que torna o golfinho interessante, é a sua capacidade de brincar. Nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas - alimentação, reprodução e proteção.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Todos são nadadores privilegiados e, às vezes, saltam até cinco metros acima da água. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h.</div><br />
<h2>Anatomia</h2>Não tem orelhas: apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos. Entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Sua cabeça é pequena em relação ao corpo, e os olhos são bem grandinhos para o tamanho da cabeça. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam. Engolem tudo e o estômago faz o resto.<br />
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ6kT9WvOSrpczfuZdljPgSZRZpgvRzRc7vOR8amvDwtXkAFDUHEvnegiK8egxsoSxXRGcZrpZ_zytSzUF-zfc80wHL-pD2K1FMPSZF4ieXVJtUTLekCD5gm1nYUtYTwHKor4SO4REuBQ/s1600/2006081712.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ6kT9WvOSrpczfuZdljPgSZRZpgvRzRc7vOR8amvDwtXkAFDUHEvnegiK8egxsoSxXRGcZrpZ_zytSzUF-zfc80wHL-pD2K1FMPSZF4ieXVJtUTLekCD5gm1nYUtYTwHKor4SO4REuBQ/s320/2006081712.jpg" width="320" /></a>Gestação e filhotes</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A fêmea do golfinho passa 12 meses esperando seu rebento. Ao nascer, este já é bem grandinho, mas, ainda assim, dá um trabalho enorme à mãe. Nos primeiros tempos, além de amamentá-lo, ela precisa levá-lo de vez em quando à superfície para respirar. Passada essa fase inicial, o pequeno passa a usar a narina que tem no alto de sua cabeça, mas continua a depender da mãe para se alimentar por cerca de um ano.</div><br />
<h2>Respiração</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Exibicionistas e brincalhões, os golfinhos parecem até bandos de meninos em recreio. Em parte, tais acrobacias são puras demonstrações de agilidade e força; em parte, devem-se a necessidade que têm em respirar periodicamente. Saindo da água, eles expelem o ar pela única narina que possuem, tomam fôlego de novo e voltam a mergulhar.</div><br />
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Classificação Científica</h2><ul><li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Gênero - Globicephala</li>
<li>Família - Delfinídeos</li>
<li>Subordem - Odontocetos</li>
<li>Ordem - Cetáceos.</li>
</ul><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Sons</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os golfinhos nadam livremente pelas águas escuras e agitadas, orientando-se somente pelos ecos dos sons que produz. O formato de sua cabeça funciona como uma caixa acústica. O sonar dos golfinhos opera com uma precisão de detalhes maior do que o sonar eletrônico.</div><div id="menu" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
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</script></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nome popular: Golfinho comum<br />
Nome Científico: Delphinus delphis<br />
Distribuição geográfica: Estepes cobertas de árvores e de moitas, conhecidas como savanas africanas<br />
<taghw>Não é peixe: Todo mundo pensa que o golfinho é um peixe, mas não é. Ele é um mamífero, assim como a baleia. Habitat natural: Os <a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#" onclick="hwPal795987066.hwClqnaj("oceanos");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal795987066.hideMaybe(this, "oceanos"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal795987066.hwShow(event, this, "oceanos"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">oceanos</a> e mares de todo o mundo – perto ou longe dos continentes. No Brasil, pode ser visto ao longo de todo o litoral,do Nordeste ao Rio Grande do Sul</taghw><span id="more-480"></span> </div><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitos alimentares:Come peixes e lulas</div>Tamanho: De 1,5 a 3,5 metros de comprimento<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Peso: Pode pesar até 110 kg</div><taghw>Período de <a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#" onclick="hwPal795987066.hwClqnaj("gestação");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal795987066.hideMaybe(this, "gestação"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal795987066.hwShow(event, this, "gestação"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">gestação</a>: Dura de 10 a 11 meses.</taghw><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Filhotes: Nascem com pouco menos de 1 metro e são amamentados por pelo menos 14 meses. A fêmea tem um filhote a cada 2 ou 3 anos</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><taghw>Tempo médio de <a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#" onclick="hwPal795987066.hwClqnaj("vida");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal795987066.hideMaybe(this, "vida"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal795987066.hwShow(event, this, "vida"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">vida</a>: De 20 a 35 anos</taghw></div>Contra a extinção: A pesca do golfinho é proibida desde 1988<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><taghw><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#" onclick="hwPal795987066.hwClqnaj("Curiosidades");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal795987066.hideMaybe(this, "Curiosidades"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal795987066.hwShow(event, this, "Curiosidades"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">Curiosidades</a>:</taghw><br />
Os golfinhos vivem em grupos, que podem chegar a milhares de animais entre os que vivem no oceano. Na costa, é possível ver até 500 golfinhos juntos.</div>Mergulham até 300 metros de profundidade e podem ficar até 8 minutos embaixo d’água. Mas estes animais dóceis passam a maior parte do tempo, mesmo, na superfície das águas, acompanhando os barcos.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Além desta espécie, há outras 36. É comum que o golfinho comum seja confundido com o golfinho-riscado (Stenella Coeruleoalba).</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">São ágeis, velozes e acrobatas. Saltam e nadam na proa de embarcações. As vocalizações incluem vários estalos e assobios. Sabe-se que o golfinho-comum pode mergulhar até 280 metros, ficando embaixo d’água por cerca de 8 minutos. Depois ele tem que subir pra respirar.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A relação entre nós humanos e os Golfinhos vem desde milhares de anos atrás antes de Cristo. Na Grécia Antiga os Golfinhos eram honrados como uns Deuses, e os gregos mantinham um santuário que eles consideravam ser o Deus Golfinho. Já os Maori do Pacífico Sul, consideravam os Golfinhos como um mensageiro dos Deuses. </div>Atualmente, estes mamíferos, já não são considerados como Deuses, mas para muitas pessoas ainda são considerados como "Os Humanos do Mar". Alguns aquários contribuem para este ponto de vista, promovendo os Golfinhos como uma personalidade. Também o cinema, a televisão e a ficção científica contribuem para o mesmo.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Mas será que os Golfinhos são realmente super-inteligentes? Apesar dos cérebros dos Golfinhos variarem de tamanho de espécie para espécie, são relativamente grandes. Contudo o tamanho do cérebro em nada revela a natureza de sua inteligência. Então para que usam os Golfinhos tamanho cérebro? Alguns investigadores sugerem que o fato do cérebro ser tão grande é necessário para o "sonar" e o processamento do som destes mamíferos. Outros cientistas afirmam que o nível de inteligência dos Golfinhos encontra-se entre o de um cão e o de um chimpazé. </div>E a resposta certa é... ninguém ainda soube realmente explicar. Assim como a inteligência humana se adapta as nossas necessidades, a inteligência dos Golfinhos adapta-se às suas necessidades. <br />
Então o que sabemos ao certo sobre os Golfinhos? Atualmente a investigação dos cientistas junto aos Golfinhos, revela apenas que eles são curiosos e aparentemente sociáveis. <br />
<div class="imagem"></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A Roma Antiga contava histórias de rapazinhos que nadavam com os Golfinhos, o que é provavelmente verdade, nos últimos anos, tanto as crianças como os adultos têm nadado com os Golfinhos ao longo das costas dos Estados Unidos, Irlanda, França, Espanha, Iugoslávia, Austrália e Inglaterra. Conhecem-se também casos de Golfinhos que tem salvo vítimas de afogamento. Contudo existem vários documentos de casos de Golfinhos que puxam as pessoas para fora da zona de segurança e que os mantêm debaixo de água. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Não é conhecido nenhum Golfinho que seja selvagem, que tenha matado uma pessoa, contudo os Golfinhos são fortes e animais independentes que devem ser sempre respeitados. Em vez de lhes confiarmos o título de personalidades humanas ou o estatuto de deuses, devemos apreciar a sua independência e liberdade.</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNWTQvoGSpHvIWwbacz1F8X6XLro3nE9ibPKXsbBhJv9Ae0YsufZtRuvt5W9v7PMmk2_iu7G94vyVk1Kta1_37b7yZ3eUMOmbidLG8T-ED8iZQeFGNb7ai6qtoEspsmF1Xut2zTjFYl30/s1600/beijonaboca-golfinhos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNWTQvoGSpHvIWwbacz1F8X6XLro3nE9ibPKXsbBhJv9Ae0YsufZtRuvt5W9v7PMmk2_iu7G94vyVk1Kta1_37b7yZ3eUMOmbidLG8T-ED8iZQeFGNb7ai6qtoEspsmF1Xut2zTjFYl30/s320/beijonaboca-golfinhos.jpg" width="320" /></a>Evolução da Espécie</h3><div class="imagem"></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Conhecemos muito pouco sobre os fósseis de antigas espécies de Golfinhos, e o que se conhece é extremamente incerto. Supõe-se que há cerca de 50 milhões de anos atrás, uma espécie de gato pré-histórico "Mesonychidea", começou a passar mais tempo na água à procura de alimento, e que eventualmente se transformou para melhor se adaptar a esse novo meio ambiente. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O regresso à água, trouxe benefícios significantes para os carnívoros terrestres. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os animais marinhos eram uma nova fonte de alimento inexplorada. Mesmo assim, demorou ainda milhões de anos até que os primeiros cetáceos aparecessem nos oceanos. Os primeiros cetáceos foram provavelmente os "Protocetidea", há cerca de 40-50 milhões de anos atrás. Tudo o que conhecemos acerca destes pioneiros cetáceos é que possuíam algumas características reconhecíveis da sua espécie.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O seu estilo de vida seria, provavelmente anfíbio e não completamente aquático. Há cerca de 40 milhões de anos atrás, surgiu o "Dorudontinae", que eram muito similares aos Golfinhos. Entre 24 e 34 milhões de anos atrás, surgiram dois grupos "Odontoceti" e "Mysticeti". Entre os primitivos Odontoceti o "Suqalodontae" era o mais parecido com os Golfinhos modernos, e foi provavelmente deste grupo que derivaram os Golfinhos. Mas havia ainda um aspecto primitivo que os distinguia bem dos atuais Golfinhos: os dentes. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nos primitivos Odontoceti, os dentes eram quase todos diferentes, enquanto que nos atuais Golfinhos, os dentes são praticamente iguais. Há cerca de 24 milhões de anos atrás, uma família bastante diversa denominada de "Kentriodontidae" apareceu nos oceanos Atlântico e Pacífico. E é desta família que nasceu a super-família "Delphinoidea", cerca de 10 milhões de anos depois. </div><h3>Órgãos Reprodutores</h3>Nos Golfinhos machos, a abertura genital é em frente ao orifício retal. O longo falo, que normalmente se encontra completamente dentro do corpo, está quase sempre retraído e emerge apenas quando o Golfinho tem uma ereção. O par de testículos, encontra-se escondido dentro da cavidade abdominal, perto dos rins. <br />
Nas fêmeas, a abertura genital também se encontra na barriga, onde se localizam os órgãos genitais e urinários. As duas glândulas mamárias estão dos dois lados da abertura genital e os mamilos encontram-se retraídos. Contudo estes se estendem durante a amamentação, pois o bebê Golfinho não consegue modificar o formato da boca de forma a "sugar" o leite, tendo por isso de formar uma passagem entre a língua e a boca, na qual recolhe o leite da mãe. <br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esqueleto</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O esqueleto dos mamíferos tem sofrido diversas modificações ao longo dos tempos. Os membros anteriores modificaram-se e tornaram-se nadadeiras e os ossos dos membros posteriores desapareceram por completo. Permanece ainda uma zona pélvica, como um mero vestígio da musculatura ventral. A maior parte das costelas dos Golfinhos não estão ligadas ao externo; e as que se encontram ligadas, estão juntas, permitindo que a caixa torácica se esmague a altas pressões sem provocar danos. O crânio é lançado para frente e alinha com a coluna vertebral e a coluna cervical, que na maior parte das espécies está fundida uma na outra. </div><h3>Pele</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A pele de um Golfinho é lisa e suave. Está constantemente a ser substituída. Além disso é extremamente sensível ao tato e cicatriza com muita facilidade. Virtualmente, cada golfinho adulto carrega parte dos registros acerca de interações com companheiros, inimigos e o meio ambiente, codificados num conjunto de cicatrizes nas suas peles. Isto tem sido útil aos investigadores e cientistas, para identificarem individualmente cada animal. </div><h3>Cabeça</h3>A face dos Golfinhos pode ser considerada deveras inexpressiva. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os olhos podem alargar-se e escurecer com a excitação, ou estreitar abruptamente com a raiva, mas o perpétuo sorriso característico na maior parte das espécies de Golfinhos nada nos diz acerca do estado emocional. Alguns Golfinhos têm aquilo a que chamamos de "bico de ave" ... outras espécies não possuem nada na cabeça. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Não existe ouvido externo, apenas uma pequena abertura de cada lado da cabeça, que não aparenta ser usado para audição. Em frente encontram-se os olhos, cuja função é independente um do outro. Na maior parte das espécies, os maxilares são direitos, alongados e estreitos.</div>Na parte posterior do maxilar superior, situa-se uma área de tecido gorduroso conhecida por "Melão". <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O cérebro fica mesmo na parte de trás do crânio. Muitas espécies de Golfinhos têm um grande número de dentes, alguns mais de 200. Ao contrário dos outros mamíferos, os machos com dentes, não possuem dentes de leite, mas desenvolvem um único conjunto de dentes que jamais será substituído. Situado no topo da cabeça, por detrás do melão, encontra-se um orifício de respiração. Em todas as espécies, este orifício está sempre fechado e só pode ser aberto por ação muscular.</div>Existem duas passagens nasais no crânio, que se junta a um único tubo que se une ao fim da traquéia. <br />
O fato de a traquéia e o esôfago do animal estarem completamente separados, permite ao animal alimentar-se debaixo de água sem se afogar. <br />
<h3>Rins</h3><div class="botao" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os rins são grandes, e consistem de muitos lombos interligados e "empacotados". O mesmo tipo de rins pode ser encontrado nas focas e nos ursos, por isso não podemos avaliar o valor de adaptação para a vida na água. Os rins dos Golfinhos contêm também estruturas especiais que ajudam na filtragem enquanto mergulham. Muitos poderão pensar que os Golfinhos têm problemas em arranjar água para sobreviverem, visto viverem num meio salino, é que os rins desempenham uma importante função nesse aspecto; mas na realidade, os Golfinhos têm a maior parte da água que necessitam alimentando-se dos peixes. </div><h3>Nadadeira Dorsal</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Muitos Golfinhos possuem uma nadadeira dorsal, em que o tamanho varia de espécie para espécie. Ainda é desconhecido o motivo que levou ao desenvolvimento desta nadadeira. Pelo que conhecemos, não existe nada análogo nos antepassados terrestres dos cetáceos. Mas como a nadadeira dorsal não possui ossos, não é surpreendente que não apareça nos fósseis. Contudo a existência desta nadadeira não é essencial à sobrevivência do cetáceo. </div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nadadeira Posterior ou Cauda</h3>São duas nadadeiras posteriores que constituem a cauda do Golfinho. São achatadas e horizontais e consistem de tenões e fibras sem ossos. A função destas nadadeiras é servirem de pás para impulsionar o movimento do Golfinho. <br />
<h3>Circulação Sangüínea</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Existem diversas partes notáveis no sistema circulatório dos Golfinhos. Uma delas é a extraordinária rede de vasos sangüíneos. Pensa-se que esta rede fabulosa tem como função proteger os órgãos vitais dos efeitos da pressão da água e aprisionar qualquer bolha de hidrogênio que se possa formar na ascensão do Golfinho de zonas de altas pressões. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O cérebro recebe constantemente sangue, mesmo durante mergulhos profundos. Outro aspecto notável na rede sangüínea, é minimizar a perda de calor no corpo do Golfinho, pois os vasos sangüíneos são estendidos a todas as partes do corpo e mesmo dos extremos como as nadadeiras. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Mas o Golfinho também pode fazer o inverso, e a rede sangüínea também permite a diminuição do calor, em vez de obrigar o sangue a atravessar perto da espinha dorsal; contrai determinada artéria e obriga o sangue a passar mais perto da pele, libertando calor. </div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">COMUNICAÇÃO DOS GOLFINHOS</h3><h2>O Sonar dos Golfinhos</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O Golfinho é capaz de gerar som sob a forma de clicks, dentro dos seus sacos nasais, situados por detrás da nuca. A freqüência dos clicks é mais alta que a dos sons usados para comunicações e difere de espécie para espécie. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A nuca toma a função de lente que foca o som num feixe que é projetado para frente do mamífero. Quando o som atinge um objeto, alguma da energia da forma de onda e refletida para o Golfinho. Aparentemente é o maxilar inferior que recebe o eco, e o tecido gorduroso que lhe precede, que o transmite ao ouvido médio e posteriormente ao cérebro. Recentemente foi sugerido que os dentes e os nervos dentários transmitiam informações adicionais ao cérebro dos Golfinhos. Assim que um eco é recebido, o Golfinho gera outro click. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O lapso temporal entre os clicks permite ao Golfinho identificar a distância que o separa do objeto. Pela continuidade deste processo, o Golfinho consegue seguir objetos. Ele é capaz de o fazer num ambiente com ruído, é capaz de assobiar e ecoar ao mesmo tempo e podem ecoar diferentes objetos simultaneamente - fatores que fazem inveja a qualquer sonar humano. Observe a seguir as imagens onde você poderá ver como funciona a ecolocalização dos Golfinhos e seus sons. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Golfinhos e os porcos-marinhos são caçadores, e alimentam-se principalmente de diversas espécies de peixe. Muitos caçam em grupo e procuram as grandes "escalas" de presas. Cada espécie de peixe tem um ciclo anual de movimentos, e os Golfinhos acompanham essas escalas de peixes, ou por vezes parecem saber onde interceptá-los; provavelmente eles conseguem estas informações pelos químicas dos peixes como a urina e as fezes. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Contudo alguns Golfinhos preferem lulas e outros comem moluscos e camarão. As orcas, consumem tudo o que já foi referido anteriormente e geralmente consomem mais do que qualquer outro Golfinho. Um macho adulto em cativeiro, devora cerca e 160 Km de peixe por dia, mas a média é de 79 Kg para os machos, 63 Kg para as fêmeas e 16 Kg para os bebês. Em cativeiro, as orcas alimentam-se de peixe morto, em liberdade, além de peixe também se alimentam de outros mamíferos como as focas, os leões marinhos, ou Golfinhos e por vezes baleias. Geralmente os Golfinhos não mastigam as suas presas, mas sim engolem-nos. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os cientistas determinam a dieta dos Golfinhos examinando o estômago dos animais mortos nas praias e por vezes, mas com raridade, as suas fezes. É muito raro um cientista conseguir observar, quanto mais fotografar um Golfinho a alimentar-se, já que isto se passa dentro de água. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Provavelmente todas as espécies de Golfinhos usam o sonar para apanhar os peixes. Mas quando as orcas caçam mamíferos marinhos, têm de fazer muito mais do que utilizar o sonar, têm de esperar quietas, observar e por fim atacar. Em pleno oceano, os Golfinhos muitas vezes encurralam as escalas de peixes, obrigando-os a saltar para fora de água. Fenômeno várias vezes observado pelos investigadores e cientistas. </div><h3>AS DIVERSAS ESPÉCIES DE GOLFINHOS</h3>Chegam a 37 espécies descritas entre golfinhos e botos tanto de água salgada (oceanos), como de água doce (rios). Os Golfinhos podem viver cerca de 35 anos. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Claro que não vou falar aqui das 37 espécies escolhi algumas delas que será tratado cada item em separado. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Estudaremos Os Golfinhos dos Oceanos onde mostrarei alguns deles e suas características como também Os Golfinhos dos Rios. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Golfinhos são dóceis e brincalhões e apreciam a companhia humana e alguns são mais arredios.Vejamos a seguir mais detalhes de cada espécie. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhISfxo7NwWynEUWe3G08coUHvpfvOgQHcWa1dixFkx6H8vpm1xvN4Y36uIweOkQDvG00qLEKsao7QcuW1-Ssr57QPJdMOsnbM-8luqfAjMg8FiV0SsRDqnxGEvZOQ1nXbwtBr1oGSdtlE/s1600/dolphins-at-sea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhISfxo7NwWynEUWe3G08coUHvpfvOgQHcWa1dixFkx6H8vpm1xvN4Y36uIweOkQDvG00qLEKsao7QcuW1-Ssr57QPJdMOsnbM-8luqfAjMg8FiV0SsRDqnxGEvZOQ1nXbwtBr1oGSdtlE/s320/dolphins-at-sea.jpg" width="320" /></a></div><br class="both" />didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-42420631567172847252011-03-04T02:25:00.000-08:002011-03-04T02:25:29.776-08:00Urso polar<b> <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimEnxmwT7L0dI4AbSMHGSTmHJxFUTwny5XdqgPYHy2bFCgROjwPwG9c3Q9yaX_cpo25bMoOrNbYxTi7HarpT6HZoxchyphenhyphenTACvkB0HXQ3DZgBJ1RVAoijuB0y2p-l-DfJ3DBzHWri_gI_uM/s1600/urso_polar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="249" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimEnxmwT7L0dI4AbSMHGSTmHJxFUTwny5XdqgPYHy2bFCgROjwPwG9c3Q9yaX_cpo25bMoOrNbYxTi7HarpT6HZoxchyphenhyphenTACvkB0HXQ3DZgBJ1RVAoijuB0y2p-l-DfJ3DBzHWri_gI_uM/s320/urso_polar.jpg" width="320" /></a>CARACTERÍSTICAS</div></b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
<b>Urso Polar</b> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Seu nome científico é Thalarctos maritimus da ordem dos Carnivora (carnívoro) e da família Ursidae (Ursos). O urso-polar é uma das maiores espécies de urso. Alguns exemplares podem atingir cerca de 2 metros de comprimento e pesar 700 kilos. Embora pesado e maciço, move-se com facilidade na paisagem branca do Ártico. O pêlo longo e gorduroso mantém seu corpo aquecido, e a camada de gordura subcutânea é uma proteção adicional contra o frio.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Bom pescador e caçador, o urso-polar investe contra suas pressas na água ou em terra firme. Na água sente-se à vontade porque a gordura e o ar nos pulmões permitem que ele flutue com facilidade. Além disso, as membranas entre os dedos fazem do urso-polar um nadador mais eficiente que os outros ursos: é o único que dispõe desse recurso. </div>Paciente e esperto, o urso-polar aguarda o momento em que a foca sobe a superfície para respirar. Uma enérgica patada é suficiente para matá-la. Depois, basta puxá-la para fora da água.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-polar acasala na primavera. No outono, as fêmeas grávidas escavam uma toca e caem num estado semi-sonolência. Os filhotes nascem nesse abrigo, durante o inverno.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A ninhada é, no máximo, de três filhotes. Estes nascem cegos e sem pêlos, e são amamentados por cerca de três meses e meio.</div>Nadador lento (sua média é 4km/h), porém excepcionalmente resistente, o urso-polar pode permanecer na água durante horas. Ao nadar, ele usa apenas as patas anteriores para a propulsão.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os pêlos na planta dos pés protegem o urso-polar do frio e oferecem-lhe mais firmeza ao caminhar sobre o gelo.</div><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"> </div></span></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A presa favorita do urso-polar é a foca, mas ocasionalmente ele ataca a raposa-branca, o boialmiscareiro e a rena. E devora peixes como o bacalhau e o salmão</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Distribuição geográfica: espécie exclusiva do hemisfério norte, o urso-polar habita as regiões do Ártico (Alasca, norte do Canadá, Groenlândia, extremo norte da Europa e Sibéria).</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Habitat: os gelos eternos da calota polar, ilhas do oceano glacial Ártico e as costas setentrionais da América e Eurásia.<br />
Medidas de proteção: o meio inóspito do Ártico torna difícil um calculo do número de ursos-polares; estima-se que existem atualmente cerca de 20.000. Esse número reduzido é atribuido por diversos fatores - a caça de que têm sido vítimas, ao longo do tempo, e casuais naturais. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-polar vive em grupos pequenos de três ou quatro indivíduos, e, por isso, fica mais exposto a agressões externas. A fêmea dá à luz uma vez por ano, e a cria é, no máximo, de três filhotes com dito antes, - número muito pequeno, que não favorece o aumento da espécie. Até os dois ou três primeiros anos de vida, os filhotes permanecem com a mãe, com quem aprendem a caçar e a sobreviver. Nesse período, são extremamente indefesos e presas freqüentes do lobo, um de seus inimigos naturais. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-polar goza de proteção na Ex-União Soviética desde 1.956. No entanto, só em 1.973 a dinamarca, a Noruega, o Canadá, os Estados Unidos e a própria Ex-União Soviética se assossiaram num plano internacional de preservação da espécie. A caça foi proibida em águas internacionais, mas reconheceu-se esse direito às populações indígenas (esquimós). Ficou terminantemente proibida a caça de avião, um "esporte" muito praticado por milionários norte-americanos, bem como qualquer tipo de caça motorizada. Fêmeas e filhotes gozam de proteção absoluta.</div><b><span style="font-size: medium;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Características</div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso é mamífero e se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Os ursos são plantígrados (o calcanhar e a planta tocam no solo ao caminhar, como nos seres humanos), e os pés posteriores têm cinco dedos. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso polar é o maior carnívoro terrestre do mundo. Habita o gelo ártico e as baías de Hudson e de James, no Canadá, assim como a costa leste da Groelândia. Tem um corpo mais longo e delgado que o restante dos ursos, devido a seus hábitos aquáticos. São excelentes nadadores, capazes de nadar até 80 km sem descanso. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Se alimentam de frutos, plantas, moluscos e algas marinhas, porém suas presas favoritas são as focas. São animais muito robustos: o peso médio das fêmeas é de 250 kg e os machos pesam em torno de 350 kg. É uma animal ameaçado de extinção e pode viver em média de 20 a 25 anos. </div><b><span style="font-size: medium;">Pêlos</span>Possuem o pêlo branco como a neve, confundindo-se assim com o ambiente ao seu redor.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso polar (ou urso branco) tem o corpo revestido por uma compacta camada de pêlos brancos e grossos e uma espessa superfície adiposa, que mantêm sua temperatura normal mesmo enquanto nada nas águas geladas dos mares do Norte.</div><b><span style="font-size: medium;">Pré-história </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Havia um urso originário da América do Norte; é o Agriotherium (animal selvagem) que hoje é extinto, assim como o Ursus spelaeus, que era um urso das cavernas, e foi o maior mamífero carnívoro conhecido. Competia com o homem paleolítico pela posse das cavernas, e muitas vezes saía ganhando. </div><b><span style="font-size: medium;">Classificação científica</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Família -</div><b><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Tamanho: </div><b><span style="font-size: large;">Descrição</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso polar é o maior carnívoro terrestre do planeta. Tem um corpo pesado, a cauda é curta e as orelhas são pequenas e arredondadas. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e os pés posteriores têm 5 dedos. Tem um corpo mais longo e delgado que os outros ursos, devido a seus hábitos aquáticos. Sua pelagem é branca e cobre todo o corpo, inclusive a planta dos pés, o que o isola do frio. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. </div><b><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Distribuição</div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Habita o gelo ártico e as baías de Hudson e de James, no Canadá, como também a costa leste da Groelândia. </div><b><span style="font-size: large;">Comportamento</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Seu habitat são as água marinhas cobertas de gelo. São excelentes nadadores , podendo nadar até 80 km sem descanso. Alguns migram do Norte para o Sul seguindo as margens das geleiras. Deslocam-se também por terra firme. Tem caráter solitário, embora em regiões com abundância de alimento chegam a alcançar grupos de até 40 indivíduos, os laços familiares é somente entre a fêmea e suas crias. É de costumes diurnos. </div><b><span style="font-size: large;">Alimentação</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">É um predador cuja presa principal é a foca comum. Também se alimenta de frutos, plantas, moluscos, algas marinhas e cadáveres de mamíferos marinhos que chegam até a costa. </div><b><span style="font-size: medium;">Dieta</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Um urso busca comida em uma praia rochosa.De todos os ursos, o urso-polar é o que mais restritamente carnívoro. A dentição lembra mais a de carnívoros aquáticos do que outros ursos. Sua principal presa é a foca (em especial a foca-anelada), a qual tenta capturar quando estas emergem em buracos no gelo para respirar. Sua taxa de sucesso, contudo, é baixa. Só 5% das tentativas são exitosas. Um urso experiente captura uma foca a cada cinco dias, o que lhe proporciona energia suficiente por 11 dias. Além do método de tocaia, o urso-polar emprega também o método de perseguição para caçar, aproximando muito lentamente da vítima e disparando nos 15 m finais, a uma velocidade de até 55 km/h.</div>Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas. Ocasionalmente caça bois-almiscarados e até mesmo, ainda que raro, outro urso-polar.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Oportunista, a espécie pode comer carniça (como baleias encalhadas) e materia vegetal, como raízes e bagas no final do verão. No depósito de lixo em Churchill, Manitoba, foram observados comendo, entre outras coisas, graxa e óleo de motor.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-polar é um nadador e um corredor capaz, o que o torna um caçador eficiente tanto na água quanto na terra firme.</div>Esta espécie é extremamente perigosa para o homem que encara como presa, especialmente se não houver abundância dos seus alimentos habituais. Na Ilha de Baffin, por exemplo, os geólogos fazem trabalho de campo armados de caçadeiras como medida de protecção contra os ursos polares.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"> </div><b><span style="font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgddotvjrOmcKyRyrfkkE9W51wyYDxjRhqg4Dq6qUXNjSmPDX69Wfng7MmBIYi6eeP_snpg9qrJ91-SHFL4dHaFaj-UiJJES2LQ_0nHXoajXIQeycB6JNYKFFun3wKaPiC-qqOmXce2iUE/s1600/urso_polar_inicio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgddotvjrOmcKyRyrfkkE9W51wyYDxjRhqg4Dq6qUXNjSmPDX69Wfng7MmBIYi6eeP_snpg9qrJ91-SHFL4dHaFaj-UiJJES2LQ_0nHXoajXIQeycB6JNYKFFun3wKaPiC-qqOmXce2iUE/s320/urso_polar_inicio.jpg" width="320" /></a>Reprodução</div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Acasala entre os meses de março e junho, com implantação diferida dos óvulos fecundados, de modo que o período de gestação se torna muito longo, entre 200 à 265 dias, variando de acordo com as condições ambientais. As crias, em média duas, nascem entre novembro e janeiro, no abrigo invernal da fêmea, e não se separam da mãe até completarem dois anos de idade.</div>Atingem a maturidade sexual aos 5 ou 6 anos. Em condições naturais, vivem em média de 20 à 25 anos. <br />
É uma espécie ameaçada de extinção devido o efeito estufa que vem aquecendo cada vez mais o planeta Terra, derretendo e afinando o gelo da região.<br />
Desta forma, a sua área de movimentação diminui dificultando a busca do seu alimento principal que é a foca. As fêmeas, fracas e famintas, não produzem leite e os filhotes acabam morrendo. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Uma mãe e seus dois filhotes.Os ursos polares acasalam entre os meses de março e junho, com implantação diferida dos óvulos fecundados, de modo que o período de gestação se torna muito longo, entre 200 a 265 dias, variando de acordo com as condições ambientais.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As crias nascem entre novembro e janeiro, no abrigo invernal construído pela fêmea, e não se separam da mãe até completarem dois anos de idade. Nascem cegas e pesando muito pouco em relação ao peso adulto, sendo um dos filhotes menos desenvolvidos dos mamíferos eutérios. As fêmeas têm quatro mamas funcionais ao passo que as outras ursas apresentam seis. Podem gerar até quatro filhotes por gestação, ainda que a média seja de duas crias.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As fêmeas estão aptas a reprodução uma vez a cada três anos, sendo um dos mamíferos com menor capacidade reprodutiva. É esperado que a ursa-polar tenha apenas cinco ninhadas em sua vida.</div> <br />
<b><span style="font-size: medium;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Dieta </div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">No inverno, os ursos polares caçam nos blocos de gelo focas-marmoreadas e focas-barbudas, mas também a foca-da-Groenlândia, morsas jovens, baleias beluga, peixes e pássaros marinhos. No verão, quando vivem em terra, eles comem pequenos mamíferos, pássaros que chocam seus ovos no chão, ovos e carniça. Entre as grandes refeições, eles "beliscam" algas, musgos, grama, mexilhões e frutas silvestres. Por ano, um urso-polar percorre cerca de 15.000 quilômetros em busca de comida. Ele tem que matar entre 50 e 75 focas por ano para sobreviver. </div><b><span style="font-size: medium;">Estilo de vida </span>Os ursos-polares são solitários que vagueiam por grandes áreas. Ao seguir seus rastros, é bem possível encontrar uma carcaça – que eles vão dispensando pelo caminho, assim que enchem a barriga. <br />
Apesar de sua pelagem quente e da camada de gordura, os ursos-polares passam até oito meses hibernando, a partir de setembro e outubro, em uma toca que eles mesmos cavam na neve. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Apesar de ser difícil de acreditar, já que são tão grandes e pesados, os ursos-polares são exímios nadadores e podem mergulhar vários metros. Na água, eles usam suas patas grandes, com dedos ligados por membranas, como remos. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">.</div><b><span style="font-size: medium;">Características especiais </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os ursos-polares podem atingir uma velocidade de até 40 km/h, não deixando nenhuma chance para presas ou seres humanos escaparem. Portanto, é aconselhável manter distância dos ursos-polares e não atraí-los com cheiro de comida ou lixo. </div><b><span style="font-size: medium;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Situação </div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Na natureza, os ursos-polares têm apenas um inimigo: o homem. A ação humana fez com que a população desses animais chegasse ao mínimo nos anos 50. Os números só começaram a aumentar quando foram introduzidos programas de proteção e restrições à caça. Estima-se que existam entre 22.000 e 25.000 ursos-polares em aproximadamente 20 populações perto do Pólo Norte. Cerca de 60% destes "Reis do Ártico" vivem no Canadá. </div><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"></span></span><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_d-Uta89JVKsrpepA9Z1mdy9sKnrtId7J7gSTH-zp0m9vTaCC1BIG1S0BaAEzLrB3W9QF16eAYfTmaetL69AAr-GmrkSk06hs83AVc94kmdYabrQDIwhE7QwqxrPdIMpC-YiYgXNeVUI/s1600/urso%252520polar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="202" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_d-Uta89JVKsrpepA9Z1mdy9sKnrtId7J7gSTH-zp0m9vTaCC1BIG1S0BaAEzLrB3W9QF16eAYfTmaetL69AAr-GmrkSk06hs83AVc94kmdYabrQDIwhE7QwqxrPdIMpC-YiYgXNeVUI/s320/urso%252520polar.jpg" width="320" /></a></div></b></b></b></b></b></b></b></b></b></b></b>o macho e muito maior que a fêmea. <br />
<b>Peso: </b>a fêmea entre 250 à 300 kg e o macho de 300 à 800 kg.</b> Ursídeos<br />
<b>Ordem - </b>Carnívoros<br />
<b>Espécie - </b>Ursus maritimus (Thalarctos maritimus, para alguns autores)</b></b></b>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-72364889621636448152011-03-04T02:09:00.000-08:002011-03-04T02:09:59.034-08:00Crocodilo<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqn45QC-HAW53N2j09KUw7koPEBGf2NVaZlgO-H0uJFT0EZJUYM6KDI4F6CyKSGfE8_RYM1OJMUsVVsiaGEaRlR5ONrAFZxdHwLbm9-8jd_M1f_D-qlRW0LNhUKb3hyAGeS3tHooRMRyg/s1600/crocodilo_07.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqn45QC-HAW53N2j09KUw7koPEBGf2NVaZlgO-H0uJFT0EZJUYM6KDI4F6CyKSGfE8_RYM1OJMUsVVsiaGEaRlR5ONrAFZxdHwLbm9-8jd_M1f_D-qlRW0LNhUKb3hyAGeS3tHooRMRyg/s320/crocodilo_07.jpg" width="320" /></a></div><b><span style="color: navy;"><div align="center">Crocodilos</div></span>: <b><span style="color: navy;">os maiores répteis da natureza</span><span style="font-size: x-small;">Os crocodilos são os maiores répteis existentes na natureza nos dias de hoje. Atualmente, o seu tamanho é, em média, de oito metros, porém na época dos dinossauros, há 140 milhões de anos, os crocodilos chegaram a medir 30 metros de comprimento. Hoje vivem até 80 anos.<br />
<br />
São encontrados em rios, lagos e pântanos na África tropical e subtropical e em Madagascar. Habitam, também, as áreas costeiras do oeste africano.<br />
<br />
Os crocodilos nadam com a ajuda da sua poderosa cauda. Em terra, apesar de terem patas curtas, se movimentam depressa. Imóveis, parecem troncos flutuantes, o que engana muitas das vítimas destes répteis.<br />
<br />
Placas córneas cobrem a cabeça, o pescoço e o tronco destes répteis. A cauda é comprimida lateralmente. Os crocodilos jovens se alimentam de invertebrados, de anfíbios, de répteis, de peixes e de outros pequenos vertebrados.<br />
<br />
Os adultos são ferozes predadores e se alimentam de peixes, de tartarugas, de aves aquáticas, de antílopes, de zebras, de grandes animais domésticos e de homens. Os dentes, implantados em alvéolos, são utilizados para destruir as presas. <br />
<br />
Eles agem principalmente à noite. Durante o dia, descansam nas margens ou em bancos de areia, mantendo a boca aberta nas horas de maior calor.<br />
<br />
Os crocodilos fazem seus ninhos com folhagens. A postura é de 20-50 ovos e o período de incubação é de três meses.<br />
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Uma das diferenças entre crocodilos e jacarés está na dentição. Os crocodilos ao fecharem a boca deixam aparecer o seu 4º dente.</span><span style="font-family: Times New Roman;">Os crocodilianos são os mais evoluídos dos répteis atuais. Incluem entre os crocodilianos, além dos crocodilos, também os oligatores, os jacarés e os gaviais.</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhImcZF1Y23iSLpZqDMkSLcXrKSeDuIq8lfMG7yggunEZMavU2Y2PlYvMTLJgVldiCN4ph5jn_hDObL64eHBc0Y4aGqhLufhGeEPJlyn-WNl_iSgh3WSl9Wk_qVxjdShyphenhyphen8r5Gk3z2_YWGQ/s1600/crocodilo-e-jacare2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhImcZF1Y23iSLpZqDMkSLcXrKSeDuIq8lfMG7yggunEZMavU2Y2PlYvMTLJgVldiCN4ph5jn_hDObL64eHBc0Y4aGqhLufhGeEPJlyn-WNl_iSgh3WSl9Wk_qVxjdShyphenhyphen8r5Gk3z2_YWGQ/s1600/crocodilo-e-jacare2.jpg" /></a></div><b><span style="font-size: medium;">Anatomia dos répteis</span>Sua anatomia interna é semelhante a das aves. São animais vertebrados e rastejantes (réptil vem do latim reptare = rastejar). Os crocodilos possuem 4 dedos nas patas traseiras. Engolem tudo por inteiro e fazem digestão com sucos gástricos. O tubo digestivo termina no cloaca, saída única para a qual confluem os condutos do aparelho excretor e reprodutor. Possuem dois pulmões, que são bolsas com paredes internas-meio-ambiente pregueadas e irrigadas por numerosos vasos sangüíneos. Estranha é a respiração: poucos movimentos na caixa torácica.<br />
Têm quatro cavidades no coração, e os sentidos são bem desenvolvidos. Por não serem seus aparelhos respiratórios e circulatórios tão evoluídos como os das aves e mamíferos, os répteis nunca têm oxigênio suficiente para atender à demanda dos tecidos de seu corpo. Logo, a temperatura deles - variável - depende do ambiente. Seu sistema nervoso não consegue regular o calor do corpo em certo nível, por isso são chamados animais de "sangue frio".<br />
Em matéria de inteligência, os répteis ocupam o 3.º lugar na escala animal, depois dos mamíferos e aves. O padrão do cérebro é semelhante ao dos peixes e anfíbios.<br />
Os crocodilos distinguem-se em 13 espécies de Crocodylus. No Brasil, ocorrem várias espécies conhecidas pela designação comum do jacaré.<br />
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<b><span style="font-size: medium;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgazHNN91SMMGZbwqlHGMn4b8G5D6jMS9EmZeFhhDnCrC4lzhwR7k6OR1g0SFxdA-ffivHnV2YLcwSjD9EGtgB02n3YbJTA25pNXOf7m07LgQr2eyetlIxyig5Lu_lG9sYNy-hHYDV62T8/s1600/filhotes-bizarros-12.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgazHNN91SMMGZbwqlHGMn4b8G5D6jMS9EmZeFhhDnCrC4lzhwR7k6OR1g0SFxdA-ffivHnV2YLcwSjD9EGtgB02n3YbJTA25pNXOf7m07LgQr2eyetlIxyig5Lu_lG9sYNy-hHYDV62T8/s320/filhotes-bizarros-12.jpg" width="320" /></a>Filhotes</div></span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">É na areia que as fêmeas na maioria das espécies põem seus ovos, que são mais ou menos do tamanho de ovos de gansa e são chocados pelo calor do sol. Depois de 7 a 8 semanas, nascem os filhotes com 20 a 25 cm, que passam a se desenvolver rapidamente. Tempos depois, o crescimento passa num ritmo mais lento. O filhote recém-nascido, está perfeitamente formado na hora de sair da casca.</div><b><span style="font-size: medium;">Proteções naturais</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O crocodilo e o jacaré têm revestimento de placas córneas muito duras, ao longo do dorso e da cauda, formando um serrilhado. Não mudam de pele, mas as partes velhas e gastas são substituídas por outras.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Além de sua blindagem natural, o crocodilo conta ainda com a sua cauda para se defender e atacar, quando preciso. Achatada em ambos os lados, como um remo, e muito musculosa, permite-lhe não só deslocar-se rapidamente na água, como também dar violentas rabanadas. </div>Suas placas ósseas, chamadas osteodermos, formam uma espécie de armadura que os protege com eficiência.<br />
<b><span style="font-size: medium;">Vida de crocodilo</span>São predadores e têm poucos inimigos naturais, alimentam-se de presas animais vivas ou mortas. O crocodilo só ataca figuras humanas quando provocado ou quando sua fome ultrapassa todos os limites. Enterram-se no barro para hibernar ou estivar. São ovíparos e chegam à maturidade sexual por volta dos dez anos de idade.<br />
Os crocodilídeos são dos poucos que ainda hoje conservam a maior parte dos traços físicos de seus antepassados. O Protosuchus, crocodilo pré-histórico de 200 milhões de anos atrás, era tão grande, que não hesitava em atacar e devorar até os imensos dinossauros. Mas seus descendentes têm dimensões bem mais modestas. O maior exemplar já encontrado media cerca de 10 metros de comprimento e seu corpo tinha quase 4 metros de circunferência. Era um crocodilo do tipo estuarino. Sua carcaça foi encontrada em Bengala, na Índia.<br />
Essa é a espécie de crocodilos que atinge maior tamanho. Ao chegar à idade adulta, um estuarino de boa saúde tem aproximadamente 3 metros de comprimento. Ele não pára de crescer: quanto mais velho, mais cumprido fica. O mesmo acontece com o crocodilo do Nilo, que também se torna bem grandinho com o passar do tempo.<br />
No Novo Mundo esses répteis não crescem tanto e, talvez seja por isso, que ninguém os chama de crocodilos. Nos EUA, dão-lhes o nome de Alligators. Na América Central e do Sul, são conhecidos por Caimans. No Brasil, o nome jacaré designa várias espécies: <br />
<b><span style="font-size: medium;">Crocodilo e sua vida nas águas</span>O crocodilo passa grande parte da vida submerso. Consegue isso graças ao formato de sua cabeça e à disposição de suas narinas, que ficam numa pequena saliência, no topo do focinho. Seus olhos também se destacam sobre a cabeça, o que lhe permite disfarçar-se em árvore flutuante e continuar de sentinela, quando está caçando. Durante um mergulho, os olhos do crocodilo são protegidos por uma membrana transparente, uma espécie de terceira pálpebra.<br />
Embora suas patas curtas lhe permitam mover-se com muita agilidade e rapidez em terra, o crocodilo nunca se afasta muito da água, pois possui patas fracas para ficar muito tempo fora da água. <br />
O crocodilo costuma ficar estendido na areia das margens dos rios, tomando sol. <br />
<b><span style="font-size: medium;">Caça</span>O crocodilo vive até os 80 anos, mas infelizmente não consegue a paz para desfrutar da vida longa, via de regra, os caçadores levam a melhor e mesmo espécies mais valentes acabam seus dias em vitrines, sob a forma de bolsas, calçados, cintos e carteiras.<br />
Em certas regiões, os nativos nem precisam de armas. Entram na água com um pequeno pedaço de pau com as pontas aguçadas e, na hora em que o réptil chega perto e abre a boca, encaixam o bastão entre suas mandíbulas. Assim, quando o crocodilo tenta fechar a boca, a estaca se crava profundamente. O bicho se debate desesperadamente, mas seus movimentos frenéticos para desvencilhar-se da armadilha são inúteis. Pouco a pouco, vai perdendo sangue e forças, e se torna presa fácil.<br />
Durante o dia, dificilmente se apanha um crocodilo - que é bicho arisco e malicioso. À noite, porém, ele se torna confiado; e o caçador, munido de uma lanterna, pode iluminá-lo: seus olhos têm a propriedade de refletir a luz. Tornam-se dois olhos-de-gato que servem de guia para que o caçador coloque bem o tiro, que deve acertar entre os olhos, para matar depressa e não estragar a pele, cujo valor é grande. O estranho é que os crocodilos não parecem associar o facho luminoso ao perigo: continuam boiando calmamente, por vezes, rumo à própria destruição.<br />
<b><span style="font-size: medium;">Simbiose (vida em comum)</span>Se a boca de um crocodilo não é, certamente, um lugar acolhedor, uma pequena ave nas margens dos rios africanos dispensa qualquer problema. É a ave "Curado" (Pluviailis aegyptus), que penetra tranqüilamente na boca do animal, sem que este lhe cause qualquer dano. Esta ave vai prestar serviços ao crocodilo: elimina os restos de alimentos que se acumulam nos dentes, obtendo assim alimentação para si, farta e fácil. Em contrapartida, o crocodilo se vê livre, com grande alívio, dos sanguessugas e outros parasitas que lhe infestam a gengiva.<br />
<b><span style="font-size: medium;">Classificação científica</span>Os crocodilos pertencem aos gêneros Crocodilus, Osteolaemus e Tomistoma, incluídos na família dos Crocodilídeos (Crocodilidae), ordem dos Crocodilianos (Crocodilia).<br />
Na longínqua época dos dinossauros, há uns 140 milhões de anos, os crocodilos chegaram a medir 30 metros de comprimento. Actualmente, embora mais pequenos, são os maiores répteis existentes na natureza. O seu principal representante é o crodilo de estuário, que vive nas tranquilas águas da foz dos rios.<br />
O seu tamanho chega a ultrapassar os oito metros de comprimento e vivem até aos 80 anos.<br />
Os crocodilos nadam com a ajuda da sua poderosa cauda, movendo-se na água a uma velocidade superior à duma piroga. Em terra, e apesar de terem patas curtas, podem também mover-se surpreendentemente depressa. Imóveis, parecem troncos flutuantes, o que engana muitas das vítimas destes répteis até ser demasiado tarde. <br />
Os caçadores perseguem os crocodilos pela sua pele, muito apreciada para sapatos e malas. Tanto em África como na Índia estes grandes répteis foram declarados espécie protegida e o seu número já está a aumentar. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbKaEo8jlBemXFIozTmp1lOfPevHHFKDLgb1onpI8LqBIoDos1bmyR-m282rt-PBRyebJlnfD2BMMKf8MK09cMK_eKMZvcppHDAJjuJQaLmrpoGKNe5IfkZ8Z35ceGwX_BY3Kd1KdkDg/s1600/crocodilos.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbKaEo8jlBemXFIozTmp1lOfPevHHFKDLgb1onpI8LqBIoDos1bmyR-m282rt-PBRyebJlnfD2BMMKf8MK09cMK_eKMZvcppHDAJjuJQaLmrpoGKNe5IfkZ8Z35ceGwX_BY3Kd1KdkDg/s1600/crocodilos.JPG" /></a></div> </b></b></b></b></b></b></b></b></b></b>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-34377807404353765482011-03-03T12:39:00.000-08:002011-03-03T12:39:07.656-08:00Leão Branco<dir style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><i><span style="color: #7c1498; font-size: large;"><span style="color: #7c1498; font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNOpxSFksCDOfpfP9Lva-fCvXSlJzTot0T9WjoV_qNJMqUZBlLvzMmZrjwbnzerpIqAkzmmplPjqjleoEVAHeCghrHNpF6KxDhgDMu4_I7foQBKpmFmB10BtR23BZ6HU2QqZ8qNJBJkTQ/s1600/1643leao_branco.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNOpxSFksCDOfpfP9Lva-fCvXSlJzTot0T9WjoV_qNJMqUZBlLvzMmZrjwbnzerpIqAkzmmplPjqjleoEVAHeCghrHNpF6KxDhgDMu4_I7foQBKpmFmB10BtR23BZ6HU2QqZ8qNJBJkTQ/s1600/1643leao_branco.jpg" /></a><span style="color: black;">Acredita-se na existência de apenas 70 animais desta espécie. Informações dão conta que não existam mais em seu habitat natural, mas somente em cativeiros, circos e zoológicos.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Sua estrutura física e seu comportamento não diferem em nada de seus irmãos Leões, podendo chegar a medir de 2 a 3m de comprimento e a medir mais de 115 kg, vivendo cerca de 18 anos em seu habitat natural, e a quase 30 anos em cativeiro. Sendo que os cientistas afirmam que seus hábitos alimentáres são iguais (na natureza e em liberdade), mas na realidade há uma diferença: na natureza sua alimentação é natural, sendo a caça e em cativeiro: é uma dieta preparada pelos humanos, com isso restringindo sua habilidade para a caça se solto na natureza.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8JEFPOBFQxETdlG2s29Ei77p_NgbNdcXlqidtVBcZimJjaO7GAReFEg0A2ymg-EuaM8q_jhnDvmDaXMxiXj1a-ksRIwFoBX1sMR_AjlEkTSrRkoOWZpBMIpTIGo9ZfqoE3VO2OxoG9O4/s1600/810700-6866-ga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8JEFPOBFQxETdlG2s29Ei77p_NgbNdcXlqidtVBcZimJjaO7GAReFEg0A2ymg-EuaM8q_jhnDvmDaXMxiXj1a-ksRIwFoBX1sMR_AjlEkTSrRkoOWZpBMIpTIGo9ZfqoE3VO2OxoG9O4/s1600/810700-6866-ga.jpg" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Existe no meio científico uma teoria para sua cor branca , os felinos tem uma anomalia genética, fazendo com que não produzam melanina, dando-se essa anomalia na proteina tirosina (substância responsável pela pigmentação da pele e, ou cabelo).</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">* Os genes produtores dessa irregularidade, fazem parte nos felinos comuns agindo em alguns desses leões por mero acaso. Os cientistas acretitam também que hoje em dia esses genes não existam mais em felinos livres na natureza.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Quando se referem a esses felinos (Leão branco) como "ALBINO" (na zoologia "anomalia congenita, caracterizada pela ausência total ou parcial de pigmento da pele dos pelos ou do olho) estão cometendo um gravíssimo erro , pois existem pigmentaçoes claras, em seus olhos, que geralmente são azuis ou dourados e, em seu nariz(marrom, preto), suas patas marrom, o correto é "Leucismo" particularidade genética devido a um gene recessivo, que dá a cor branca aos animais. Os animais leocisticos não são sensíveis a luz do sol: são ligeiramente mais resistentes.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Esses Leões branco originam-se de uma loclidade da Africa do Sul, exatamente em "Timbavati" situada a margem de um rio do mesmo nome, na provincia de Limpopo, que é uma reserva naturalde uma grande savana, sendo que por muitos e muitos anos essa savana chamada Timbavati, era considerada</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">*um santuário sagrado, cujos nativos a denominavam "lugar onde algo sabrado desceu do céu" Esta reserv natural localiza-se perto de Kruger Park na Àfrica do Sul.</span></div></span></span><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuNrFMFBB-hb9FRxFSlCY7Pn7OIZAUNHYIt1DUG3gT2H6w3W0i0onSSSUsD81SDwqmbZsMA7e9xFFagej1oazkyS7xIO2QHM5bb2DMFywcSN92mBjkRxaC6mLumFlBdhkg4UIrmkyzU_E/s1600/%252C.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuNrFMFBB-hb9FRxFSlCY7Pn7OIZAUNHYIt1DUG3gT2H6w3W0i0onSSSUsD81SDwqmbZsMA7e9xFFagej1oazkyS7xIO2QHM5bb2DMFywcSN92mBjkRxaC6mLumFlBdhkg4UIrmkyzU_E/s1600/%252C.jpg" /></a></div><dir><i><span style="color: #7c1498; font-size: large;"><span style="color: #7c1498; font-size: large;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Filo: Chordata</span></div><span style="color: black;">Classe: Mammalia</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Ordem: Carnívora</span></div><span style="color: black;">Família: Felidae</span><br />
<span style="color: black;">Características:</span><br />
<span style="color: black;">Comprimento: 274 centímetros</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Altura do quarto dianteiro: 120 centímetros</span></div><span style="color: black;">Peso: 125 a 200 quilos</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">1 ninhada por ano</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">2 a 6 filhotes por ninhada</span></div><span style="color: black;">Período de gestação: aproximadamente 4 meses</span><br />
<span style="color: black;">Vida média: 18 anos na natureza</span></span></span></i></dir></i></dir><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Alguns cientistas querem acreditar que ainda existm alguns exemplares desses Leões branco solto na savana de Timbavati. Pois se tem certeza dos que vivem em cativeiros.</span></div><dir><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7forQWre_nIjJmShq2nfMz0N7w3PHaE-kaGYVMpstoh9ykI6E3NCNHcjXp0Uf5nDD7rKOSgJfed0ELMd7p_CUw1FovmpdXrI0lxRVC2x_hyphenhyphenpayxHY1k-0A9_NVJm_bIv73hYOU4lYFhw/s1600/Casal+de+leoes+brancos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7forQWre_nIjJmShq2nfMz0N7w3PHaE-kaGYVMpstoh9ykI6E3NCNHcjXp0Uf5nDD7rKOSgJfed0ELMd7p_CUw1FovmpdXrI0lxRVC2x_hyphenhyphenpayxHY1k-0A9_NVJm_bIv73hYOU4lYFhw/s320/Casal+de+leoes+brancos.jpg" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Por sorte existem 3 variedades genéticas diferentes desses Leões branco.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">A primeira:- descoberta por um cientista na década de 70, quando realizav a seus estudos, levando os filhotes encontrados para os Estados Unidos, no Zoológico de Proteção Animal de Indiana, para poder perpetuar sua raça.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">A segunda:- Descoberto pelo Zoológico de Johanesburg, quando da captura de um Leão branco macho. Hoje só é encontrado e Las Vegas em um circo.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">A terceira:- Também encontrada na localidade de Timbavati, sendo um Leão branco macho, capturado nos anos 80, vivendo em um parque particular.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Os Leões branco, vivem em grandes bandos na natureza, a maioria fêmeas que dão crias a cada 2 anos, sendo sua gestação de 100 a 108 dias, nascendo de 3 a 4 filhotes, com manchas tigradas em seus membros, as quais desaparecem após 6 meses de idade. Os Leões branco possuem uma visão noturna e olfato muito afiados.</span></div><span style="color: black;">Muitas das vezes esse grupo tem que matar seus próprios filhotes para nao colocarem em risco seu grupo. Por sua cor ser muito branca, típica desses felinos, tornan-se um</span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">*enorme problema para eles, pois não conseguem se camuflar na vegetação.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">Conta a história, de que estes Leões brancos existem a centenas de anos, só conhecido pelos africanos, que os cercavam de mitos, lendas e poderes sobrenaturais, mas que sua descoberta só foi documentada na década de 28, continuando na obscuridade até a década de 75, mas somente agora que está se dando importância maior a esses felinos, com sua divulgação em documentários pela TV., Internett, para que o mundo saiba de sua existencia e não deixem que se tornem animais extintos, pois já estão há muito tempo na lista de extinção. Pelo menos os cientistas estão fazendo de tudo para que essa raça tão nobre de LEÕS BRANCO, nao sumam de vez , pois a capacidade humana de destruir a naturteza é assombroza, desumana por assim dizer."</span></div></dir><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black;">CURIOSIDADE:- O Leão branco já tem uma animação bem antes de sua divulgação pelos cientistas. Criada por um Japones, o desenho chama-se "Kimba".</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-74135448192088837742011-03-03T12:19:00.000-08:002011-03-03T12:22:37.282-08:00Hipopótamo<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaNCxZoPVHf24hAjEhBx8SebmG51UMAKlrDDLtnxaan72J3s86E3sBsATTOJogziNPAuAtWO64obOSMjUrs0WU1fV0_4ysoM2cPWkJi5Thu6wZtfzjhrT2RSpsUpTyye9_NHm09yoD90A/s1600/Hipopotamo2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaNCxZoPVHf24hAjEhBx8SebmG51UMAKlrDDLtnxaan72J3s86E3sBsATTOJogziNPAuAtWO64obOSMjUrs0WU1fV0_4ysoM2cPWkJi5Thu6wZtfzjhrT2RSpsUpTyye9_NHm09yoD90A/s320/Hipopotamo2.jpg" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Nome científico:</strong> Hipopotamus amphibius.<br />
<strong>Nome em inglês: </strong>Hippopotamus.<br />
<strong>Ordem: </strong>Artiodactyla.<br />
<strong>Família:</strong> Hipopotamidae.<br />
<strong>Habitat: </strong>pode ser encontrado em grandes rios.<br />
<strong>Distribuição geográfica: </strong>África.</div><h3>Características </h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Pesa de 3 a 4 toneladas, medindo aproximadamente, 3,80 a 4,30m (comprimento da cabeça e tronco) e 50cm de cauda. Corpo maciço e cilíndrico.</div>Pele nua, exceto nos lábios, orelhas e extremidade da cauda que é curta e achatada. Cabeça bastante grande. Tonalidade geral, cinzento-escura quando a pele está úmida, e de cor variada quando a pele está seca, porque nela fica agarrada grande quantidade de pó e terra.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Gestação: </strong>240 dias.<br />
<strong>Número de filhotes:</strong> 1 filhote.<br />
<strong>Alimentação:</strong> Vegetais aquáticos e ervas.</div><h3><span class="mw-headline" id="Descri.C3.A7.C3.A3o">Descrição</span> Estes animais vivem geralmente próximo de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Rio" title="Rio"><span style="color: #0645ad;">rios</span></a>, onde passam grande parte do seu <a href="http://www.blogger.com/wiki/Tempo"><span style="color: #0645ad;">tempo</span></a> imersos, pois eles tem uma pele sensível a luz solar. Os hipopótamos são <a href="http://www.blogger.com/wiki/Herb%C3%ADvoro" title="Herbívoro"><span style="color: #0645ad;">herbívoros</span></a> e alimentam-se durante a noite da vegetação existente nas margens dos rios que habitam, mas há indícios de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Canibalismo"><span style="color: #0645ad;">canibalismo</span></a> de machos adultos com filhotes.<br />
Os hipopótamos são preguiçosos em terra, mas ainda podem atingir <a href="http://www.blogger.com/wiki/Velocidade" title="Velocidade"><span style="color: #0645ad;">velocidades</span></a> de 50 <a href="http://www.blogger.com/wiki/Quil%C3%B4metro" title="Quilômetro"><span style="color: #0645ad;">km</span></a>/<a href="http://www.blogger.com/wiki/Hora" title="Hora"><span style="color: #0645ad;">h</span></a>. Na água são rapidos e mostram diversas adaptações em sua existência, na maior parte aquática, inclusive <a href="http://www.blogger.com/wiki/Orelha" title="Orelha"><span style="color: #0645ad;">orelhas</span></a> e <a href="http://www.blogger.com/wiki/Narina" title="Narina"><span style="color: #0645ad;">narinas</span></a> que podem se fechar e uma secreção da pele que funciona como protetor solar, anti-séptico e anti-bacteriano. A pele dos hipopótamos é muito sensível a <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Queimaduras_solares" title="Queimaduras solares"><span style="color: #0645ad;">queimaduras solares</span></a> e, para se proteger, segrega uma substância de cor <a href="http://www.blogger.com/wiki/Vermelho" title="Vermelho"><span style="color: #0645ad;">vermelha</span></a> que ao longe pode ser confundida com <a href="http://www.blogger.com/wiki/Sangue"><span style="color: #0645ad;">sangue</span></a>.<br />
Um hipopótamo macho adulto(que é quase sempre maior do que a fêmea) pode medir 4 metros e chegar a 3500kg, sendo um dos maiores mamíferos terrestres, atras apenas dos <a href="http://www.blogger.com/wiki/Elefante" title="Elefante"><span style="color: #0645ad;">elefantes</span></a> e <a href="http://www.blogger.com/wiki/Rinoceronte" title="Rinoceronte"><span style="color: #0645ad;">rinocerontes</span></a>.<br />
Eles tem uma mordida extremamente forte em torno de 810 kg, mais do dobro da mordida de um leão.<br />
O único predador natural dos hipopótamos são os <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Le%C3%B5es" title="Leões"><span style="color: #0645ad;">leões</span></a> que os caçam em bandos.<br />
Os hipopótamos são animais grandes, com uma <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Denti%C3%A7%C3%A3o" title="Dentição"><span style="color: #0645ad;">dentição</span></a> herbívora, mas têm <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Caninos" title="Caninos"><span style="color: #0645ad;">caninos</span></a> grandes e auto afiáveis que são usados para se defender.<br />
Eles causam mais mortes de humanos na áfrica do que os leões, búfalos, elefantes e rinocerontes juntos, são muito agressivos e territoriais, eles avisam antes de atacar, geralmente ele fica encarando e depois abre sua grande boca para mostrar os dentes, mas muitas pessoas confundem com um bocejo.<br />
<div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 182px;"><div class="thumbcaption"><div class="magnify"></div>Um crânio de hipopótamo</div></div></div>Vivem em grupos gregários com cerca de vinte animais, constituídos pelas <a href="http://www.blogger.com/wiki/F%C3%AAmea" title="Fêmea"><span style="color: #0645ad;">fêmeas</span></a> e crias e liderados por um <a href="http://www.blogger.com/wiki/Macho"><span style="color: #0645ad;">macho</span></a>.<br />
Podem viver em média 30 anos, porém, em cativeiro, indivíduos da espécie hipopótamo-pigmeu vivem entre 42-55 anos, mais do que na selva. Recobre-o uma rugosa pele cinzenta - que em alguns pontos tem mais de 5 cm de espessura - e sustenta-se sobre pernas muito curtas. Uns ralos pêlos espalham-se pelo corpo.<br />
O hipopótamo é um ótimo nadador. Como a gordura é mais leve que a água, e está acumulada sob a espessa pele, ajuda-o a flutuar. Além disso, a gordura estabiliza a temperatura interna do animal, quando está dentro da água.<br />
Os hipopótamos eram sagrados para os <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Egipto" title="História do Egipto"><span style="color: #0645ad;">antigos egípcios</span></a>. A deusa da <a href="http://www.blogger.com/wiki/Fertilidade"><span style="color: #0645ad;">fertilidade</span></a>, <a class="new" href="http://www.blogger.com/w/index.php?title=Tu%C3%A9ris&action=edit&redlink=1" title="Tuéris (página não existe)"><span style="color: #ba0000;">Tuéris</span></a>, foi representada como um hipopótamo <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/B%C3%ADpede" title="Bípede"><span style="color: #0645ad;">bípede</span></a>.<br />
Eles defecam e espalham suas fezes com o rabo com o objetivo de demarcar território</h3><h3>Curiosidades</h3>Pode permanecer até 5 minutos submersos sem precisar respirar. Ao anoitecer busca a terra para pastar e parte do dia fica na água fugindo do sol escaldante. <br />
Quando o hipopótamo abre a boca num imenso bocejo, mostra a sua maior arma, seus dentes (enormes caninos e incisivos menores), esta ameaçando seus rivais seja por motivos territoriais ou sexuais.<br />
<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Altura do dorso 1,5m; <br />
40cm de cauda; <br />
peso 1.000-2.000Kg (macho) 1.000-1.700Kg (fêmea).</div><b>Pontos de identificação</b> Grande tamanho, tronco em forma de barrica e pernas curtas; cabeça pesada com largo focinho; imerso durante o dia.<br />
<b>Descrição</b> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Grande animal arredondado com pêlo liso e baixo, pernas atarracadas e fortes, focinho largo. Boca provida de um impressionante conjunto de dentes parecidos com presas e incisivos. Na extremidade do curto e achatado rabo tem um tufo de pêlos pretos. Corpo preto-acinzentado com pigmentos rosa nos vincos, ao redor dos olhos e orelhas, enquanto a parte de baixo é cinza-rosado. Quatro dedos nos pés deixam uma pegada característica.</div><b>Distribuição</b> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O hipopótamo é restrito ao extremo norte e leste do sul da áfrica. Até o presente momento a maior parte da população natural do sul está no norte de Natal, até serem caçados pelos colonizadores europeus encontrados nas vizinhanças da Cidade do Cabo, ao longo da costa sul e ao longo de toda a extenção do Rio Orange. Resta uma distribuição em um pequeno pedaço de terra no Sub Sahara Africano, porém espalhado.</div><b>Onde vive</b> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O hipopótamo requer água suficiente para submergir e mostra uma preferência por água parada com subsolo arenoso. Isto inclui rios, represas e lagos.</div><b>Comportamento</b> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Este mamífero semi-aquático gasta a maior parte do dia descansando na água; emerge a noite para se alimentar. Também descansa sobre a areia ou bancos de lama no sol, particularmente durante os meses de inverno.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Embora isto normalmente ocorra em manadas de 10 a 15 animais, grandes grupos ou machos solitários não são raros. Os grupos são usualmente compostos de fêmeas e crias de várias idades com um macho dominante no controle.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os territórios são limitados na água mas estendem-se também em direção a área de pastagem. O macho dominante marca seus territórios espalhando eficazmente excremento animal para os lados, batendo de leve o rabo sobre as pedras, arbustos e outros objetos. Territorialmente é aparentemente mais forte próximo a água mas virtualmente ausente no solo de alimentação. Permanentes trilhas são utilizadas e estas são caracterizadas por um duplo rastro. </div>Cada um faz um lado com os pés. Excepcionalmente, mais de 30Km podem ser viajados para áreas de pastagem, dependendo da disponibilidade da comida. Um hipopótamo adulto pode permanecer embaixo d'água por seis minutos. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As glândulas da pele eliminam um fluído avermelhado que é frequentemente confundido com sangue mas provavelmente atua como lubrificante e hidratante para a pele. O hipopótamo é extremamente vocal e seus profundos grunhidos e roncos constituem um dos típicos sons da áfrica. Provocado, pode tornar-se extremamente perigoso, particularmente machos solitários e fêmeas com crias.</div><b>Alimentação</b> O hipopótamo seleciona seu pasto. Em áreas com elevadas populações de hipopótamos, consideráveis danos podem ocorrer em áreas de pastagem próximas a água<br />
<b>Reprodução</b> O acasalamento ocorre na água, e logo após um período de gestação entre 225 e 257 dias um único filhote nasce pesando entre 25 e 55Kg (usualmente perto de 30Kg). A fêmea dá a luz em terra num denso abrigo e ela e sua cria permanecem separados do grupo por alguns meses. Os filhotes podem ser gerados em qualquer época do ano mas há alguma evidência de picos sazonais.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxLEECvRjx_OuQcgCXzbM-MDSOP2zPt_OsN78N6S286S7Zc-asdERhsiKvJifnmvjGgrW9IPI9b4Ua-2FUXrWxwDqgfKNUhlD42qxjt2rO6iPo_wBed0GVo2ba6cuMv_5ChUGZwTLLk-c/s1600/baby-hippo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxLEECvRjx_OuQcgCXzbM-MDSOP2zPt_OsN78N6S286S7Zc-asdERhsiKvJifnmvjGgrW9IPI9b4Ua-2FUXrWxwDqgfKNUhlD42qxjt2rO6iPo_wBed0GVo2ba6cuMv_5ChUGZwTLLk-c/s320/baby-hippo.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div><h2>Características e parentesco</h2>Hipopótamo quer dizer "cavalo do rio" (do grego hippos = cavalo; potamos = rio), mas de cavalo ele não tem nada. Se há parentesco, é com o porco, tanto no aspecto, como em características anatômicas: ambos tem patas de quatro dedos, providos de grandes cascos. Os do hipopótamo são unidos por uma membrana, o que auxilia seus movimentos natatórios. Os dentes dos dois animais também são semelhantes, exceto que os do hipopótamo são de marfim: os caninos tendem a se transformar-se em longas presas, de crescimento contínuo.<br />
<h2>Habitat</h2>Há um milhão de anos, havia hipopótamos espalhados por toda a África, boa parte da Europa e Ásia. Restritos depois ao continente africano, foram objeto de caça, tanto ao norte, como no sul. Só duas espécies sobreviveram: Hipopotamus amphibius e Choeropsis liberiensis. Muitos exemplares do primeiro tipo são mantidos nas reservas nacionais do Quênia, Tanzânia e Uganda, bem servidos de lagos, rios e paludes (o hipopótamo vive boa parte de sua vida mergulhado na água). A segunda espécie habita da Libéria até a República dos Camarões. Apesar de gordo, é um animal de grandes músculos e, portanto, de carne abundante. Projetos para seu aproveitamento estão sendo elaborados em Uganda, na África.<br />
<h2>Dentro d'água</h2>Animal semi-aquático, pois passa a maior parte do tempo submerso, é capaz de ficar sob a água até 25 minutos, embora o normal sejam imersões com duração entre 2 e 6 minutos. Os orifícios nasais dispõem de janelas que podem ser fechadas quando o animal submerge. Os olhos, os orifícios nasais e as orelhas estão dispostos no alto da cabeça, à maneira de periscópio, de forma que o hipopótamo pode ver, ouvir e respirar mesmo que o resto do corpo esteja sob a água.<br />
<h2>"Suando Sangue"</h2>O hipopótamo reparte seu tempo entre a terra e a água. A pele fina que recobre seu corpo não lhe permite estar fora d'água muito tempo durante o dia. Há uma peculiaridade na sua pele: ela não tem glândulas sudoríparas, mas sim outras, que secretam uma substância vermelha que atua como barreira contra os raios solares. Por esta razão, diz-se que os hipopótamos suam sangue.<br />
<h2>Refeição</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Embora a refeição obtida seja abundante, o hipopótamo não se furta a devorar os milharais e canaviais que encontra. Seja como for, ele se alimenta à noite. Pela manhã, empanturrado e sonolento, ele se prepara para digerir os 200 ou 300 kg que lhe abarrotam o estômago.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXq-WRXZpmmI9EANT_LWeVn_AbhuQVoPk_t5RKaU9TSYBaCs7QLt04SNMziuJm3m13TOx135HIMOKYE18NgIwJn_vUKV-IV6F00KEADTfyYW9OVzFoglCIq-9flzVRAxbShjoIoKJAbJ8/s1600/Hipo6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXq-WRXZpmmI9EANT_LWeVn_AbhuQVoPk_t5RKaU9TSYBaCs7QLt04SNMziuJm3m13TOx135HIMOKYE18NgIwJn_vUKV-IV6F00KEADTfyYW9OVzFoglCIq-9flzVRAxbShjoIoKJAbJ8/s320/Hipo6.jpg" width="320" /></a></div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com29tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-22960831927982709642011-03-03T11:57:00.000-08:002011-03-03T11:57:27.417-08:00Urso Panda<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMBdxCd59gVPdn8DcknGcrB-pWVG01oVPohSoS-id_bN_D2xtEUoF7VVa0i79WRAnVFKzLmlSfUXOkh1s4zWVgVTV4gssu3J1akWJtXvrtjJZRtM44KNGabeyGmJ-qtU3inv20HNDYoNQ/s1600/panda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMBdxCd59gVPdn8DcknGcrB-pWVG01oVPohSoS-id_bN_D2xtEUoF7VVa0i79WRAnVFKzLmlSfUXOkh1s4zWVgVTV4gssu3J1akWJtXvrtjJZRtM44KNGabeyGmJ-qtU3inv20HNDYoNQ/s320/panda.jpg" width="320" /></a></div><div align="justify" class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin-left: 50px; margin-right: 50px;"><b>CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:</b><br />
<br />
Reino: Animalia<br />
Filo: Chordata<br />
Classe: Mammalia<br />
Ordem: Carnivora<br />
Família: Ursidae<br />
Subfamília: Ailurinae<br />
Gênero: Ailuropoda<br />
Espécie: Ailuropoda melanoleuca<br />
<br />
<b><br />
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</b> </div><ul><li><div align="justify" class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da <a href="http://www.suapesquisa.com/historia/china">China</a> (esta região é seu habitat natural) </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Vivem em cavernas e no oco de árvores </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Apesar de serem carnívoros, alimentam-se principalmente de folhas e brotos de bambu. Comem também alguns <a href="http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/insetos">insetos</a> e ovos como fontes de proteínas </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Possuem um comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano. </div></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverso </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">As patas do urso panda possuem cinco dedos </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 kilos de peso </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu </div></li>
<li><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Em média um urso panda vive durante 12 anos </div></li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo </div></li>
</ul><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;"><b><br />
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS</b>:</div><div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">Comprimento: 1.5 metro em média<br />
Gestação: 7 a 9 meses<br />
Cor: preto e branco<br />
Peso: pode chegar a 150 kilos. </div><br />
<h3>Descrição</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Panda é o nome comum que se aplica à duas espécies: o panda pequeno também chamado de panda vermelho, e o urso panda gigante. A aparência frágil tornou o panda gigante em um dos animais mais queridos por crianças e adultos. Tem o corpo maciço, cabeça larga e orelhas grandes e arredondadas. A cauda é muito curta e as plantas dos pés são peludas. As extremidades anteriores são providas de um osso que desempenha a função de sexto dedo opositor. Nas orelhas, patas, ombros e ao redor dos olhos, é de cor preta. O resto de sua pelagem é branca e comprida, de textura espessa, densa e lanosa.</div><h3>Distribuição</h3>Exclusivamente na China. Habita bosques de bambu. É uma espécie ameaçada de extinção, pois sua sobrevivência depende da conservação das florestas que, devido o avanço da agricultura, vem tirando cada vez mais o seu espaço. <br />
<h3>Comportamento</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Solitário, é de hábitos noturnos e crepusculares. Possui glândulas odoríferas sob a cauda, que utiliza para marcar o caminho. Não hiberna no período frio e pode descer a regiões de até 800m de altitude. </div><h3>Alimentação</h3>Vive nos bosques das montanhas que tenham concentrações de bambu, entre os 2.700 e 3.900 m de altitude. Com o seu "sexto dedo", pode agarrar talos de bambu, alimentando-se dos brotos e raízes. Também come outras plantas e, ocasionalmente, captura peixes e pequenos roedores. Come durante 10 ou 12 horas diárias ingerindo de 10 a 15 kg de bambu.<br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Reprodução</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYyQT_9g_QGxsrQeJnHcjuJi871yxRfJsg8VrMR-zcccogXezCzfeiaQeqGbVkiDp31y-iNL9HXKxphXm7X9crokPF8vVjf4NZqN8aJ0ETLxFO5xRDT7GJGn_GoDiBF5bKCCX9ZmfTJD8/s1600/panda-gigante22.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYyQT_9g_QGxsrQeJnHcjuJi871yxRfJsg8VrMR-zcccogXezCzfeiaQeqGbVkiDp31y-iNL9HXKxphXm7X9crokPF8vVjf4NZqN8aJ0ETLxFO5xRDT7GJGn_GoDiBF5bKCCX9ZmfTJD8/s1600/panda-gigante22.jpg" /></a>O acasalamento ocorre de março a maio. Neste período a fêmea só fica receptiva de 1 à 5 dias. Durante os 100 à 160 dias de gravidez nasce apenas um filhote, raramente dois, entre os meses de agosto e setembro. Com um ano e meio de idade, abandona a mãe. Atinge a maturidade sexual entre os 5 e 6 anos. </div><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">CARACTERÍSTICAS</h2><div class="imagem" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></a><br />
<b>Urso Panda</b> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Panda, nome comum que se aplica a duas espécies: o panda-pequeno, também chamado panda-vermelho, e o urso-panda-gigante. O panda-menor é de tamanho semelhante ao de um gato grande. Tem a pelagem castanho-avermelhada, com a parte frontal das orelhas, as faces e o focinho brancos. A cauda é longa e exibe um desenho de listras vermelhas e amarelas.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigBKa1AbOgb_jjlQIzc46Wuc1eWM68NTDz_w85-IeBteVX5H0yszZOk5Ve_-_HZOlyfl1oC13Cy3mqrGI02g0wkrh4wnMco_mkn2JFNgYS-JGWN95vQwjvqYpeXKgK1TtI8_2_vJ_1WBc/s1600/panda11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigBKa1AbOgb_jjlQIzc46Wuc1eWM68NTDz_w85-IeBteVX5H0yszZOk5Ve_-_HZOlyfl1oC13Cy3mqrGI02g0wkrh4wnMco_mkn2JFNgYS-JGWN95vQwjvqYpeXKgK1TtI8_2_vJ_1WBc/s320/panda11.jpg" width="320" /></a>O urso-panda-gigante é um animal grande, parecido com um urso, com pelagem longa, branca, densa e de aspecto lanoso; as patas, os ombros, as orelhas e a área dos olhos são negras. É uma espécie considerada ameaçada. Embora sejam geralmente incluídos na família dos raccoons, alguns zoólogos acreditam que as duas espécies de panda não são aparentadas e que o panda-gigante pertence de fato à família dos ursos. </div><div class="imagem" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></a><br />
<b>Urso Panda</b> </div>Classificação Científica: o panda-vermelho recebe o nome científico de Ailurus fulgens e o urso-panda-gigante é Ailuropoda melanoleuca da ordem dos Carnivora (Carnívoros) e da família Ursidae (Ursos). <br />
<h3>Panda-Gigante</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Seu nome científico é Ailuropoda melanoleuca da ordem dos Carnivora (Carnívoros) e da família Ursidae (Ursos). O panda-gigante é um hóspede muito raro nos zoológicos do mundo. Dos poucos exemplares em exposição, alguns morrem, outros se recusam a acasalar, e os que acasalam não tem muita sorte com a cria, que acaba morrendo. A fêmea Chi-chi do Zoológico de Londres ficou famosa por se ter recusado a "casar" com o macho An-An, do Zoológico de Moscou. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Chi-chi morreu com a "avançada" idade de 15 anos, sem jamais ter sido mãe. Nos zoológicos da China, terra natal dos pandas-gigantes, a reprodução em cativeiro é mais bem-sucedida. Ali vivem algumas dezenas desses animais; ocasionalmente, o governo chinês ofereceu um ou dois exemplares a um chefe do governo do Ocidente. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O panda-gigante é o símbulo da WWF (World Wildlife Fund - Fundo Mundial para a Vida Selvagem), uma das mais ativas e importantes associações protetora dos animais. A escolha não foi apenas motivada pela ameaça de extinção que paira sobre o panda-gigante, mas pela simpatia que esse bicho inspira. O aspécto de bichinho de pelúcia e o jeito desengonçado de se movimentar fazem do panda-gigante o favorito dos zoológicos.</div><div class="imagem"><b>Urso Panda</b> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O panda-gigante vive em planaltos e vales a altitudes entre 2.500 e 4.000 metros, de clima frio e nublado. As touceiras de bambu oferecem-lhe alimento e proteção. Um inimigo natural do panda-gigante é o cão vermelho, um cão selvagem. Diz uma lenda que, quando perseguido, o panda-gigante cobre os olhos com as patas anteriores, enrola-se como uma bola e, como uma bola, rola por declives.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O panda-gigante habitava um extenso território do Sudeste Asiático, juntamente com o estegodonte, um animal semelhante ao elefante, o orangutango e o tapir. Há cerca de 100.000 anos dividida também seu território com os mamutes, extintos na última era glacial. Hoje sua área de difusão é bastante restrita.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O panda-gigante é um animal essencialmente vegetariano. Alimenta-se sobretudo de caules, folhas e brotos de bambu e, na falta destes, de folhas, raízes, tubérculos, frutos e flores de vegetais variados.<br />
Como é um animal de porte razoável (pode pesar mais de 150 kilos), e o valor nutritivo do bambu é relativamente baixo, o panda-gigante precisa comer de 15 a 20 kilos desse vegetal por dia. </div>O panda-gigante vive sozinho, exceto na época do acasalamento. Quando não está comendo (e às vezes come durante 12 horas por dia) ou abrigado em ocos de árvores ou fendas de rochas, deita-se num galho para dormir ou tomar sol.<br />
<b>Urso Panda</b> <br />
De vez em quando, o panda-gigante come pequenos animais. Uma de suas vítimas é o rato-do-bambu.<br />
Embora lento e desajeitado em terra, o panda-gigante é um ágil trepador. Para escapar de seus inimigos naturais, procura sempre refúgio nas árvores. Com o cão-vermelho, esse recurso funciona. Mas quando o predador é o leopardo, outro excelente trepador, tem poucas chances de escapar.<br />
O panda-gigante tem uma espécie de sexto dedo, formado pelo crescimento de um dos ossos da mão. Como esse "dedo'' se opõe aos demais, acaba assumindo a função de polegar, e permite ao animal segurar e manipular com certa destreza as varas de bambu.<br />
O panda-gigante banha-se freqüentemente nas lagoas e riachos de montanha. Bom nadador, às vezes aproveita a oportunidade para revelar outro de seus talentos: o de pescador. Se a fome aperta, não hesita em comer um peixe.<br />
Segundo informações obtidas nos zoológicos chineses, onde ocorreram alguns cruzamentos, o panda-gigante acasala na primavera. No inverno, a fêmea dá à luz um ou dois filhotes, num oco de árvore; os filhotes permanecem com a mãe até os 3 anos.<br />
O panda-gigante é conhecido por sua disposição para brincar, e pela variedade de movimentos e posições engraçadas, como o hábito de plantar bananeira ou caminhar de cabeça para baixo, apoiado sobre as mãos. <br />
Ao nascer, o panda-gigante é cego e surdo. Tem apenas 10 centímetros de comprimento e pesa de 100 a 150 gramas.<br />
Vinte dias depois, pesa 500 gramas. A pelagem é curta, mas já tem coloração da pelagem dos adultos.<br />
Aos 3 meses, os pêlos tornam-se longos. O filhote ainda passa quase o dia inteiro dormindo.<br />
Aos sete meses, é esperto e brincalhão. Pesa entre 15 a 20 kg, e alimenta-se sobretudo de bambu.<br />
O panda (Ailuropoda melanoleuca) é um mamífero da família dos ursídeos, endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia (peluche), a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. <br />
Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado. Da xiong mao, o nome em chinês para o panda, significa grande urso-gato. Pode ser chamado também de huaxiong (urso de faixa), maoxiong (urso felino) ou xiongmao (gato ursino). Registros históricos de 3000 anos ("O Livro de História e o Livro de Canções", a coleção mais antiga da poesia chinesa), o mencionam sob o nome de pi e pixiu. <br />
O nome em latim Ailuropoda melanoleuca quer dizer pé de gato preto e branco. A palavra panda é de origem controversa.<br />
<h3>Popularidade</h3>O panda se tornou conhecido pelo Ocidente em 1869, quando um caçador trouxe uma pele ao missionário jesuíta francês Armand David. Em 1936, Ruth Harkness trouxe para os Estados Unidos um filhote de panda, dando início à paixão ocidental pelo animal. De 1936 a 1946, 14 pandas foram retirados da China por estrangeiros. Em 1946, os chineses proibiram esta atividade. A partir de 1957, a China passou a distribuir pandas como um ato de boa-vontade, hábito que mantém até hoje.<br />
<h3>Classificação</h3>O panda (Ailuropoda melanoleuca), também conhecido por urso-panda ou panda-gigante, é um mamífero da ordem Carnivora, família Ursidae e nativo da China central. Por muito tempo, junto ao panda-vermelho, foi incluído na família dos procionídeos, a mesma dos guaxinins. Testes genéticos recentes o recolocaram na família dos ursos, sendo seu parente mais próximo, o urso-de-óculos, da América do Sul.<br />
Existem duas subespécies de panda:<br />
Ailuropoda melanoleuca melanoleuca - encontrada nas regiões montanhosas de Sichuan. <br />
Ailuropoda melanoleuca qinlingensis - encontrada nas Montanhas Qinling em Shaanxi. <br />
A primeira tentativa de classificação, por Armand David, pôs o panda sob o gênero Ursus, chamando-o de Ursus melanoleucus em 1869. Em 1870, Alphonse Milne-Edwards batizou com o nome atual.<br />
Os pandas se separaram do ramo principal dos ursos cerca de 15 a 18 milhões de anos atrás, conforme análise comparativa de DNA. A essa época o Ursavus, ou urso da alvorada, habitava a Europa subtropical. Fósseis mostram que o panda viveu em ambientes e regiões diferentes das que está acostumado atualmente. Registros fósseis também mostram uma segunda espécie, o Ailuropoda minor, que tinha metade do tamanho do panda moderno.<br />
Um trabalho publicado em 2002, mostra, através de estudos de seu genoma, que o panda enfrentou um efeito de gargalo há 43.000 anos. Efeito de gargalo é um evento em que a população de uma espécie é quase dizimada e seus exemplares atuais descendem de um grupo pequeno de sobreviventes.<br />
<h3>Distribuição</h3>O primeiro registro evolucionário do panda encontra-se entre o final do Plioceno e o começo do Pleistoceno. Fósseis foram encontrados na Myanmar, no Vietnã e na porção oriental do China, alcançando até Beijing ao norte. Hoje em dia só são encontrados no sudoeste da China.<br />
O panda habita as serras de Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling e Xiaoxiangling. São montanhas cobertas por floresta úmida de coníferas, habitat ideal para a espécie de bambu da qual se alimenta. São consideradas um dos mais ricos ecossistemas de clima temperado do planeta. As alturas em que o panda se distribui variam entre 1.200 e 3.400 m.<br />
<h3>Aparência</h3>Exteriormente, o panda assemelha-se a um urso de coloração contrastante. O panda de Sichuan apresenta a conhecida pelagem preta e branca, enquanto a subespécie de Qingling tem a pelagem em dois tons contrastantes de marrom. As orelhas, o nariz, os pêlos em torno dos olhos, os ombros e os membros são escuros. <br />
A face, o ventre e o lombo são brancos. As orelhas são ovais e eretas. A pata do panda, com cinco dedos, apresenta um "sexto dedo" a maneira de um polegar. Trata-se de uma modificação de um osso sesamóide do pulso. Stephen Jay Gould, escreveu um ensaio sobre isto e chamou de The Panda's Thumb seu livro com ensaios sobre a evolução das espécies e temas afins. As patas dianteiras são fortes, aptas a escalar, e mais longas e musculosas que as patas traseiras.<br />
O rabo do panda tem cerca de 10 a 15 cm. Os olhos são pequenos. Enquanto os demais ursos tem pupilas redondas, as pupilas do panda são como de gatos, o que lhes dá o nome em chinês de urso-gato. Ao nascer, um filhote pesa apenas 90 a 130 g e é quase pelado. Quando adulto pesa entre 70 e 125 kg e chega a medir até 1,90 m de comprimento.<br />
<h3>Polêmica</h3>O sexto "polegar" do panda alimentou, através do livro Of Pandas and People, a polêmica entre os defensores do neocriacionismo, que acreditam que um planejamento inteligente rege a evolução das espécies, e os defensores do evolucionismo tradicional. Os neocriacionistas pregam que Deus, chamado de agente inteligente, está por detrás do processo evolutivo. Os evolucionistas chamam isso de pseudociência, uma vez que o neocriacionismo não atende os princípios básicos para ser considerado ciência.<br />
<h3>Dieta</h3>Apesar de pertencer à ordem dos Carnívoros, o panda é um animal herbívoro, alimentando-se quase que exclusivamente de cerca de 30 espécies de bambu (99% de sua dieta). Sabe-se que o panda também utiliza insectos e ovos como fonte de proteína. É possível predar também roedores e filhotes de cervos-almiscarados. Seu sistema digestivo não é plenamente adaptado a quebrar as moléculas de celulose, contidas no bambu. Isto leva ao panda consumir cerca de 40 kg de bambu por até 14 horas. Seus dentes e mandíbulas são extremamente fortes, adaptados para triturar os colmos do bambu.<br />
Ainda que o bambu seja rico em água (40% de seu peso, chegando a 90% no caso de brotos), o panda bebe frequentemente água de riachos ou neve derretida.<br />
Em cativeiro sua dieta consiste em bambu, cana-de-açúcar, mingau de arroz, biscoito especial rico em fibras, cenoura, maçã e batata-doce.<br />
<h3>Reprodução</h3>A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe-panda opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.<br />
Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual.<br />
A expectativa de vida de um panda é de 12 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, o panda criado em cativeiro mais velho do mundo, uma fêmea chamada Meimei, morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin.<br />
<h3>Status de conservação</h3>A baixa taxa de natalidade, a alta taxa de mortalidade infantil e a destruição de seu ambiente natural colocam o panda sob ameaça de extinção. A caça não representa problemas devido às rígidas leis chinesas. Em 1995, um fazendeiro foi sentenciado a prisão perpétua por ter atirado em um panda. No ano seguinte, dois homens foram condenados a morte após serem presos portando peles de panda e macaco-dourado. A partir de 1997 passou-se a punir os infratores com uma pena de 20 anos de prisão.<br />
Armadilhas para cervos-almiscarados e ursos-pretos muitas vezes acabam ferindo pandas.<br />
O número de pandas selvagens na China está estimado em 1.596. Em 2000 contavam-se 1.114 exemplares, espalhados por territórios que têm uma superfície total de 23.000 km² nas províncias de Sichuan, Gansu e Shaanxi. Existem 183 pandas-gigantes em cativeiro na China, 100 dos quais, estão em um centro especializado em Sichuan. Outros 20 espécimes se encontram distribuídos pelos principais zoológicos do mundo.<br />
<h3>Baby boom</h3>2005 foi considerado um grande ano para os projetos em criação da espécie em cativeiro. 25 filhotes nascidos em zoológicos e centros de reprodução sobreviveram. Em 2004, foram 9 os filhotes sobreviventes.<br />
<h3>Hábitos</h3>Os pandas são animais normalmente solitários. São mais ativos durante o pôr e o nascer do sol. Passam o restante do tempo dormindo em bosques de bambu. Seu território é marcado com uma combinação de odores da glândula retal, urina e marcas com as garras. Evitam conflitos não usando áreas compartilhadas do território durante o mesmo período.<br />
Como um animal subtropical, o panda não hiberna.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiAf4AZtGdrzN3oLxVNAW_dP8ta7ArfAGtAnfn-fuhqmYW_4iam99MP8zS4uHrZ4J-U4ZEvrmDQtN0_NGeWL64qwnmmqPD_FcmtraHaLQPljKoJLTE121j1tq8v2VVfHyeZjgzJm10azo/s1600/panda-gigante13.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiAf4AZtGdrzN3oLxVNAW_dP8ta7ArfAGtAnfn-fuhqmYW_4iam99MP8zS4uHrZ4J-U4ZEvrmDQtN0_NGeWL64qwnmmqPD_FcmtraHaLQPljKoJLTE121j1tq8v2VVfHyeZjgzJm10azo/s1600/panda-gigante13.jpg" /></a></div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com70tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-30774435103977878912011-03-03T11:43:00.000-08:002011-03-03T11:43:32.057-08:00Elefante<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhcm-5qSRq1i6zTypoH8wFMopU9Aq2oDTlOkG7VbAUwL_FbZc1luUENxHuP-KmeNNp7_PX133DVAtIgLeTRGjEeGk9TBlerRhc5IlDuAHLIAnDckD7VrTP6dACf2trwRD_VrmbhYaL95o/s1600/ELEFANTE+AFRICANO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhcm-5qSRq1i6zTypoH8wFMopU9Aq2oDTlOkG7VbAUwL_FbZc1luUENxHuP-KmeNNp7_PX133DVAtIgLeTRGjEeGk9TBlerRhc5IlDuAHLIAnDckD7VrTP6dACf2trwRD_VrmbhYaL95o/s320/ELEFANTE+AFRICANO.jpg" width="320" /></a><span class="mw-headline" id="Caracter.C3.ADsticas_gerais">Características gerais</span></div><div class="thumb tleft" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div class="thumbinner" style="width: 252px;"><div class="thumbcaption" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Asian-African-Elephant.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Diferenças físicas entre o <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Elefante_asi%C3%A1tico" title="Elefante asiático">elefante asiático</a> (esquerda) e o <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Elefante_africano" title="Elefante africano">elefante africano</a> (direita).</div></div></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os elefantes são animais <a href="http://www.blogger.com/wiki/Herb%C3%ADvoro" title="Herbívoro">herbívoros</a>, alimentando-se de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Erva" title="Erva">ervas</a>, gramíneas, <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Fruta" title="Fruta">frutas</a> e <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Folha_(bot%C3%A2nica)" title="Folha (botânica)">folhas</a> de <a href="http://www.blogger.com/wiki/%C3%81rvore" title="Árvore">árvores</a>. Dado o seu tamanho, um elefante adulto pode ingerir entre 70 a 150 kg de alimentos por dia. As fêmeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca, compostas por várias reprodutoras e crias de variadas idades. O período de gestação das fêmeas é longo (20 a 22 meses), assim como o desenvolvimento do animal que leva anos a atingir a idade adulta. Os filhotes podem nascer com 90 kg. Os machos adolescentes tendem a viver em pequenos bandos e os machos adultos isolados, encontrando-se com as fêmeas apenas no período reprodutivo.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Devido ao seu porte, os elefantes têm poucos <a href="http://www.blogger.com/wiki/Predador" title="Predador">predadores</a>. Os elefantes exercem uma forte influência sobre as savanas, pois mantêm árvores e <a href="http://www.blogger.com/wiki/Arbusto" title="Arbusto">arbustos</a> sob controle, permitindo que pastagens dominem o ambiente. Eles vivem cerca de 60 anos e morrem quando seus <a href="http://www.blogger.com/wiki/Molar" title="Molar">molares</a> caem, impedindo que se alimentem de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Plantae" title="Plantae">plantas</a>.</div>Os <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Elefante_africano" title="Elefante africano">elefantes-africanos</a> são maiores que as variedades <a href="http://www.blogger.com/wiki/%C3%81sia" title="Ásia">asiáticas</a> e têm <a href="http://www.blogger.com/wiki/Orelha" title="Orelha">orelhas</a> mais desenvolvidas, uma adaptação que permite libertar calor em condições de altas temperaturas. Outra diferença importante é a ausência de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Presa" title="Presa">presas</a> de marfim nos elefantes asiáticos.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Durante a época de acasalamento, o aumento da produção de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Testosterona">testosterona</a> deixa os elefantes extremamente agressivos, fazendo-os atacar até humanos. Acidentes com elefantes utilizados em rituais geralmente são causados por esse motivo. Cerca de 400 humanos são mortos por elefantes a cada ano.</div><br />
<span class="mw-headline" id="Caracter.C3.ADsticas_f.C3.ADsicas">Características físicas</span><br />
<div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 196px;"><a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Elephant-Trunks.png"><img alt="" class="thumbimage" height="89" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/Elephant-Trunks.png" width="194" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"></div>Tromba de um elefante africano (esquerda) e asiático (direita).</div></div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Lightmatter_elephanttrunk.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="147" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ae/Lightmatter_elephanttrunk.jpg/220px-Lightmatter_elephanttrunk.jpg" width="220" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Lightmatter_elephanttrunk.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Um elefante pode fazer diversos usos de sua tromba (como coçar o olho, por exemplo).</div></div></div>A <a href="http://www.blogger.com/wiki/Prob%C3%B3scide">probóscide</a>, ou tromba, é uma fusão de nariz e lábio superior, alongado e especializado para se tornar o apêndice mais importante e versátil de um elefante. A ponta da tromba dos elefantes-africanos está equipada de duas protuberâncias parecidas com dedos, enquanto os elefantes asiáticas têm apenas uma destas. Segundo os biologistas, a tromba do elefante pode ter cerca de quarenta mil músculos individuais<sup class="reference" id="cite_ref-0"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-0"><span style="font-size: x-small;">[1]</span></a></sup>, o que a faz sensível o suficiente para pegar numa única folha de relva, mas ao mesmo tempo forte o suficiente para arrancar os ramos de uma árvore. Algumas fontes indicam que o número correcto de músculos na tromba de um elefante é mais perto de cem mil<sup class="reference" id="cite_ref-EIRTrunk_1-0"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-EIRTrunk-1"><span style="font-size: x-small;">[2]</span></a></sup>.<br />
A maior parte dos <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Herb%C3%ADvoros" title="Herbívoros">herbívoros</a> (comedores de plantas, como o elefante) possuem dentes adaptados a cortar e arrancar plantas. Porém, à excepção dos muito jovens ou doentes, os elefantes usam sempre a tromba para arrancar a comida e levá-la até à boca. Eles pastam relva ou dirigem-se as árvores para pegar em folhas, frutos ou ramos inteiros. Se a comida desejada se encontra alta demais, o elefante enrola a sua tromba no tronco ou ramo e sacode até a comida se soltar ou, às vezes, simplesmente derruba completamente a árvore.<br />
A tromba também é utilizada para beber. Elefantes chupam água pela tromba (até quatorze litros de cada vez) e depois despejam-na para dentro da boca. Elefantes também inalam água para despejar sobre o corpo durante o banho. Sobre esta camada de água, o animal então despeja terra e lama, que servirá de protector solar. Quando nada, a tromba também pode servir de tubo de respiração.<br />
Este apêndice também é parte importante das interacções sociais. Elefantes conhecidos cumprimentam-se enrolando as trombas, como se fosse um apertar de mãos. Eles também a usam enquanto brincam, para acariciar durante a corte ou em interacções entre mãe e filhos, e para demonstrações de força - uma tromba levantada pode ser um sinal de aviso ou ameaça, enquanto uma tromba caída pode ser um sinal de submissão. Elefantes conseguem defender-se eficazmente batendo com a tromba em intrusos ou agarrando-os e atirando-os ao ar.<br />
A tromba serve também para dar ao elefante um sentido muito apurado de cheiro. Levantando a tromba no ar e movimentando-a para um lado e para o outro, como um periscópio, o elefante consegue determinar a localização de amigos, inimigos ou fontes de comida.<br />
<h3><span class="mw-headline" id="Presas">Presas</span></h3>As presas de um elefante são os segundos <a href="http://www.blogger.com/wiki/Incisivo" title="Incisivo">incisivos</a> superiores. As presas crescem continuamente; as presas de um adulto médio crescem aproximadamente 15 cm por ano. As presas são utilizadas para escavar à procura de água, sal ou raízes; para retirar a casca das árvores, para comer a casca; para escavar a árvore <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Adansonia" title="Adansonia">adansonia</a> a fim de retirar-lhe a polpa; e para mover árvores ou ramos quando um trilho é criado. Para além disso, são utilizadas para marcar as árvores para demarcar o território e ocasionalmente como armas.<br />
Tal como os humanos, que são tipicamente destros, os elefantes são ou <a href="http://www.blogger.com/wiki/Destro" title="Destro">destros</a> ou <a href="http://www.blogger.com/wiki/Canhoto" title="Canhoto">canhotos</a>. A presa dominante, chamada a presa mestra, é, em geral, mais curta e mais arredondada na ponta por causa do uso. Tanto os machos como as fêmeas dos elefantes-africanos têm grandes presas que podem chegar até acima dos 3 m em comprimento e pesar mais de 90 kg. Na espécie asiática, só os machos têm presas grandes. As fêmeas asiáticas têm presas que são ou muito pequenas ou que são simplesmente inexistentes. Os machos asiáticos podem ter presas tão longas como os machos africanos, mas são normalmente mais finas e leves; a presa registrada mais pesada de sempre pesava 39 kg. A presa de ambas as espécies e constituída principalmente de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Fosfato_de_c%C3%A1lcio">fosfato de cálcio</a> na forma de <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Apatite" title="Apatite">apatite</a>. Como um tecido vivo, é relativamente macia (comparado com outros minerais como a pedra), e a presa, também chamada de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Marfim">marfim</a>, é apreciada por artistas pela sua esculturabilidade. A procura de marfim de elefante tem sido uma das razões para o declínio dramático da população mundial de elefantes.<br />
Alguns familiares extintos dos elefantes tinham presas também nos maxilares inferiores, como os <i><a href="http://www.blogger.com/wiki/Gomphotherium">Gomphotherium</a></i>, ou só nos maxilares inferiores, como os <i><a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Deinotherium" title="Deinotherium">Deinotherium</a></i>.<br />
<span class="mw-headline" id="Caracter.C3.ADsticas_f.C3.ADsicas">Características físicas</span><br />
<h3><span class="editsection">[<a href="http://www.blogger.com/w/index.php?title=Elefante&action=edit&section=3" title="Editar seção: Tromba"><span style="color: #0645ad;">editar</span></a>]</span> <span class="mw-headline" id="Tromba">Tromba</span></h3><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 196px;"><a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Elephant-Trunks.png"><img alt="" class="thumbimage" height="89" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/Elephant-Trunks.png" width="194" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Elephant-Trunks.png" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Tromba de um elefante africano (esquerda) e asiático (direita).</div></div></div><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Lightmatter_elephanttrunk.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="147" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ae/Lightmatter_elephanttrunk.jpg/220px-Lightmatter_elephanttrunk.jpg" width="220" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Lightmatter_elephanttrunk.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Um elefante pode fazer diversos usos de sua tromba (como coçar o olho, por exemplo).</div></div></div>A <a href="http://www.blogger.com/wiki/Prob%C3%B3scide"><span style="color: #0645ad;">probóscide</span></a>, ou tromba, é uma fusão de nariz e lábio superior, alongado e especializado para se tornar o apêndice mais importante e versátil de um elefante. A ponta da tromba dos elefantes-africanos está equipada de duas protuberâncias parecidas com dedos, enquanto os elefantes asiáticas têm apenas uma destas. Segundo os biologistas, a tromba do elefante pode ter cerca de quarenta mil músculos individuais<sup class="reference" id="cite_ref-0"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-0"><span style="color: #0645ad; font-size: x-small;">[1]</span></a></sup>, o que a faz sensível o suficiente para pegar numa única folha de relva, mas ao mesmo tempo forte o suficiente para arrancar os ramos de uma árvore. Algumas fontes indicam que o número correcto de músculos na tromba de um elefante é mais perto de cem mil<sup class="reference" id="cite_ref-EIRTrunk_1-0"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-EIRTrunk-1"><span style="color: #0645ad; font-size: x-small;">[2]</span></a></sup>.<br />
A maior parte dos <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Herb%C3%ADvoros" title="Herbívoros"><span style="color: #0645ad;">herbívoros</span></a> (comedores de plantas, como o elefante) possuem dentes adaptados a cortar e arrancar plantas. Porém, à excepção dos muito jovens ou doentes, os elefantes usam sempre a tromba para arrancar a comida e levá-la até à boca. Eles pastam relva ou dirigem-se as árvores para pegar em folhas, frutos ou ramos inteiros. Se a comida desejada se encontra alta demais, o elefante enrola a sua tromba no tronco ou ramo e sacode até a comida se soltar ou, às vezes, simplesmente derruba completamente a árvore.<br />
A tromba também é utilizada para beber. Elefantes chupam água pela tromba (até quatorze litros de cada vez) e depois despejam-na para dentro da boca. Elefantes também inalam água para despejar sobre o corpo durante o banho. Sobre esta camada de água, o animal então despeja terra e lama, que servirá de protector solar. Quando nada, a tromba também pode servir de tubo de respiração.<br />
Este apêndice também é parte importante das interacções sociais. Elefantes conhecidos cumprimentam-se enrolando as trombas, como se fosse um apertar de mãos. Eles também a usam enquanto brincam, para acariciar durante a corte ou em interacções entre mãe e filhos, e para demonstrações de força - uma tromba levantada pode ser um sinal de aviso ou ameaça, enquanto uma tromba caída pode ser um sinal de submissão. Elefantes conseguem defender-se eficazmente batendo com a tromba em intrusos ou agarrando-os e atirando-os ao ar.<br />
A tromba serve também para dar ao elefante um sentido muito apurado de cheiro. Levantando a tromba no ar e movimentando-a para um lado e para o outro, como um periscópio, o elefante consegue determinar a localização de amigos, inimigos ou fontes de comida.<br />
<h3> <span class="mw-headline" id="Presas">Presas</span></h3>As presas de um elefante são os segundos <a href="http://www.blogger.com/wiki/Incisivo" title="Incisivo"><span style="color: #0645ad;">incisivos</span></a> superiores. As presas crescem continuamente; as presas de um adulto médio crescem aproximadamente 15 cm por ano. As presas são utilizadas para escavar à procura de água, sal ou raízes; para retirar a casca das árvores, para comer a casca; para escavar a árvore <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Adansonia" title="Adansonia"><span style="color: #0645ad;">adansonia</span></a> a fim de retirar-lhe a polpa; e para mover árvores ou ramos quando um trilho é criado. Para além disso, são utilizadas para marcar as árvores para demarcar o território e ocasionalmente como armas.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh60Ksrcx6PAD70Fz89EO_wVeBehgkNvDNY-_G_Bm91VlgUwZ6OAmtQUdZrCkvh2FfrGMiBsevJYQuy-1xt6kk5p_51W_ipXnjTbT2YXC1YxRDcTET-4hEIn4XH_Tx3cmbPxzRa6Jjz8Mc/s1600/elefante.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh60Ksrcx6PAD70Fz89EO_wVeBehgkNvDNY-_G_Bm91VlgUwZ6OAmtQUdZrCkvh2FfrGMiBsevJYQuy-1xt6kk5p_51W_ipXnjTbT2YXC1YxRDcTET-4hEIn4XH_Tx3cmbPxzRa6Jjz8Mc/s320/elefante.JPG" width="320" /></a>Tal como os humanos, que são tipicamente destros, os elefantes são ou <a href="http://www.blogger.com/wiki/Destro" title="Destro"><span style="color: #0645ad;">destros</span></a> ou <a href="http://www.blogger.com/wiki/Canhoto" title="Canhoto"><span style="color: #0645ad;">canhotos</span></a>. A presa dominante, chamada a presa mestra, é, em geral, mais curta e mais arredondada na ponta por causa do uso. Tanto os machos como as fêmeas dos elefantes-africanos têm grandes presas que podem chegar até acima dos 3 m em comprimento e pesar mais de 90 kg. Na espécie asiática, só os machos têm presas grandes. As fêmeas asiáticas têm presas que são ou muito pequenas ou que são simplesmente inexistentes. Os machos asiáticos podem ter presas tão longas como os machos africanos, mas são normalmente mais finas e leves; a presa registrada mais pesada de sempre pesava 39 kg. A presa de ambas as espécies e constituída principalmente de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Fosfato_de_c%C3%A1lcio"><span style="color: #0645ad;">fosfato de cálcio</span></a> na forma de <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Apatite" title="Apatite"><span style="color: #0645ad;">apatite</span></a>. Como um tecido vivo, é relativamente macia (comparado com outros minerais como a pedra), e a presa, também chamada de <a href="http://www.blogger.com/wiki/Marfim"><span style="color: #0645ad;">marfim</span></a>, é apreciada por artistas pela sua esculturabilidade. A procura de marfim de elefante tem sido uma das razões para o declínio dramático da população mundial de elefantes.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Alguns familiares extintos dos elefantes tinham presas também nos maxilares inferiores, como os <i><a href="http://www.blogger.com/wiki/Gomphotherium"><span style="color: #0645ad;">Gomphotherium</span></a></i>, ou só nos maxilares inferiores, como os <i><a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Deinotherium" title="Deinotherium"><span style="color: #0645ad;">Deinotherium</span></a></i>.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span class="mw-headline" id="Dentes">Dentes</span></div><div class="thumb tright" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><div class="thumbcaption"><div class="magnify"></div>Réplica de um molar de um elefante-asiático, mostrando a parte superior</div></div></div>Os <a href="http://www.blogger.com/wiki/Dente" title="Dente"><span style="color: #0645ad;">dentes</span></a> dos elefantes são muito diferentes dos da maior parte dos mamíferos. Durante a sua vida eles têm normalmente 28 dentes. Estes são:<br />
<ul><li>Os dois incisivos superiores: as presas.</li>
<li>Os percursores de leite das presas.</li>
<li>12 pré-molares, 3 em cada lado de cada maxilar.</li>
<li>12 <a href="http://www.blogger.com/wiki/Molar" title="Molar"><span style="color: #0645ad;">molares</span></a>, 3 em cada lado de cada maxilar.</li>
</ul>Ao contrário da maior parte dos mamíferos, que desenvolvem dentes de leite e depois os substituem pelos dentes adultos permanentes, os elefantes têm ciclos de rotação de dentes durante a vida toda. Passado um ano as presas são permanentes, mas os molares são substituídos seis vezes durante a vida média de um elefante.<sup class="reference" id="cite_ref-2"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-2"><span style="color: #0645ad; font-size: x-small;">[3]</span></a></sup> Os dentes não irrompem dos maxilares verticalmente como os dentes humanos. Em vez disso, eles têm uma progressão horizontal, como um tapete rolante. Os novos dentes crescem na parte de trás da boca, empurrando dentes mais velhos para a frente, onde eles se gastam com o uso e os restos caem. Quando um elefante se torna velho, os últimos dentes ficam gastos, e o elefante tem de comer apenas comida muito macia. Elefantes muito velhos frequentemente passam os últimos anos exclusivamente em zonas pantanosas onde conseguem encontrar folhas de relva molhada e macia. Por fim, quando os últimos dentes caem, os elefantes não conseguem comer e morrem de fome. Se não fosse pelo desgaste dos dentes, o metabolismo dos elefantes permitir-lhes-ia viver muito mais tempo. Como cada vez mais habitat é destruído, o território dos elefantes torna-se cada vez mais pequeno; os mais velhos já não têm a oportunidade de procurar comida mais apropriada e, por isso, morrem de fome mais novos.<br />
As presas no maxilar inferior também são segundos incisivos. Estes cresciam bastante no <i><a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Deinotherium" title="Deinotherium"><span style="color: #0645ad;">Deinotherium</span></a></i> e em alguns <a href="http://www.blogger.com/wiki/Mastodonte" title="Mastodonte"><span style="color: #0645ad;">mastodontes</span></a>, mas desaparecem cedo nos elefantes modernos sem irromperem.<br />
<h3> <span class="mw-headline" id="Pele">Pele</span></h3>Os elefantes são chamados de <i><a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Paquiderme" title="Paquiderme"><span style="color: #0645ad;">paquidermes</span></a></i>, que significa "com pele espessa". A <a href="http://www.blogger.com/wiki/Pele"><span style="color: #0645ad;">pele</span></a> do elefante é extremamente rija na maior parte do seu corpo e tem cerca de 2,5 <a href="http://www.blogger.com/wiki/Cent%C3%ADmetro" title="Centímetro"><span style="color: #0645ad;">cm</span></a> de espessura. No entanto, a pele à volta da boca e dentro das orelhas é muito fina. Normalmente, a pele dos elefantes-asiáticos está coberta por uma maior quantidade de pêlos do que no caso do seu congênere africano, sendo esta característica mais acentuada nos mais novos. As crias asiáticas estão cobertas de uma espessa camada de pêlo de coloração vermelho acastanhado. À medida que ficam mais velhas, este pêlo escurece e fica menos denso, permanecendo na cabeça e na cauda.<br />
Os elefantes têm, geralmente, cor acinzentada, embora os africanos pareçam frequentemente acastanhados ou avermelhados por se rolarem na lama ou em solo dessa cor. Rolar na lama é um comportamento social de grande importância para os elefantes, além de que a lama forma uma espécie de protector solar, protegendo a pele dos efeitos nocivos da <a href="http://www.blogger.com/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_ultravioleta"><span style="color: #0645ad;">radiação ultravioleta</span></a>. No entanto, a pele de um elefante é mais sensível do que parece. Sem banhos regulares de lama para se proteger de queimaduras, mordidas de insecto, e perda de humidade, a pele de um elefante sofreria importantes danos. Depois do banho, o elefante, normalmente, utiliza a sua tromba para atirar terra sobre o seu corpo para o secar, formando uma nova camada protectora. Como os elefantes estão limitados a áreas cada vez menores, há progressivamente menos água disponível, pelo que os diversos grupos aproximam-se cada vez mais, o que origina conflitos quanto à utilização destes recursos limitados.<br />
Rolar na lama também ajuda a pele a regular a temperatura. Os elefantes têm muita dificuldade em libertar calor através da pele porque, em relação ao seu tamanho, têm pouca superfície de pele. A razão da massa de um elefante para a área de superfície de pele é muito menor do que num ser humano.<br />
<span class="mw-headline" id="Patas">Patas</span><br />
<div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Asian_elephant_eating02_-_melbourne_zoo.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="147" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/65/Asian_elephant_eating02_-_melbourne_zoo.jpg/220px-Asian_elephant_eating02_-_melbourne_zoo.jpg" width="220" /></a> <div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Asian_elephant_eating02_-_melbourne_zoo.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.17/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>Elefante usando as patas para esmagar e comer uma <a href="http://www.blogger.com/wiki/Melancia"><span style="color: #0645ad;">melancia</span></a>.</div></div></div>As patas de um elefante são <i>pilares verticais</i>, pois precisam suportar o grande peso do animal.<br />
Os pés de um elefante são quase redondos. Os elefantes africanos têm três unhas em cada pé traseiro e quatro em cada um dos pés da frente. Os elefantes indianos têm quatro unhas em cada pé traseiro e cinco em cada um dos da frente. Por baixo dos ossos dos pés existe uma camada gelatinosa que funciona como uma almofada de ar ou amortecedor. Por esta razão, um elefante pode ficar de pé por longos períodos de tempo sem se cansar. Aliás, elefantes africanos raramente se deitam, exceto quando estão doentes ou aleijados. Elefantes indianos, em contraste, deitam-se frequentemente. Embaixo do peso do elefante, o pé incha, mas desincha quando o peso é removido. Um elefante pode afundar na lama, mas consegue retirar as patas facilmente porque os seus pés reduzem de tamanho quando levantados.<br />
O elefante é um bom nadador, mas não consegue trotar, saltar ou galopar. Tem dois andares: o caminhar e um passo mais acelerado que partilha características com a corrida. Quando caminha, as patas funcionam como pêndulos, com as ancas e os ombros subindo e descendo quando o pé é assente no chão. O passo mais acelerado não corresponde à definição habitual de corrida, porque os elefantes têm sempre pelo menos uma pata assente no chão. Como ambas as patas traseiras ou as dianteiras estão no ar ao mesmo tempo, este passo é semelhante às patas traseiras e as dianteiras correrem de cada vez.<sup class="reference" id="cite_ref-3"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6660651660310461001#cite_note-3"><span style="color: #0645ad; font-size: x-small;">[4]</span></a></sup><br />
Andando a passo normal, um elefante anda a cerca de 3 a 6 km/h mas pode chegar a 40 km/h em corrida.<br />
<span class="mw-headline" id="Orelhas">Orelhas</span><br />
As grandes orelhas do elefante são também importantes para a regulação da temperatura. As orelhas de um elefante são feitas de material muito fino esticado sobre cartilagem e uma vasta rede de vasos sanguíneos. Nos dias quentes, os elefantes agitam constantementen as orelhas, criando uma brisa suave. Esta brisa arrefece a os vasos sanguineos à superficie, e o sangue mais fresco circula então pelo resto do corpo do animal. O sangue que entra as orelhas do animal pode ser arrefecido até cerca de 6 graus <a class="mw-redirect" href="http://www.blogger.com/wiki/Celsius" title="Celsius"><span style="color: #0645ad;">Celsius</span></a> antes de retornar ao resto do corpo. As diferenças entre as orelhas dos elefantes africanos e asiáticos pode ser explicada, em parte, pela sua distribuição geográfica. Os elefantes africanos estão mais próximos do <a href="http://www.blogger.com/wiki/Equador"><span style="color: #0645ad;">equador</span></a>, onde o clima é mais quente. Por isso, têm orelhas maiores. Os asiáticos vivem mais para norte, em climas mais frescos, e portanto, têm orelhas menores.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAXxg5ENhNPN6PsLz4PMqdOS6DrMK7bYjgk5sFZlatLcJiGhFTulLFPSoWQLsE_Qxfd7Mk-0AEHpA8nIOI-qLHzp0LmEV0hgcvHumf4_19yxR0nyLZpgOksOgJe5n7SqWoo_U4kAMh-Ww/s1600/2079elefante.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAXxg5ENhNPN6PsLz4PMqdOS6DrMK7bYjgk5sFZlatLcJiGhFTulLFPSoWQLsE_Qxfd7Mk-0AEHpA8nIOI-qLHzp0LmEV0hgcvHumf4_19yxR0nyLZpgOksOgJe5n7SqWoo_U4kAMh-Ww/s320/2079elefante.jpg" width="320" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As orelhas também são usadas para intimidação e pelos machos durante a corte. Se um elefante quer intimidar um rival ou predador, estende as orelhas para parecer maior e mais imponente. Durante a época da procriação, os machos emitem um odor de uma glândula situada entre os olhos. Joyce Poole, um conhecido investigador sobre os elefantes, propôs a teoria que os machos abanam as orelhas para espalhar este "perfume elefantino" até grandes distâncias.</div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-12022643836103970762011-02-28T07:47:00.000-08:002011-02-28T07:49:38.922-08:00Baleia Orca<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUwn-b5e8bo3dq92POqpt5PcHhI1y8bCsXKC5pCmDsmDMk4akZPnQc_stb_R7Fs3E37l8-rutXSqo0cZBtFroGEvtXLnREDYMJKlgvtXsWdRgq_TtwUed7Jz9dS4Lz_5dS9JUmSCKa6Us/s1600/baleia-orca.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUwn-b5e8bo3dq92POqpt5PcHhI1y8bCsXKC5pCmDsmDMk4akZPnQc_stb_R7Fs3E37l8-rutXSqo0cZBtFroGEvtXLnREDYMJKlgvtXsWdRgq_TtwUed7Jz9dS4Lz_5dS9JUmSCKa6Us/s320/baleia-orca.jpg" width="282" /></a>Características principais</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A orca possui várias características marcantes que fazem dela um dos cetáceos mais facilmente identificáveis: nadadeira dorsal muito alta e larga (falcada nas fêmeas e triangular em machos adultos), cabeça em forma de cone, nadadeiras peitorais grandes, largas e arredondadas, e padrão de coloração preto e branco típico.</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Tamanho</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Fêmeas adultas atingem 8,5 metros e os machos 9,8 metros.</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Peso</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Fêmeas 7 toneladas e machos 10.</div><h3>Gestação e cria</h3>Os filhotes nascem com 2,1 a 2,4 metros e aproximadamente 180 kg.<br />
<h3>Alimentação</h3>De forma geral, a dieta desta espécie é bastante variada e oportunista, podendo ser composta de várias espécies de cetáceos (incluindo as grandes baleias), pinípedes (focas, lobos, elefantes e leões marinhos), pingüins e outras aves marinhas, tartarugas, várias espécies de peixes e até mesmo outras orcas.<br />
<h3>Distribuição</h3>Distribuem-se amplamente em zonas tropicais até zonas temperadas quentes, são oceânicos.<br />
<h3>Ameaças</h3>Captura acidental em redes de pesca, poluição dos mares, interação com as pescas oceânicas de espinhel.<br />
<h3>Status</h3>Insuficientemente conhecida .<br />
<h3>Origem do nome científico</h3>Orcinus pode ser derivado do latim orca (tipo de baleia), ou de orcynus (tipo de tunídeo), neste caso, o nome pode ser uma referência ao hábito de predar atuns<br />
<h3>Hábitat</h3>Costeiro/Oceânico<br />
<h3>Distribuição</h3>Espécie cosmopolita. Ocorre desde os pólos até as regiões equatoriais, sendo depois do homem, a espécie de maior distribuição geográfica do planeta. <br />
<h3>Registros</h3>Do Rio Grande do Sul ao Ceará. Existem ainda avistagens realizadas a 10 milhas náuticas dos penedos de São Pedro e São Paulo e a 1800 milhas náuticas do arquipélago de Fernando de Noronha.<br />
<h3>Lista de Identificação / Principais características</h3>Distinta coloração padrão preta e branca. A região ventral apresenta coloração branca contínua da mandíbula ao anus, estreita entre as negras nadadeiras peitorais e com bifurcações atrás do umbigo. A superfície ventral da nadadeira caudal e porção adjacente do pedúnculo da nadadeira caudal também são brancas. <br />
Dorso e flancos pretos, exceto pela presença de uma mancha branca no flanco localizada na região urogenital e pela mancha branca oval atrás dos olhos. Atrás da nadadeira dorsal existe uma mancha altamente variável, cuja coloração pode ser branca ou acinzentada, chamada de "sela". Nos filhotes essa mancha é menos distinta.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYQOz3HAMf1B6e_Z4Qi__iS-BhJhsnim8sXkDKZrPdh6Du8wkbxo0bFDt_8aiwMtdqCPgfozIWNgRy10mQJ04UtcXzlkW05Z83Ky9QDgysr8c-fAptLWmTrQQKE0dvCDrWSzavyFPQBMw/s1600/orca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYQOz3HAMf1B6e_Z4Qi__iS-BhJhsnim8sXkDKZrPdh6Du8wkbxo0bFDt_8aiwMtdqCPgfozIWNgRy10mQJ04UtcXzlkW05Z83Ky9QDgysr8c-fAptLWmTrQQKE0dvCDrWSzavyFPQBMw/s320/orca.jpg" width="320" /></a></div><h3>Corpo extremamente robusto</h3>Cabeça cônica. Ausência de rostro (bico) bem definido<br />
Nadadeira dorsal ligeiramente à frente do centro do dorso. Grande, proeminente e altamente variável na forma: machos adultos possuem nadadeira dorsal alta, ereta e triangular e as fêmeas e juvenis baixa e falcada. A nadadeira dorsal freqüentemente apresenta marcas e cicatrizes<br />
Grandes nadadeiras peitorais arredondas que crescem com a idade podendo atingir 1/5 do comprimento do corpo<br />
Piolhos-de-baleia podem ser encontrados aderidos na superfície da pele. <br />
<strong>Nº de dentes: </strong>20 - 28 / 20 - 28<br />
<h3>Borrifo</h3>Normalmente visível em dias frios, baixo e espesso.<br />
<h3>Comprimento máximo</h3>9 m/7,9m<br />
<h3>Peso</h3>5,6 ton / 3,8 ton<br />
<h3>Comportamento</h3>Embora a espécie apresente alta consideração em muitas culturas aborígenes marítimas, outras sociedades a tiveram como temíveis e de péssima reputação por muitas décadas. Aos poucos esse conceito foi mudando. <br />
A orca tem sido admirada nos oceanários por mais de 30 anos e é a principal personagem de vários filmes, documentários e outras formas de mídia popular. A população mundial de orcas parece consistir de subpopulações especializadas, cada qual com seus hábitos e comportamentos particulares altamente adaptados aos recursos alimentares disponíveis em sua área de vida. Alguns pesquisadores acreditam que diferenças na morfologia, genética, ecologia e comportamento entre as diferentes populações de orcas tratam-se de uma base suficiente para estabelecer diferentes raças, subespécies e talvez espécies. <br />
No Pacífico norte oriental (Colûmbia Britânica, Washington e Alasca) ocorrem populações simpátricas residentes e transeuntes que apresentam características distintas de morfologia e de genética bem como no comportamento e ecologia (dieta, padrão de deslocamento e uso do hábitat/fidelidade de sítio, vocalização/dialetos, ecolocação, padrão de respiração, amplitude de exalação e mergulho, tamanho de grupo, filopatria natal e ocorrência sazonal. Evidências sugerem que em regiões da Colûmbia Britânica, populações observadas em áreas oceânicas são distintas de ambas as formas costeiras residentes e transeuntes. <br />
É uma espécie gregária, podendo ser avistada em grupos de três a 25 animais. Agregações com até cem indivíduos já foram reportadas. No entanto a ocorrência de indivíduos solitários, geralmente machos adultos, também é conhecida. As orcas mantêm um forte sistema de hierarquia social. Vivem em uma sociedade matriarcal, onde todos os relacionamentos giram em torno da fêmea mais velha, mãe ou avó de todos os integrantes do grupo. Essa estrutura social pode ser formada por quatro gerações de indivíduos aparentados maternalmente. Formam laços sociais fortes e estáveis. <br />
Aproximáveis e curiosas exibem variadas reações diante a presença de embarcações, que variam da indiferença a curiosidade. Raramente nadam na proa de barcos ou nas ondas produzidas por esses mas freqüentemente saltam, colocam a cabeça acima da superfície da água para "espiar" ao seu redor e batem com as nadadeiras peitorais e caudal na superfície da água. <br />
Em áreas oceânicas do sul e do sudeste do Brasil, é conhecida a interação de O. orca com a pesca de espinhel de superfície ("longline") para a captura de atuns e peixes afins, como o espadarte. Assim como no Brasil, interações de orcas com a pesca de espinhel são reportadas em várias localidades do mundo.<br />
Grupos de orcas compostos de dois a cinco indivíduos, a maioria contendo filhotes, foram registrados na baía da Ilha Grande.<br />
<h3>História Natural</h3>O período de gestação varia de 15 a 18 meses. A amamentação dos filhotes dura um ano mas podem começar a ingerir comida sólida fornecida pelas suas mães enquanto ainda estão se amamentando. O desmame ocorre entre o primeiro e o segundo ano de vida. Fêmeas dão à luz ao seu primeiro filhote com idades entre 11 e 16 anos. <br />
O intervalo entre as crias é de cinco anos. As fêmeas tem uma média de 5,35 filhotes ao longo de uma vida reprodutiva superior a 25 anos de idade, a qual acaba com cerca de 40 anos. Machos alcançam a maturidade sexual com cerca de 15 anos, como o indicado pelo rápido crescimento da nadadeira dorsal. Os machos continuam a crescer até os 21 anos, quando alcançam sua maturidade física.<br />
<h3>Comprimento no nascimento</h3>2,2 - 2,6m<br />
<h3>Peso</h3>160 kg<br />
<h3>Longevidade</h3>50 - 60 anos / 80 - 90 anos<br />
<h3>Predadores naturais</h3>Desconhecidos<br />
A Baleia Orca ou Orcinus orca é um cetáceo mamífero, o maior membro da família dos golfinhos (Delphinidae), chamada em inglês por Orque ou Killer Whale.<br />
<div class="imagem"></div>Os machos podem medir de 5 metros a 9,70 metros, e as fêmeas medem de 4metros a 8,5 metros, e ambos podem pesar até 11 toneladas.<br />
O seu corpo é preto e branco e branco na parte inferior e acoma dos olhos e a sua pele é lisinha assim como a dos golfinhos. Para distinguir o sexo basta analisar a barbatana dorsal, se ela for pequena e curvada é uma fêmea e se for alta e pontuda (pode chegar a até 2 metros), é um macho.<br />
A gestação ocorre num período de 11 a 12 meses. As orcas geram apenas um filhote por gestação e o mesmo nasce com aproximadamente 2 metros de comprimento e 180 kg.<br />
Os intervalos entre as gestações duram de 3 a 8 anos e os machos atingem a maturidade sexual a partir dos 15 anos e as fêmeas a partir dos 8 a 10 anos.<br />
<div class="imagem"></div><h3>Comportamento</h3>As orcas podem nadar até 55km/h e normalmente são encontradas em grupos de até 100 indivíduos. Elas ficam de 5 a 15 submersas entre uma respiração e outra.<br />
<h3>Alimentação</h3>Comem peixes grandes (por exemplo: atum e salmão), aves marinhas (por exemplo: pinguins), polvos, lulas, tartarugas marinhas e até mesmo outras baleias (por exemplo: baleia-azul).<br />
<h3>Localização</h3><div class="imagem"></div>As orcas são cosmopolitas, ou seja, podem ser encontradas em todos os oceanos, desde a Antártida até o Ártico, mas preferem águas frias e próximas à costa.<br />
A maior população de orcas encontrada foi na Antártida, com um número estimado de 160.000 indivíduos.<br />
As orcas não estão em extinção, por serem consideradas muito pequenas para a caça predatória.<br />
<h3>Baleia Assassina</h3>Apesar de serem chamadas de assassinas, são inofensivas, ou seja, atacam somente quando sentem perigo.<br />
São chamadas assim porque são ágeis caçadoras e se alimentam de animais de sangue quente, mas estão no topo da cadeia alimentar e obedecem às leis da natureza, ou seja, mantém o equilíbrio do ecossistema marinho, matando apenas para se alimentar e manter a sua sobrevivência.<br />
A orca ou baleia assassina (Orcinus orca) é o membro de maior porte da família Delphinidae (ordem dos cetáceos) e um predador versátil, podendo comer peixes, moluscos, aves, tartarugas, ainda que, caçando em grupo, consigam capturar presas de tamanho maior, incluindo morsas e outras "baleias". Apesar da designação baleia assassina, não é, na verdade, uma baleia mas sim um golfinho. O nome provém da alteração da expressão "assassina de baleias" já que caçam outros cetáceos jovens. Está, portanto, no topo da cadeia alimentar oceânica. Pode chegar a pesar nove toneladas. É o segundo animal de maior área de distribuição geográfica (logo a seguir ao homem), podendo encontrar-se em qualquer um dos oceanos.<br />
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho que já a descrevia como um monstro marítimo feroz. Contudo, não se tem conhecimento de ataques a seres humanos no ambiente selvagem, ainda que se saiba de alguns casos de agressões aos seus treinadores em parques temáticos. Tanto vivem no mar alto como junto ao litoral.<br />
<div class="imagem"></div><h3>Denominação</h3>O nome orca foi dado a estes animais pelos antigos romanos, em princípio, derivado da palavra grega que (entre outros significados) se referia a uma espécie de baleia.<br />
"Baleia assassina" é outro dos nomes mais vulgares. Contudo, desde a década de 1960, a comunidade científica (principalmente a anglófona) passou, de novo, a utilizar mais frequentemente "orca", que apesar de ter origem "erudita" foi rapidamente aceite pela população em geral que foi adoptando cada vez mais o termo. As razões para esta mudança de nomenclatura popular também está ligada ao facto de os leigos terem começado a interessar-se mais pela espécie, aprendendo, por exemplo, que este animal não é, de facto, uma baleia, mas sim um golfinho. A palavra orca era já comum noutras línguas europeias - o aumento de pesquisas científicas sobre a espécie ajudou também a criar uma certa convergência na forma de nomear este cetáceo. Outra razão relaciona-se com o adjectivo "assassina" que parece ter implícita a ideia errónea de que seria letal para os seres humanos. Orca é, quanto a isso, uma opção vocabular mais neutral.<br />
Um grupo de orcas pode, de facto, matar uma grande baleia. Pensa-se que os marinheiros espanhóis do século XVIII designaram estes animais de asesina de balenas por esta razão. O termo foi, depois, mal traduzido para inglês como "killer whale" - designação imprópria, mas que se tornou tão frequente que os próprios espanhóis (e portugueses) adoptaram a "retradução".<br />
Há quem continue a preferir este nome, argumentando que descreve bem um animal predador de outros, incluindo outros cetáceos. Além do mais, esta designação não provém, provavelmente, apenas do termo utilizado pelos marinheiros espanhóis. O nome do seu género biológico, "Orcinus" significa "do Inferno" e, ainda que o termo "orca" (usado desde a antiguidade) não esteja, provavelmente relacionado etimologicamente, a assonância poderá ter levado as pessoas a pensar que significaria "baleia que traz a morte" ou "demónio do Inferno".<br />
É interessante verificar que línguas não-europeias continuam a designar este animal com termos igualmente intimidantes. Para o povo Haida das Ilhas da Rainha Carlota ao longo da costa da Colúmbia Britânica, a orca é conhecida como skana ou "demónio assassino". Os japoneses chamam-na de shachi, cujos caracteres kanji combinam os radicais para peixe e tigre.<br />
<h3>Evolução e taxonomia</h3>A orca é a única espécie do género Orcinus. É uma das trinta e cinco espécies da família dos golfinhos. Tal como o género Physeter, também com apenas uma espécie (o cachalote), o género Orcinus caracteriza-se por um população abundante sem parentes imediatos do ponto de vista da cladística. <br />
Os paleontólogos acreditam que a orca pode ter tido, provavelmente, um passado evolucionário anagenético; isto é, uma evolução de ancestral para descendente sem se verificar qualquer ramificação da linha genética (formação de espécies aparentadas, coexistindo no tempo).<br />
Se assim fosse, a orca passaria a ser uma das mais antigas espécies de golfinhos, ainda que seja pouco provável que seja tão antiga quanto a própria família, cujo início é datado em cerca de cinco milhões de anos.<br />
<h3>Características físicas</h3><div class="imagem"></a><br />
A barbatana dorsal, maior nos machos, além do porte, ajuda a distinguir os géneros </div>Estes animais caracterizam-se por terem o dorso negro e a zona ventral branca. Têm ainda manchas brancas na parte lateral posterior do corpo, bem como acima e detrás dos olhos. Com um corpo pesado e entroncado, têm a maior barbatana dorsal do Reino animal, que pode medir até 1,8 metros de altura (maior e mais erecta nos machos que nas fêmeas). Os machos podem medir até 9,5 metros de comprimento e pesar até 6 toneladas; as fêmeas são menores, chegando aos 8,5 metros e 5 toneladas, respectivamente. As crias nascem com cerca de 180 Kg e medem cerca de 2,4 metros de comprimento.<br />
As orcas macho de maiores dimensões têm um aspecto distinto que não dá margem para confusões ao serem identificados. Contudo, vistas à distância em águas temperadas, as fêmeas e as crias podem confundir-se com outras espécies, como a Falsa-orca ou o Golfinho-de-Risso.<br />
A maior parte dos dados sobre a vida das orcas foi obtida em pesquisas de longa duração com populações da costa da Columbia Britânica e de Washington, bem como pela observação de animais em cativeiro. A informação disponível sobre esta espécie é avultada e está devidamente sistematizada pelos naturalistas, o que se deve também à natureza altamente estruturada dos grupos sociais destes animais. Contudo, grupos transitórios ou residentes noutras áreas geográficas podem ter características ligeiramente diferentes.<br />
As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 15 anos de idade. A partir dessa altura, têm períodos de ciclo poliestral (cio regular e contínuo) com períodos sem o ciclo estral que podem durar de três a dezesseis meses. As fêmeas podem dar à luz uma só cria, uma vez cada cinco anos. Nos grupos sociais analisados, os nascimentos podem ocorrer em qualquer época do ano, havendo uma certa preferência pelo inverno. <br />
A mortalidade dos recém-nascidos é elevada - os resultados de uma investigação sugerem que cerca de metade das crias morrem antes de atingir os seis meses. Os filhotes são amamentados até aos dois anos de idade, mas com doze meses já se alimentam de comida sólida. As fêmeas são férteis até aos 40 anos, o que, em média, significa que podem ter até cinco crias. A esperança de vida das fêmeas é, geralmente, de cinquenta anos, ainda que em casos excepcionais possam viver até aos noventa anos. Os machos tornam-se sexualmente activos com 15 anos de idade e chegam a viver até aos 30 anos (ou até aos 50, em casos excepcionais).<br />
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<h3>Distribuição geográfica</h3><div class="imagem"></a><br />
Distribuição geográfica da espécie (a azul).</div>A orca é o segundo mamífero com maior área de distribuição geográfica no planeta, logo a seguir ao ser humano. Encontram-se em todos os oceanos e na maior parte dos mares, incluindo (o que é raro, para os cetáceos) o mar Mediterrâneo e o mar da Arábia. As águas mais frias das regiões temperadas e das regiões polares são, contudo, preferidas. Ainda que se encontrem por vezes em águas profundas, as áreas costeiras são geralmente preferidas aos ambientes pelágicos.<br />
Existem populações de orcas particularmente concentradas na zona nordeste da Bacia do Pacífico, onde o Canadá faz curva com o Alasca, ao longo da costa da Islândia e na costa setentrional da Noruega. São frequentemente avistadas nas águas antárcticas, acima do limite das calotas polares. De facto, crê-se que se aventuram abaixo da calota de gelo, sobrevivendo apenas com o ar presente em bolsas de ar situadas abaixo do gelo, tal como faz a beluga. No Ártico, contudo, a espécie é raramente avistada no inverno, não se aproximando da calota polar, visitando estas águas apenas no verão.<br />
A informação sobre outras regiões é escassa. Não existe uma estimativa para a população global total. Estimativas locais indicam cerca de 70 a 80 000 na Antárctida; 8 000 no Pacífico tropical (ainda que as águas tropicais não sejam o ambiente preferido destes animais, a grande dimensão desta área oceânica - 19 milhões de quilómetros quadrados - significa que poderão aí viver milhares de orcas); cerca de 2 000 junto ao Japão; 1 500 nas águas mais frias do nordeste do Pacífico e 1 500 junto à Noruega. Se juntarmos os dados de estimativas menos precisas sobre áreas menos investigadas, a população total poderá ascender aos 100 000.<br />
As orcas emergem frequentemente o seu corpo da água, num movimento designado pelo termo em inglês spyhopping - uma espreitadela cujo significado os cientistas ainda discutem.<br />
As orcas têm um sistema social de agrupamento bastante complexo. A unidade básica é a linha matriarcal que consiste numa única fêmea, mais velha, e os seus descendentes. Os filhos e filhas da matriarca fazem parte desta linha, tal como os filhos e filhas destas últimas filhas - contudo, os filhos e filhas de qualquer um dos filhos passarão a viver com a linha matriarcal das suas companheiras de acasalamento) - e assim sucessivamente, ao longo da árvore genealógica destes animais. Como as fêmeas podem viver até cerca de noventa anos, não é raro encontrar quatro ou mesmo cinco gerações de orcas a viver na mesma linha. Estes grupos matrilineares são muito estáveis e mantêm-se durante anos. Os seus elementos apenas os abandonam, nunca mais de algumas horas, com o fim de procurar alimento ou acasalar. Não há registo de nenhuma expulsão de um indivíduo destes grupos. O tamanho médio de uma linha matriarcal é de cerca de nove animais, segundo as estatísticas efectuadas junto às orcas do Pacífico nordeste.<br />
As linhas matriarcais têm alguma tendência a juntarem-se a outras, de forma a constituírem grupos (em inglês utiliza-se o substantivo colectivo "pod" que não tem correspondente em português, para conjunto de "baleias", a não ser a palavra "baleal", proposta pelo dicionário Houaiss, que, na falta de outro termo - já que cardume, ou mesmo manada, apesar de também serem usados, parecem ainda mais impróprios - será usado neste artigo, tendo em conta, contudo, que as orcas não são baleias) que têm, em média, cerca de 18 indivíduos. Os membros de um "baleal" partilham do mesmo dialecto (os sons distintivos da espécie), havendo indícios de que são todos aparentados pelo lado materno. Ao contrário das linhas matriarcais, os baleais podem separar-se nas linhas que os constituem por vários dias ou semanas, em busca de comida, até voltarem a juntar-se. O maior baleal registado tinha 49 membros.<br />
O próximo nível de organização dos grupos de orcas é o "clã", que consiste na reunião dos vários baleais com dialectos semelhantes. Novamente, verifica-se que as relações entre os vários baleais têm um fundamento genealógico, por linha materna. Vários clãs podem partilhar a mesma área geográfica. Há registo de baleais de clãs diferentes viajando em conjunto. Quando baleais residentes se juntam para viajarem como um clã, há um ritual de reconhecimento, com saudações que consistem em colocarem-se em linhas paralelas semelhantes, antes de se misturarem por completo.<br />
O último nível de associação é a comunidade que pode ser definida, vagamente, como o conjunto de clãs que se unem regularmente. As comunidades não partilham, contudo, quaisquer padrões familiares vocais discerníveis.<br />
<h5>No nordeste do Pacífico conseguiu-se identificar três comunidades:</h5>A comunidade meridional (1 clã, 3 baleais e 83 orcas em 2000) <br />
A comunidade setentrional (3 clãs, 16 baleais e 214 orcas em 2000) <br />
A comunidade do Sul do Alasca (2 clãs, 11 baleais e 211 orcas em 2000) <br />
Deve-se enfatizar que estas hierarquias são apenas válidas para grupos sedentários ou residentes. Grupos nómadas, caçadores de mamíferos, são, na generalidade, menores porque, ainda que se baseiem em linhas matriarcais, nota-se uma maior tendência dos machos para levarem uma vida isolada. Contudo, grupos nómadas mantém uma vaga coesão definida pelos seus dialectos.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbeqgdIu4yoGAXT8X4KhLnx2_rGaZ5r_asOie3zuu0tGnUyZBLLhwDsnQRsSJD1FokXEYV9Kx8DoSKmH_0qRlpoSkLe35CyzSpYQdXlIhFtSTZ9dgzf7O7uRnZ-DwOOykuaQUUn6SSugU/s1600/baleia-orca-9.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbeqgdIu4yoGAXT8X4KhLnx2_rGaZ5r_asOie3zuu0tGnUyZBLLhwDsnQRsSJD1FokXEYV9Kx8DoSKmH_0qRlpoSkLe35CyzSpYQdXlIhFtSTZ9dgzf7O7uRnZ-DwOOykuaQUUn6SSugU/s1600/baleia-orca-9.jpg" /></a></div>O comportamento quotidiano das orcas é, geralmente, dividido em quatro actividades básicas: busca de alimento, viagem, descanso e socialização. Esta última costuma ser acompanhada de comportamentos entusiásticos, exibindo vários tipos de saltos e arremessos do corpo, espreitadelas sobre a água, além de baterem com as barbatanas na água e erguerem a cabeça. grupos constituídos apenas por machos interagem, frequentemente, com os pénis erectos. Não se sabe se este género de interacção é um comportamento apenas lúdico ou se comporta manifestações de afirmação de papéis de dominação.<br />
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<h3>Alimentação</h3><div class="imagem"></a><br />
Crânio de uma orca onde se pode observar a sua dentição, adaptada a um regime alimentar essencialmente carnívoro.</div>As orcas utilizam na sua alimentação uma grande diversidade de presas diferentes. Populações específicas têm tendência a especializar-se em presas específicas, mesmo com o prejuízo de ignorarem outras presas em potência. Por exemplo, algumas populações do mar da Noruega e da Gronelândia são especializadas no arenque, seguindo as rotas migratórias deste peixe até à costa norueguesa, em cada outono. Outras populações preferem caçar focas.<br />
A orca é o único cetáceo que caça regularmente outros cetáceos. Há registos de vinte e duas espécies de cetáceos caçadas por orcas, seja pelo exame do conteúdo do estômago, seja pela observação das cicatrizes no corpo de outros cetáceos ou, simplesmente, pela observação do seu comportamento alimentar. Baleais de orcas chegaram mesmo a atacar baleias comuns, baleias-de-minke, baleias-cinzentas ou, mesmo, jovens baleias-azuis. Neste último caso, os grupos de orcas perseguem a cria de baleia azul, em conjunto com a sua mãe, até ao esgotamento de ambas. Por vezes conseguem separar o par. De seguida, rodeiam a jovem baleia, impedindo-a de subir à superfície onde esta precisa de tomar ar para respirar. Assim que a cria morre afogada, as orcas podem alimentar-se sem problemas.<br />
Há também um caso registado de provável canibalismo. Um estudo levado a cabo por V. I. Shevchenko nas áreas temperadas do Sul do Pacífico em 1975 registou a existência de restos de outras orcas no estômago de dois machos. Das 30 orcas capturadas e examinadas nesta pesquisa, 11 tinham o estômago completamente vazio. Uma percentagem invulgarmente alta que indicia que o canibalismo foi forçado, devido à falta extrema de alimento.<br />
Mais frequentemente, contudo, as orcas predam cerca de 30 espécies diferentes de peixes, nomeadamente o salmão (incluindo salmão-real e salmão-prateado), arenques e atum. O tubarão-frade, o tubarão-galha-branca-oceânico e, muito ocasionalmente, o tubarão-branco, são também caçados pelos seus fígados altamente nutritivos, acreditando-se também que são caçados no sentido de eliminar ao máximo a competição. Outros mamíferos marinhos, incluindo várias espécies de focas e leões marinhos são também procurados pelas populações que vivem nas regiões polares. Morsas ou lontras marinhas são também caçadas, mas menos frequentemente. A sua dieta inclui ainda sete espécies de aves, incluindo todas as espécies de pinguins ou aves marinhas, como os corvos-marinhos. Alimentam-se também de cefalópodes, como o polvo ou lulas.<br />
As orcas são muito inventivas, e de uma crueldade brincalhona impressionante nas suas matanças. Por vezes, atiram focas umas contra as outras, pelo ar, de modo a atordoá-las e matá-las. Enquanto que os salmões são, geralmente, caçados por uma orca isolada ou por pequenos grupos, os arenque são muitas vezes apanhados pela técnica da captura em carrossel: as orcas forçam os arenques a concentrarem-se numa bola apertada, cercando-os e assustando-os soltando bolhas de ar ou encandeando-os com o seu ventre branco. As orcas batem, então, com os lobos da cauda sobre o grupo arrebanhado, atordoando ou matando cerca de 10 a 15 arenques com cada pancada. A captura em carrossel só foi documentada na população masculina de baleias assassinas de Tysfjord (Noruega) e no caso de algumas espécies oceânicas de golfinhos. Os leões marinhos são mortos por golpes de cabeça ou pancadas com os lobos da cauda.<br />
Outras técnicas mais especializadas são utilizadas por várias populações no mundo. Na Patagónia, as orcas alimentam-se de leões marinhos dos sul e crias de elefantes marinhos, forçando as presas a dar à costa, mesmo correndo o risco de elas mesmas ficarem, temporariamente, em terra. As orcas observam o que se passa à superfície, através de um comportamento designado de spyhopping, que lhes permite localizar focas a descansar sobre massas de gelo flutuante. A técnica consiste em criar uma onda que obrigue o animal a cair à água, onde outra orca o espera, para o matar.<br />
Em média, uma orca come cerca de 60 kg de comida por dia. Com uma tal variedade de presas e sem outros predadores que não o homem, é um animal bem no topo na cadeia alimentar.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-9478413312209615732011-02-28T07:36:00.000-08:002011-02-28T07:36:37.715-08:00Coruja<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidMwy1E4CMivLHxSBhHqHUoGF4wy7Z_qs7Nc_3-Bu6CudUgm1Ge66QdTWeM4lXcHWNeZ4FREVHsPga_RcFIyoM3SBOxYLgd6VaVrBc3GnA87Ov6K_tBuCQ8XIQEl-Q98-Tk2eyjTPozcA/s1600/coruja.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidMwy1E4CMivLHxSBhHqHUoGF4wy7Z_qs7Nc_3-Bu6CudUgm1Ge66QdTWeM4lXcHWNeZ4FREVHsPga_RcFIyoM3SBOxYLgd6VaVrBc3GnA87Ov6K_tBuCQ8XIQEl-Q98-Tk2eyjTPozcA/s320/coruja.jpg" width="320" /></a>Um rapinante curioso e manso</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">De temperamento tímido, quietas e discretas, as corujas ficam mansas no cativeiro, principalmente se criadas desde filhotes. Pousam na mão do dono e aceitam alimentos dados por ele.</div>As corujas, mochos e caborés estão colocados na ordem dos Strigiformes, rapinantes noturnos que chamam a atenção por causa da cabeça grande, aparentemente maior por causa da plumagem, grandes olhos fixos, posicionados para diante, à maneira do ser humano (ao contrário dos outros pássaros que têm os olhos dos lados da cabeça), ouvidos desenvolvidos que são mais aguçados que os das outras aves e plumagem macia, de penas fofas e soltas.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A cor da plumagem vai desde o branco amarelado até o preto, passando pelo cinza e pelo marrom. Estas cores têm a sua utilidade: ajudam no mimetismo, quando, de dia, a coruja se confunde com os troncos das árvores e dorme sossegada, invisível para os outros pássaros que a atacariam imediatamente se a vissem, pois a coruja ataca também a eles e aos seus filhotes.</div>As Strigiformes estão divididas em duas famílias e 126 espécies. Destas, 18 existem no Brasil. Estão espalhadas pelo mundo todo: há a coruja das neves, branca, que vive no Pólo Norte, e a coruja das Filipinas, que é pescadora. Entre nós, são mais populares a suindara ou coruja igrejeira, que gosta de nidificar nas torres de igreja ou em casas abandonadas; o caboré do campo ou coruja buraqueira, que aproveita os buracos de cupim para morar e nidificar; a coruja do mato, orelhuda, e o caboré.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">No norte, a coruja é considerada, mais do que no sul, uma ave de mau agouro. Mas muita gente pensa diferentemente. Fernando Capocchi Novaes, um advogado de Santos, SP, diz, por exemplo: "Se são chamadas de agourentas, é porque eram consideradas os pássaros das bruxas. Mas os gregos consideravam a coruja como a ave da sabedoria. Isso de azar é pura crendice popular". Fernando tem uma suindara há 7 anos, um casal de caborés há 4 anos e um mochinho há 3 meses.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A divisão diurna da coruja é igual a dos outros pássaros: ao contrário do que se pensa, ela não é cega durante o dia. Ela tem um campo de visão maior que o das outras aves. Sua pupila se dilata para aproveitar ao máximo a luz, pois ela não enxerga melhor à noite.</div>Depois do entardecer a coruja sai à caça. Tudo o que se move e faz barulho chama sua atenção. Ataca outros pássaros, gafanhotos, grilos, ratos, camundongos, vive da caça. Na natureza é útil e necessária para o equilíbrio da ecologia: caça animais que são pragas nas plantações. Se colocada num silo de trigo, uma coruja sozinha acabará com todos os ratos que se aproximarem.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Seus inimigos mortais são os gaviões, as cobras, os gatos do mato. Mas apesar do seu ar parado, a coruja é muito esperta para escapar deles. E, além de esperta, atenta: ela tem uma particularidade interessante, é capaz de virar a cabeça num ângulo de 180º e de esticar o pescoço para cima. Sua cabeça não se move, mesmo que movamos o seu corpo, quando ela está prestando atenção a alguma coisa.</div><h2>CORUJA: HÁBITOS E CUIDADOS</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Vida média: espécies grandes, de 15 até 20 anos. As pequenas vivem menos, mas é difícil precisar quanto.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Porte: a maior coruja brasileira, o mocho orelhudo, tem 51 cm de altura; a menor, o caboré, tem 17 cm.</div>Higiene: as corujas não costumam tomar banho, pois se molhadas não podem voar, devido à densidade de suas penas. Mas às vezes gostam de ficar na chuva.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Alimentação: Para aves adultas: pedaços de carne, insetos, como o gafanhoto, larvas de Tenébrio, pássaros e pequenos animais mortos. As corujas não estão acostumadas com animais mortos e podem demorar a se acostumar com esta alimentação. Os filhotes bem novinhos podem ser alimentados com carne moída e um ovo cozido. As corujas tem a particularidade de engolir o alimento todo de uma vez, aproveitar a carne e regurgitar penas e ossos, em forma de rolinhos.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitos: vive à noite, dorme durante o dia, com exceção de algumas espécies que vivem também de dia. Deve ser alimentada à noite.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Acomodações: viveiro grande, um mínimo de 2x3 m individual ou para casal, com uma caixa de madeira com um buraco, onde a coruja possa acomodar-se e nidificar. No chão da caixa, areia e serragem. Poleiro num canto mais sombreado, onde ele possa ficar durante o dia. A coruja não pode conviver com outros pássaros, pois os atacaria, o mesmo acontecendo com corujas de outras espécies: a maior mataria e comeria a menor. Se for um casal, podem ficar juntos. O viveiro também deve ficar longe dos viveiros dos outros pássaros, de modo que estes não vejam nem ouçam a coruja.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Acasalamento e reprodução: na natureza o macho se aproxima da fêmea, com uma presa nas garras. Se ela aceitar o presente, dá-se o acasalamento. A fêmea põe de três a cinco ovos por postura. Tempo de incubação: de 32 a 34 dias. Os filhotes têm uma variação grande para começar a voar, conforme a espécie: de 64 a 86 dias. Em cativeiro a reprodução é difícil.</div>Observação: a panha e comercialização deste animal é proibida pela lei de proteção à fauna silvestre, Lei nº 5.149. Obtenha maiores informações a esse respeito junto ao IBDF de sua região. Em São Paulo, o telefone é (011) 64-4180.<br />
Saúde: a coruja não transmite doenças.<br />
<strong>Ordem:</strong> Strigiformes<br />
<strong>Família: </strong>Tytonidae<br />
<strong>Nome popular:</strong> Coruja-da-igreja, Suindara<br />
<strong>Nome em inglês: </strong>Barn owl<br />
<strong>Nome científico:</strong> Tyto alba<br />
<h2>Distribuição geográfica</h2>Todo Brasil, América do Sul até Terra do fogo.<br />
<h2>Habitat</h2>Grutas, meio urbano e árvores, áreas cultivadas.<br />
<h2>Hábitos alimentares</h2>Pequenos vertebrados (roedores, marsupiais, morcegos, anfíbios, répteis e pequenas aves.<br />
<h2>Reprodução</h2>30 a 40 dias de incubação, 3 a 4 ovos brancos, postos no substrato ou sobre uma camada de pelotas de regurgitação desfiada. Os jovens abandonam o ninho com 9 a 12 semanas de vida.<br />
<h2>Período de vida</h2>Em cativeiro podem viver aproximadamente 20 anos.<br />
Poucos animais predadores se aproximaram do homem desde que este começou a se organizar em sociedades como fez a coruja-de-igreja ou Suindara (Tyto alba). Até um de seus nomes populares refere-se a uma de suas características: fazer seus ninhos no alto de construções humanas, onde pode ter paz e ficar perto do homem.<br />
Na verdade, a suindara não quer estar perto do homem, a quem respeita e prefere fugir quando se aproxima, mas sim de outro animal que gosta do convívio com ele: o rato. Com o advento da agricultura e da estocagem de alimentos, o ser humano atraiu este animal para perto de si, e suas construções, esgotos e poluição permitiram a ele manter-se como sinantrópico (animal sinantrópico é aquele que se aproveita da convivência com o homem mas de forma indesejada).<br />
Ainda bem que a suindara se alimenta de destes transmissores de doenças e destruidores de alimentos. E é bem equipada para isso. As corujas são um grupo de aves caçadoras que adaptou-se para a caça de presas noturnas, e assim possuem caracteres únicos.<br />
Por exemplo, os grandes olhos das corujas são capazes de captar quantidades minúsculas de luz, enxergando até quando nós já deixamos de ver alguma coisa faz tempo. E enxergam tão bem de dia como de noite, muito longe. Porém, isso tem um preço. Ela não consegue mover os olhos. Assim, desenvolveu enorme flexibilidade no pescoço, girando até 270º e praticamente conseguindo ver o que está acontecendo atrás de si sem mover o corpo.<br />
E ainda mais: as corujas possuem um disco facial de penas no rosto, que na suindara é em forma de coração, agindo como uma “antena parabólica” captando sons e direcionando-os para seus ouvidos, que são postos em alturas diferentes de cada lado da cabeça. Assim, mesmo que não consiga enxergar absolutamente nada, uma coruja consegue ouvir exatamente o lugar onde sua presa está escondida. Então pousa sobre ela com suas grandes garras, que se abrem de modo a atingir a maior área possível, para agarrá-la.<br />
Para não ser ouvida enquanto ataca, as corujas tem asas com forma e penas especiais, que emitem o mínimo possível de som quando ela voa.<br />
A suindara habita todo o mundo, exceto regiões muito frias e desérticas, e talvez seja a ave não-marinha de maior distribuição natural no planeta. E em muitos lugares, infelizmente, ainda é alvo de preconceito. Há quem atire pedras e expulse-as quando as vê. Mas quem age assim é, talvez, por que prefira um rato a passear por sua casa ao invés de apreciar esta ave elegante e bela protegendo-a.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVUepzx5PJVfvePEcSDz-t4hqP6_gWteLA6jmV33jNcj0V4_15wp3VeqOfeRTSmU6K02b5BZ4kBZEWEJ9NluPWRDB3YjLchznJG_X-qCxDFyXc2YbRxdPI5OOwsNe4O6K9u4oeJLeDgzo/s1600/2764454698_f4e9c8dbcd.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVUepzx5PJVfvePEcSDz-t4hqP6_gWteLA6jmV33jNcj0V4_15wp3VeqOfeRTSmU6K02b5BZ4kBZEWEJ9NluPWRDB3YjLchznJG_X-qCxDFyXc2YbRxdPI5OOwsNe4O6K9u4oeJLeDgzo/s320/2764454698_f4e9c8dbcd.jpg" width="320" /></a></div><br />
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<h2>Símbolo da sabedoria</h2><div class="imagem"></div>A <strong>Coruja</strong> é uma ave tímida e discreta com hábitos crepusculares e nocturnos. Possui ouvidos desenvolvidos, bastante aguçados e olhos grandes e fixos. A sua visão, ao contrário do que se pensa, é melhor do que o das outras aves. Sem orelhas visíveis elas conseguem ouvir a dezenas de metros de distância.<br />
Tradicionalmente considerada um símbolo da sabedoria, a coruja pode ser observada ao fim da tarde percorrendo os campos em busca de pequenos roedores, que são a sua principal presa. É uma ave solitária, que mede cerca de 35 cm.<br />
Quando percebe o perigo é capaz de girar a cabeça a 180º e esticar o pescoço para cima. É uma ave bastante concentrada. <br />
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Alimenta-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insectos e aranhas. Engolem as suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos.<br />
<div class="fonte">Fonte: asaves.blogspot.com</div><div class="imgcapa"><strong></a><br />
A coruja é uma ave de rapina que vive sozinha e ataca suas presas durante a noite.</strong></div>Designação genérica das aves noturnas de rapina, de cabeça e olhos grandes, de bico curto e curvo. Vive geralmente sozinha e caça à noite o seu alimento. Embora seja uma ave de rapina (ave que mata e come outros animais), é parente mais próximo dos curiangos que dos gaviões. <br />
Os cientistas classificaram cerca de 525 espécies diferentes de corujas. Elas vivem espalhadas pelas regiões temperadas, tropicais e subárticas. <br />
A menor de todas as corujas é a coruja-anã do sudoeste dos EUA e do oeste do México. Dificilmente alcança 15 cm de comprimento. Entretanto, maior é a grande coruja cinzenta, que vive nas florestas fechadas do Canadá e do Alasca. Tem 75 cm de comprimento e uma abertura de asas de 137 a 152 cm. <br />
Aparência Geral. Pode-se reconhecer logo uma coruja por sua cabeça grande e larga, com uma moldura de penas em torno dos olhos. Estes são grandes e ficam na frente, diferentemente da maioria das aves, cujos olhos ficam cada um de um lado da cabeça. Por essa razão a coruja pode olhar um objeto com os dois olhos ao mesmo tempo, mas não consegue mover os olhos em suas órbitas. É obrigada, por isso, a virar a cabeça para ver um objeto em movimento. <br />
As corujas têm um corpo curto e atarracado, bicos fortes e curvos, e poderosos pés com garras afiadas. As penas, macias e volumosas, fazem essas aves parecerem maiores do são. A plumagem é também pardacenta ou colorida, de modo a fazer a ave se confundir com o ambiente. Suas penas espessas abafam o zumbido que a maioria das aves produz quando voa. Por isso, uma coruja pode lançar-se sobre a sua presa sem ser vista nem ouvida. Todas as corujas podem ver durante o dia, mas, em geral, não tão bem quanto à noite. <br />
As corujas comem principalmente mamíferos. As maiores caçam coelhos e esquilos e as menores pegam ratos, camundongos e outros pequenos roedores. Quando a presa é bem pequena, a engolem inteira e depois vomitam os pedaços de ossos, pele, escamas e penas que não conseguem digerir. <br />
Seus ninhos são geralmente estruturas toscas feitas nos buracos de árvores, cavernas, tocas subterrâneas, celeiros, casas abandonadas, campanários e em ninhos velhos de gaviões ou de corvos. Os ovos são brancos, manchados de amarelo ou azul e de formato quase redondo. São geralmente três ou quatro. Tanto o macho quanto a fêmea cuidam dos filhotes.<br />
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<h2>Principais Espécies</h2>Existem aproximadamente 20 espécies de corujas no Brasil. Entre elas, a caburé, a buraqueira, a orelhuda, a suindara, a católica e o corujão. A suindara, que se encontra em todo o Brasil, exceto na Amazônia, é branca com pintinhas escuras. A parte inferior é parda e a cauda tem listras escuras. Costuma esconder-se durante o dia nos ocos das árvores ou em prédios velhos, onde se alimenta de ratos e morcegos. O povo considera a sua voz como mau agouro. <br />
A coruja-do-campo ou coruja-buraqueira é uma das mais comuns, encontrando-se no Paraguai e em quase todo o Brasil. É pardo-acinzentada com manchas vermelhas transversais. Tem manchas brancas nas asas e na cauda, e a garganta é branca. Habita os campos, onde é vista pousada nas casas de cupim e onde faz seu ninho, que é um buraco no chão. O caburé é a menor das espécies brasileiras. É pardo e costuma ser visto também à luz do dia na beira das matas. O mocho-preto, do Brasil e das Guianas, é pardo-escuro com manchas pretas na cabeça e listras brancas pelo corpo. O mocho-orelhudo ou jucurutu é grande e tem dois penachos longos, de 5 ou 6 cm de comprimento, na orelha. É amarelado com estrias escuras no dorso.<br />
O termo <strong>coruja </strong>é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu.<br />
A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-41897139062526972552011-02-28T07:29:00.000-08:002011-02-28T07:29:13.655-08:00Sapo<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjXokNeCDMlL_mTUGSE6DcFNJOTbfL2mH0FtWkSBCPuefnZKisgBA1ftRC0IlaAf7tqVkIZ-h6suUITtpT3SfGroauR_cxJIfzchDM8W-xxu8uiq2eeID5Y61WPTWVz9CsoJqcngavWMs/s1600/sapo3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjXokNeCDMlL_mTUGSE6DcFNJOTbfL2mH0FtWkSBCPuefnZKisgBA1ftRC0IlaAf7tqVkIZ-h6suUITtpT3SfGroauR_cxJIfzchDM8W-xxu8uiq2eeID5Y61WPTWVz9CsoJqcngavWMs/s320/sapo3.jpg" width="320" /></a>Classe Anfíbia<br />
<b>Sapo: espécie de anfíbio mais conhecido </b></h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esta classe de animais vertebrados, composta por sapos, rãs, salamandras aquáticas e as cecílias, foi a primeira a aparecer no planeta terra por volta de 300 milhões de anos. Hoje, habitando algumas ilhas da Indonésia, ainda existem espécimes raros e antigos que viveram na Idade do Carvão, período em que estes animais foram o grupo dominante. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os anfíbios têm a capacidade de viver tanto dentro quanto fora da água, porém, sua pele precisa estar constantemente úmida, pois funciona como um meio de respiração para este animal. Apesar de quase todos desta classe possuírem pulmões, eles são de estrutura extremamente simples. Tanto a rãs e quanto os sapos possuem ouvidos e um coração de complexidade superior se comparado aos seus ancestrais. </div>A forma de vida anfíbia, considerada bastante adaptável, vem evoluindo durante milhares de anos por sua capacidade de habitar a maior parte dos continentes do mundo, exceto a Antártida, que possui condições climáticas extremamente rigorosas para quase todo o tipo de vida. <br />
<div class="imagem"><b></a>Sapo Cururu</b></div>No Brasil podemos encontrar estes seres em várias regiões, inclusive na região da Mata Atlântica, que com uma biodiversidade ainda maior do que a da Floresta Amazônica, possui sua fauna formada principalmente por anfíbios (grande variedade de anuros), além, é claro, de outras vidas como os mamíferos canídeos e aves das mais diversas. É uma das áreas mais sujeitas à precipitação no Brasil, com chuvas orográficas que caem em função das elevações do planalto e das serras, o que torna este um habitat perfeito para a categoria estudada. <br />
No mundo todo há cerca de 4800 espécies de sapos. A maioria deles vive dentro ou próximo a uma fonte de água, muito embora existam aqueles que vivam em ambientes úmidos, mas que não são considerados ambientes aquáticos. A necessidade por água é mais premente para os ovos e os girinos do adulto, que vivem somente em ambiente líquido respirando através de guelras, assim como os peixes. Contudo, algumas espécies utilizam poças temporárias com água coletada nos ramos de plantas. Durante seu desenvolvimento ocorrem alterações genéticas que fazem com que as guelras dêem lugar ao pulmão. <br />
Cerca de 4000 espécies fazem parte do grupo moderno destes vertebrados, sendo suas três principais categorias: os Caudata, chamados também de anfíbios com caudas, aqui estão as salamandras e sirenídios; Anura, são aqueles que não possuem calda, como as rãs e os sapos; e ainda os Gmnofiona ou Apoda, são aqueles que possuem o formato de verme. <br />
<h3>Curiosidades</h3>A palavra anfíbio, como adjetivo, significa qualquer coisa ou ser capaz de viver ou movimentar-se tanto em terra firme como na água. Exemplo: um veículo anfíbio. <br />
Observada como substantivo, esta mesma palavra refere-se a qualquer espécie de animal vertebrado da Classe Anfíbia. <br />
O termo anfíbio vem do grego e tem como significado "duas vidas". Um exemplo é o sapo, que nasce como girino, sobrevivendo somente dentro da água, mas que, depois de adulto, perde a cauda e se transforma em um Anuro, ordem dos sapos, rãs e pererecas. Este termo é bastante antigo e faz referência principal aos sapos, rãs e pererecas (por isso o nome). <br />
<h3>Características</h3>O macho mede cerca de 140 mm e a fêmea cerca de 170 mm. Existem diferenças de cor e tamanho entre macho e fêmea (veja foto acima, monstrando um casal em cópula). Quando apanhado com a mão pode encolher-se e ficar imóvel, em tanatose (finge-se de morto). Tanto as volumosas glândulas de veneno, como a tanatose podem ser consideradas como adaptações defensivas.<br />
<h3>Hábitat</h3>É comum em regiões serranas, tanto no litoral como no interior.<br />
<h3>Distribuição</h3>Ocorre no sudeste do Brasil, atingindo o leste do Paraguai.<br />
<h3>Hábitos</h3>Hábitos noturnos, abriga-se durante o dia em tocas entre raízes de árvores, no solo ou entre pedras.<br />
<h3>Alimentação</h3>Insetos.<br />
<h3>Reprodução</h3>Apresenta dimorfismo sexual acentuado. A desova é composta por cordões gelatinos em fileiras dupla de ovos (raramente única). Os girinos, pretos, vivem em cardumes.<br />
<h3>Manifestações sonoras</h3>Vocalizam parcialmente submersos em água calma, apoiados no fundo.<br />
O <b>sapo </b>é um vertebrado da classe dos Anfíbios e da ordem dos batráquios. Muitas vezes os sapos são confundidos com lagartos e pererecas, mas os sapos verdadeiros pertencem ao gênero Bufo.<br />
Nesse gênero existem mais de 150 espécies. São encontrados em todo o mundo, menos no sudoe ste da Oceania e em Madagascar. Podem variar muito de tamanho, de 2 a 25 cm de altura. Eles se alimentam de insetos e pequenos animais. Procriam na água, podendo migrar até 1,5 km atrás de um bom lugar, pondo de 600 a 30.000 ovos, dependendo da espécie. <br />
O girino vira adulto num período de um a três meses.<br />
O sapo brasileiro mais comum é o sapo-cururu, Bufo marinus. O número de espécies de sapos vem diminuindo muito, pois ele é muito sensível a poluição da água e do ar. Exatamente por isto, sapos são considerados excelentes indicadores ecológicos. <br />
Em 1980, duas espécies de sapos australianos desapareceram. <br />
A maior parte dos sapos produz veneno para se defender, numa glândula especial que fica atrás de seus olhos. <br />
Quando está com uma presa na boca, o sapo fecha os olhos, forçando-os para dentro, para ajudarem a empurrar a comida boca abaixo. Todo anfíbio é animal cordado craniota gnastomado tetrápode, da classe Amphibia. Pele nua, glandular, sempre umedecida, sem escamas; coração com três cavidades; respiração através de brânquias nos estágios iniciais (podendo persistir a vida inteira), e depois através de pulmões, pele e mucosa bucal, separada ou concomitantemente; fecundação externa. Abrangem as cecílias, salamandras e anuros. <br />
As cecílias constituem uma família da ordem Gymnophiona (ápodes). De aspecto vermiforme, vivem nos solos humosos, pele lisa, com sulcos transversais formando anéis e provida de secreção defensiva. Tem os olhos recobertos pela pele, fato que lhes valeu o nome vulgar de cobras-de-duas-cabeças, ou cobras-cegas. <br />
As salamandras são da ordem dos urodelos (Caudata), provido de cauda na fase adulta, com um ou dois pares de patas, e que, segundo o ambiente onde vive, pode apresentar brânquias ou não. A única espécie existente no Brasil é a Bolitoglossa amazonica. <br />
<b>Ordem: </b>Anura<br />
<b>Família: </b>Leptodactylidae<br />
<b>Nome popular: </b>Sapo de Chifre<br />
<b>Nome em inglês: </b>Ornata frog<br />
<b>Nome científico: </b>Ceratophrys ornata<br />
<b>Distribuição geográfica: </b>Sul do Brasil e Argentina<br />
<b>Habitat: </b>Florestas tropicais<br />
<b>Hábitos alimentares: </b>Carnívoro<br />
<b>Período de vida:</b> Varia de 6 a12 anos <br />
Pode parecer estranho, mas existe um anfíbio conhecido popularmente como sapo de chifre. Na verdade ele faz parte da família das rãs, mas por ser grande e apresentar pele de textura rugosa lembra muito mais um sapo do que uma rã. <br />
Originário do sul do Brasil e Argentina, o sapo de chifre (Ceratophrys ornata) possui elevações acima dos olhos que lembram dois chifres. Estas elevações servem para que ele se mostre ameaçador para suas presas, além de fazer com que seus predadores pensem duas vezes antes de atacá-lo. <br />
Sua coloração varia entre marrom com bege e verde, camuflando se com o ambiente onde vive. Possui aproximadamente 20cm de comprimento, pesando cerca de 500gramas e podendo viver até 12 anos.<br />
Tem hábito noturno e passam praticamente o dia inteiro enterrado em meio a folhas, musgos e capins em solo de florestas tropicais, saindo apenas à noite para se alimentar e procurar fêmeas para acasalar. <br />
Não é fácil diferenciar machos de fêmeas, os machos tendem ser maior, e apenas ele vocaliza para atrair a fêmea, na época de reprodução. O amplexo sexual, ou seja, a cópula entre os anfíbios, ocorre perto de algum corpo d´água. Os ovos permanecem depositados durante alguns dias até que nascem os girinos, que logo se desenvolvem em anfíbios adultos, que nesta espécie se tornarão belas rãs ou melhor, sapos de chifre. <br />
O sapo de chifre também é conhecido por muitos como pac-man (come-come do videogame) pelo tamanho de sua boca e por ser muito faminto. Sua dieta baseia-se em invertebrados, pequenos vertebrados e peixes. <br />
O desmatamento, as queimadas, o aquecimento global, vem destruindo o habitat dos sapos de chifre diminuindo sua população. Os anfíbios em geral são muito sensíveis a mudanças em seu ambiente, muitas espécies estão ameaçadas de extinção e muitas foram extintas, e ele como os outros animais também têm seu papel na natureza, assim é fundamental nos preocuparmos em conservá-los.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Até o final do século XIX, Répteis e <strong>Anfíbios</strong> eram classificados em um único grupo. Existem algumas características que fazem com que esses dois grupos de animais guardem uma semelhança recíproca, mas por outro lado, existem diferenças enormes. </div>Atualmente eles são classificados em dois grupos distintos: os <strong>Anfíbios</strong> que representam o primeiro grupo dos vertebrados que constituíram membros e isso foi um grande avanço na evolução animal. Eles possuem um endo-esqueleto, ou seja, um esqueleto interno e também membros. Os Peixes possuem um esqueleto interno, mas sem membros. Os Insetos e outros Artrópodes são dotados de membros, mas estes são muito diferentes das patas dos <strong>Anfíbios</strong>. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os <strong>Anfíbios</strong> representam o prelúdio daquilo que virá a constituir o reino dos animais superiores. Uma outra característica dos Anfíbios é o fato desses animais passarem o início de suas vidas dentro da água e depois mudarem seu hábito de vida, passando a viver em terra firme. É devido a essa característica que eles recebem esse nome, pois Amphibia significa vida dupla. O fato dos Anfíbios mudarem de habitat, saindo da Água e dirigindo-se a terra, faz com que sofram transformações. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Esses animais respiram inicialmente através de brânquias e posteriormente vão transformando seu sistema respiratório, desenvolvendo pulmões no lugar das brânquias iniciais. Em conseqüência dessa mudança, todo o metabolismo desses animais se torna completamente alterado. A rã é o animal mais característico do grupo dos anfíbios. Ao observarmos uma rã, iremos notar que debaixo de sua pele existe um esqueleto e dentro dele, situam-se os pulmões em forma de um saco, de uma bola, que preenche grande parte do corpo do animal, constituindo uma parte muito importante deste. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Existe uma enorme relação entre a formação dos pulmões e a formação dos membros. O oxigênio inalado pelos pulmões é utilizado nos processos de combustão que causam o movimento dos membros. Isso ocorre durante a metamorfose do girino em rã. A EVOLUÇÃO dos pulmões corresponde à EVOLUÇÃO dos membros e a INVOLUÇÃO das brânquias.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os anfíbios são os primeiros vertebrados a mudar do habitat aquático para o terrestre. Para se adaptarem ao meio ambiente fora da água, entram diretamente em contato com o ar e começam a produzir sons, a ouvir e ter capacidade de sentir cheiro. O peixe que passa toda a sua vida dentro da água é surdo e mudo. As rãs desenvolvem a audição e coaxam emitindo sons. Além disso, a reprodução dos peixes ocorre totalmente fora do animal. Os espermatozóides fertilizam os óvulos no meio ambiente externo, dentro da água, e é o Sol que oferece o calor necessário para que os pequenos peixes possam se desenvolver dentro dos ovos. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Anfíbios se reproduzem através de uma primitiva forma de cópula. Isso ocorre dentro do organismo. Existem certamente outros membros do grupo dos Anfíbios além da rã, vários tipos de sapos, espécies de lagartixas e uma grande variedade de salamandras. A pele desses animais é muito interessante; não possui escamas nem é revestida por carapaça como nos répteis. Ela é mole, molhada, viscosa e escorregadia, possuindo pequenas protuberâncias semelhantes a verrugas, que são de natureza glandular e secretam um líquido que faz com que a pele fique úmida e recoberta por um líquido viscoso. A pele é algo muito importante nos Anfíbios e serve para várias finalidades: a da rã é mais importante que o pulmão na função respiratória. Se o animal não puder receber ar nos pulmões, ele poderá sobreviver através da respiração realizada pela pele. Mas se sua pele for impedida de realizar essa função, então a rã irá morrer sufocada apesar de realizar a respiração pulmonar normal. </div>A rã pode viver 10 a 20 dias sem precisar beber água, mas obtendo-a através da umidade atmosférica. Ela bebe muito pouco, mas normalmente absorve a umidade atmosférica por meio da pele. A perda de umidade durante um certo tempo faz com que a rã se torne muito delgada, mas se o animal desidratado for colocado em contato com um pano molhado, ele irá recobrar sua turgescência absorvendo a água através da pele. O processo respiratório da rã é muito diferente dos vertebrados superiores. Os Anfíbios secretam fluidos semelhantes à linfa, e a partir deles, desenvolvem venenos nocivos para outras criaturas. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As secreções provenientes das costas dos Anfíbios são mais potentes e semelhantes aos venenos das serpentes, ao passo que as secreções das partes de baixo de seus corpos não são tão venenosas. A linfa excretada pelos sapos pode ser muito venenosa. A areia tocada pelo sapo, ao ser colocada numa gaiola, poderá produzir a morte do pássaro devido à presença do veneno nesse material. Os Anfíbios possuem peles de diferentes cores. As rãs são esverdeadas e muitas variedades de sapos apresentam uma coloração marrom. As salamandras exibem as cores vermelho-intensa e amarelo-forte alternadas com amarelo e preto. As lagartixas são normalmente esverdeadas, amareladas ou cor de laranja, mas qualquer que seja a cor da pele dos Anfíbios, apresenta-se sempre mole e glandular. O corpo desses animais também é mole e semelhante ao dos que não possuem esqueleto (Moluscos), apesar de serem vertebrados. Nenhum Anfíbio vive na luz solar direta, no dia claro, eles preferem a penumbra ou a luz crepuscular. Todos eles são muito sensíveis às condições atmosféricas, à luz intensa e à umidade do ar. Por essa razão, o seu comportamento é muitas vezes utilizado para predizer as condições meteorológicas. As rãs são muito sensíveis a neblina, sendo consideradas como profetas da chuva. A rã é muito sensível à umidade, principalmente quando ela sai da água pela primeira vez. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Anfíbios tem uma característica marcante que é o fato de assumirem dois estágios totalmente distintos; o primeiro quando vivem na água e o segundo, na terra. O primeiro é semelhante ao do peixe e o segundo ao do animal terrestre. Podemos observar inicialmente os ovos: eles são viscosos e se unem entre si numa massa que permanece na água. Cada um desses ovos é transparente e gelatinoso. Lá dentro situa-se o embrião do girino. Esse embrião sai do ovo e vai crescendo rapidamente. Nesse estágio, ele recebe o nome de girino, que é um ser muito estranho. Ele possui um rabo e apêndices nos dois lados da cabeça, que são as brânquias, cuja forma é análoga à das plantas, parece uma arvorezinha. Constituem o órgão respiratório do Anfíbio nessa fase de desenvolvimento. O girino é uma criatura muito semelhante a um peixe com um longo rabo e brânquias. </div>No estágio seguinte notamos que esse girino vai aumentando de volume. Parece que está se inchando pelo fato do pulmão estar sendo formado. Nesse mesmo estágio começam a surgir duas perninhas bem pequenas na parte de trás do animal. Depois, continuando o desenvolvimento do Anfíbio, observa-se no o início o aparecimento das patas dianteiras do animal. Notamos que o rabo está encolhido, e a rã já apresenta uma forma mais compacta e logo irá terminar a sua metamorfose, saindo da água como uma rã que caminha e salta na terra firme. <br />
O fato de a rã ter sido inicialmente um animal exclusivamente aquático e ter se metamorfoseado numa criatura terrestre, faz com que ela sofra uma enorme transformação. O pulmão se desenvolve e o animal começa a respirar mais profundamente. A reação a essa respiração pulmonar é o desenvolvimento dos membros. Os insetos desenvolvem um aparelho respiratório que consiste em uma formação denominado sistema traqueal. Em compensação, formam membros semelhantes aos das aranhas, de patas bem fininhas. Esses membros são formados ao mesmo tempo em que o sistema traqueal. O movimento é produzido como resultado da inalação do oxigênio que se encontra no meio ambiente externo. Quando o pulmão se forma, também os membros se desenvolvem e esses animais podem viver e se movimentar em terra firme. A formação interna dos pulmões está relacionada com a formação externa dos membros. Esses dois processos ocorrem simultaneamente. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">É importante considerarmos, em relação às doenças pulmonares, que o tipo e a constituição do solo tem uma grande influência nesses distúrbios. Um terreno calcário exerce uma influência nos pulmões diferente daquela exercida pelo solo silicoso. Os Anfíbios vivem inicialmente na água e quando se forma o pulmão, eles passam a viver na terra. À medida que a rã vai se desenvolvendo, ela torna-se cada vez mais distendida devido à formação pulmonar. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O princípio de COMPENSAÇÃO pode ser visto nesse caso, da seguinte maneira: à medida que o pulmão vai sendo formado, os membros vão se desenvolvendo, ou seja, surgem os pulmões e, em compensação, aparecem os membros. E mais ainda: o comprimento dos membros posteriores corresponde à formação pulmonar na parte anterior do corpo. Esse princípio de compensação foi enunciado pela primeira vez por Goethe e pode ser visto atuando em muitos fenômenos da natureza. A serpente é alongada e não tem membros. O peixe também apresenta essa mesma característica. A rã é menor, mas nela os membros estão presentes; sua espinha é bem menor quando comparada com a do peixe, mas sua cabeça é enorme. Sua boca é muito grande, debaixo do animal existem pernas e no seu interior encontra-se um grande saco pulmonar. Isso dá a sensação de que a rã poderia "inchar a si própria”, inflando-se tanto a ponto de explodir, tal como descrevem as fábulas. O elemento aéreo atua na rã de maneira bastante intensa e a partir de dentro. A deformação da rã pode ser vista considerando-se esse processo. A rã é muito sensível ao ar, principalmente nas pernas. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Anfíbios podem ser descritos como uma polaridade total em relação aos peixes das profundezas. As criaturas das regiões profundas, que vivem próximas aos leitos dos oceanos, transformam seus músculos, de tal forma que essa substância muscular se retrai e se transforma em substância nervosa. Esses vertebrados, tais como as raias que vivem no fundo dos oceanos tropicais, são animais que realizam esse processo. Elas podem emitir eletricidade, dando um choque elétrico fraco, utilizado não só para a sua defesa, mas também com a finalidade de abater suas vítimas. A raia produz eletricidade, a rã, de maneira oposta, reage intensamente ao mínimo estímulo elétrico. A rã não dá choque, ao contrário, ela os recebe. A raia libera eletricidade pela região inferior do corpo; a rã produz eletricidade, mas reage ao recebê-la. Se ocorrer um mínimo movimento próximo à rã, ela salta com seus membros posteriores. Desta forma, reage muito intensamente à transmissão elétrica interna, sendo o melhor objeto para experimentos fisiológicos relacionados com a eletricidade. A rã tem tendência a ficar arrepiada e é um animal muito móvel; é o melhor meio para demonstrar a existência de eletricidade na atmosfera. A mínima quantidade dela produz uma reação na rã. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A carne da perna da rã é muito macia, delicada e extremamente sensível. Por que? A rã é um animal onde, pela primeira vez, surgem as pernas. Esses membros delicados respondem ao mínimo estímulo do ar circundante e são muito móveis. Assim, como o ar penetra na rã pela primeira vez, o elemento astral se interioriza e age fortemente nesse animal. A sensação conduz ao movimento. O sistema de membros da rã é o centro produtor do movimento e da ação. Se o cérebro de uma rã for ferido, esse animal ainda poderá se mover e saltar. Em contraste a isso, se o cérebro do ser humano for levemente ferido, essa situação trará uma conseqüência muito grave, o que não ocorre com a rã. Esse animal, além de estar ligado com movimentos e ação, vive totalmente em suas patas posteriores. A cabeça da rã não é tão importante para seus movimentos. A rã vive no âmbito dos pulmões e dos membros, sendo isso o mais importante em sua vida. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Um Anfíbio, mesmo após a sua morte, ainda pode reagir às condições exteriores por algum tempo. Podemos descrever esses animais como "seres que possuem muitas vidas". Essa é uma característica dos Anfíbios, que são seres que saem do meio ambiente aquoso e, pela primeira vez, entram em contato com o ar. Os Peixes estão adaptados à vida dentro da água e são incapazes de se mover ao deixarem o habitat aquático. A rã responde de maneira oposta, saindo da água, pisando na terra firme e entrando em contato com o elemento aéreo - uma das formas da rã se relacionar com esse elemento, é o seu modo de capturar insetos. Ela utiliza a língua como uma haste que voa até o inseto capturando-o e levando-o até a boca. Não existe nenhum outro animal semelhante à rã. Sua substância corpórea é elástica e pode ser esticada indefinidamente. Nela está presente o elemento aéreo que causa uma mobilidade estranha e não habitual. </div>Ao analisarmos as estruturas anatômicas dos Anfíbios, iremos notar que sua espinha é muito pequena; as patas posteriores são maiores e mais desenvolvidas do que as anteriores. Os membros anteriores terminam com uma estrutura semelhante a uma mão. Essa característica é muito mais pronunciada na salamandra, onde os membros são estruturados como quatro apêndices rústicos que brotam de um corpo em forma de serpente. Também podemos observar esse fato nos lagartos, que são Répteis. Notamos, portanto, que a formação de membros nos Anfíbios deixa de ter uma certa perfeição.<br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Um anfíbio como presa</h3>Existem muitas espécies de salamandras; normalmente elas apresentam uma coloração amarelada e faixas pretas ou amarelas. A pele desses animais e úmida e viscosa. O sistema nervoso dos Anfíbios é mais desenvolvido que o dos Peixes. O cérebro é maior e seus músculos respondem intensamente aos estímulos nervosos. O pulmão já substitui as brânquias. É interessante notarmos que os Peixes, na realidade, já possuem pulmões. Mas, apesar disso, eles não são utilizados como tal, mas como bexiga natatória. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Anfíbios transformam a bexiga natatória, pois eles não mais precisam dessa estrutura para a natação, já que deixam a água e passam a viver em terra firme. O sistema circulatório dos Anfíbios nos revela uma evolução em relação ao mesmo sistema encontrado nos Peixes. O coração dos Anfíbios não é semelhante ao dos Peixes; o sangue dos peixes é puramente venoso e o coração desses animais apresenta duas câmaras separadas, de modo que o sangue flui para fora desses compartimentos. O coração dos Anfíbios muda consideravelmente, devido ao desenvolvimento do pulmão que substitui as brânquias, ou seja, quando o Anfíbio muda do habitat aquático para o terrestre. Os Anfíbios apresentam uma aurícula bem característica situada na parte esquerda do coração e essa estrutura cardíaca coleta o sangue, que foi aerado, proveniente dos pulmões. O ventrículo não está dividido, mas a estruturação é tal que uma grande proporção do sangue aerado proveniente dos pulmões é levado para a cabeça, enquanto que a maior parte do sangue pobre em oxigênio (venoso), vindo do resto do corpo, é direcionado para as artérias pulmonares. Dessa maneira, o coração dos Anfíbios é mais desenvolvido que o dos Peixes, mas o sistema circulatório ainda é imperfeito. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O coração dos Pássaros e Mamíferos é muito mais complexo que o dos Anfíbios. O sangue venoso, ao retornar do corpo, é coletado na aurícula direita e daí passa para o ventrículo esquerdo. As veias pulmonares fazem com que o sangue retorne para a aurícula esquerda e o sangue dessa estrutura vai para o ventrículo esquerdo promovendo a irrigação dos tecidos corporais. Dessa maneira, o sistema circulatório dos Mamíferos e Pássaros é muito mais desenvolvido que o dos Anfíbios. Os Pássaros e Mamíferos são animais de sangue quente. A circulação sanguínea do ser humano apresenta uma formação em cruz. Se no ser humano não existisse uma parede divisória, então o sangue arterial e o venoso iriam se misturar. Podemos observar que ocorre um desenvolvimento do sistema circulatório dos Peixes e dos Anfíbios. Os peixes possuem apenas sangue venoso. Os Anfíbios apresentam uma circulação constituída de uma mistura de sangue venoso e arterial. Além disso, o aparelho circulatório dos Anfíbios está adaptado para o sistema de brânquias, rabo e também para a posterior formação de membros e pulmões. O sangue dos Anfíbios não é quente; este ainda não foi elaborado por esses animais. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os Anfíbios desenvolveram um avanço em relação aos peixes, em outros sistemas: no digestivo e nos órgãos dos sentidos. Nos peixes, os órgãos dos sentidos estão aparelhados em todo o animal. Nos Anfíbios, os órgãos do olfato e audição estão situados em um só compartimento, na cabeça desses animais. Quando uma rã coaxa, a vesícula sonora e os sacos vocais expandem-se. O órgão de produção de som se configura de uma maneira grosseira. O som é forçado para fora. A rã emite som de modo muito primitivo através de órgãos que foram formados na água e que, pela primeira vez, se dirigiram para fora, para o meio ambiente aéreo. </div>É muito interessante notarmos que a maioria das pessoas tem um sentimento de nojo e repulsa em relação aos Anfíbios e Répteis, mas, apesar disso, essas pessoas não deixam de manifestar tais sentimentos. Em relação aos Répteis, esse sentimento é muito mais pronunciado. As rãs manifestam dois tipos antagônicos de sentimentos. Por um lado, elas despertam um certo asco em algumas pessoas, mas, por outro lado, elas também evocam um ambiente de magia. Muitas fábulas nos falam de criaturas semelhantes aos dragões. Por que não temos esse tipo de sentimento em relação a esses seres? Isso é devido à origem muito antiga dos mesmos. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O processo de reprodução dos Anfíbios é muito diferente daquele encontrado nos animais mais inferiores e nos Peixes. Os Anfíbios, através de seu ingresso no ambiente aéreo, apresentam uma relação no movimento e na sensação. Esse processo reprodutivo é dirigido para o interior do animal. Os peixes deixam seus ovos na água e a fertilização tem lugar sem que haja um contato entre os peixes. Os Anfíbios estão muito mais desenvolvidos no processo de acasalamento. Alguns deles tomam conta de suas crias. O assim chamado "Sapo Parteiro”, dispõe o cordão de ovos em torno de si próprio e os carrega, ajudando o desenvolvimento das jovens crias. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Existem dois grupos principais de Anfíbios: os que possuem rabo e os que não os possuem. Esse segundo grupo, mais desenvolvido, é constituído pelas rãs e sapos de todos os tipos. Os Anfíbios com rabos são as salamandras que estão mais próximas dos Peixes do que os sapos e rãs, apesar delas também desenvolverem pulmões. Elas possuem pequenos membros constituídos de mãos e permanecem num estado de vida mais baixo, vivendo num meio ambiente aquoso. Nestes dois grupos de Anfíbios, encontramos ora uma tendência, ora outra. Algumas salamandras não vão além do estágio de larva.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpZKbREhQTTswaxpisPTh999qX-n4wgSckBa9X4RTQ6Jzcmx9H0Cxf7QsnsLbZS6BJYtAuSq3bh_LImluRlNi9TcYyE7p_H0pNCuY1hoR0HXB9tOXVXrjBDKY17cEqJv96qWG37OGL-w4/s1600/img_sapo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="190" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpZKbREhQTTswaxpisPTh999qX-n4wgSckBa9X4RTQ6Jzcmx9H0Cxf7QsnsLbZS6BJYtAuSq3bh_LImluRlNi9TcYyE7p_H0pNCuY1hoR0HXB9tOXVXrjBDKY17cEqJv96qWG37OGL-w4/s320/img_sapo.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Os anfíbios são animais que não se adaptaram completamente à vida terrestre. vivem meio em chão firme e meio na água, pois dependem dela para a reprodução. É nela que a maioria dos anfíbios põe seus ovos, dos quais nascem os girinos. Cada girino sofre uma grande transformação - uma metamorfose, até tornar-se jovem e passar a levar vida terrestre. No litoral de Alagoas encontram-se onde quer que haja água doce: brejos, lagoas, terras alagadiças.<br />
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O nome réptil se refere ao modo como esse grupo de animais se locomove. Réptil vem de reptar, verbo pouco usado, que significa rastejar, arrastar-se. Ao grupo pertencem cobras, lagartos, tartarugas e jacarés. Todos dependem do ambiente para regular a temperatura do corpo, por isso a grande maioria vive em regiões tropicais e subtropicais. Existem espécies terrestres ou aquáticas e algumas habitam o litoral de Alagoas, nas restingas, rios, lagoas e no mar. Várias estão incluídas na lista oficial de animais ameaçados de extinção, como jacaré-de-papo-amarelo e as tartarugas marinhas. <br />
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A seguir, as principais espécies dos dois grupos, presentes no litoral alagoano.<br />
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade por água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias, como sítio de criação.<br />
O sapo se distingue da rã pelas membranas interdigitais pouco desnvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente vive em ambiente mais seco.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-18463889831040574672011-02-28T07:19:00.000-08:002011-02-28T07:19:06.414-08:00Mico leão Dourado<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjImBBjdijlEuMOFpXKFER7CD7epQhqg6VkKfhg_MQFgUUlhyn-jvS2WNYFUfHC1UpUiKrVquZQn0Edno3CjqwDg9dLNn5M4TXc5UINLa1jVSbEReIzUg4P_70ydzX09uO5SwHprPxbc10/s1600/mico-leao-dourado3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjImBBjdijlEuMOFpXKFER7CD7epQhqg6VkKfhg_MQFgUUlhyn-jvS2WNYFUfHC1UpUiKrVquZQn0Edno3CjqwDg9dLNn5M4TXc5UINLa1jVSbEReIzUg4P_70ydzX09uO5SwHprPxbc10/s1600/mico-leao-dourado3.jpg" /></a><strong>Ordem: </strong>Primates</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Família:</strong> Callitrechidae</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Nome popular: </strong>Mico-leão-dourado</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Nome em inglês:</strong> Golden lion tamarin</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Nome científico:</strong> Leontopithecus rosalia</div><strong>Distribuição geográfica: </strong>Floresta tropical no sudeste do Brasil (na região do Rio de Janeiro)<br />
<strong>Habitat:</strong> Floresta<br />
<strong>Hábitos alimentares:</strong> Frugívoro e insetívoro<br />
<strong>Reprodução: </strong>Gestação de 125 a 132 dias<br />
<strong>Período de vida: </strong>Aproximadamente 15 anos<br />
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<strong>Reino: </strong>Animal <br />
<strong>Classe:</strong> Mammalia <br />
<strong>Ordem: </strong>Primata <br />
<strong>Família: </strong>Callitrichidae <br />
<strong>Gênero: </strong>Leontopithecus <br />
<strong>Espécie:</strong> rosalia <br />
<strong>Reclassificaçã: </strong>por Lesson, 1840 <br />
<h2>Habitat </h2>Mata Atlântica da baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, atualmente restrita aos municípios de Silva Jardim, Rio Bonito, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cabo Frio, Armação dos Búzios e Saquarema. <br />
<h2>Características da espécie </h2>Vive em grupos familiares formados, em média, por seis indivíduos, mas pode variar desde dois até 14 indivíduos <br />
O mico adulto pesa entre 550 a 600 gramas e mede cerca de 60 cm da cabeça até a ponta da cauda. <br />
Não há qualquer diferença de cor de pelo ou tamanho entre o macho e a fêmea da espécie <br />
Na natureza vivem em média, oito anos, mas podem chegar até 10 - 12 anos <br />
Podem reproduzir uma ou duas vezes por ano (setembro a novembro – janeiro a març o), com gestação de 120 dias e normalmente produzem dois filhotes gêmeos. <br />
Alimentam-se de frutos silvestres, insetos, pequenos vertebrados e, eventualmente, de goma de algumas árvores.<br />
Cada grupo utiliza uma área que varia entre 50 ha a 100 ha que é defendida da entrada de outros grupos de micos.<br />
São animais diurnos e à noite, dormem em ocos de árvores ou em emaranhados de cipós e bromélias. <br />
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O <b>mico-leão-dourado</b> (Leontopithecus rosalia) é conhecido em todo o mundo como símbolo da conservação da natureza no Brasil. Este primata de pequeno porte mede aproximadamente de 25 a 35cm, tem cauda de 30 a 40cm e pesa em torno de 600g. A pelagem tem a cor de fogo, variando a tonalidade ao longo do corpo. Na cabeça ostenta uma espécie de juba, a qual deve lhe ter valido a denominação. <br />
Além da rara beleza que chamava a atenção dos contrabandistas, a destruição das matas foi a razão principal do seu desaparecimento, sendo que as que ainda hoje constituem o habitat do mico-leão-dourado estão confinadas a pequenas ilhas da Mata Atlânticas no Estado do Rio de Janeiro. <br />
Protegido pela Lei Federal n° 5.197, de 3 de janeiro de 1967 —"Lei de Fauna", está também incluído na "lista of icial de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção", portaria N° 1.522, de 19 de dezembro de 1989—IBAMA, além de contar com o Comitê Internacional que trata do programa de recuperação e manejo da espécie, objetivando alcançar o estabelecimento de uma população geneticamente sustentável. <br />
O programa de conservação para a espécie teve início nos anos 70 por meio da colaboração entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis—IBAMA o Centro de Primatologia do Rio de Janeiro CPRJ e o National Zoological Park / Smithsonian Institution, sendo que, hoje, o compromisso entre essas entidades transformou-se num esforço interdisciplinar e internacional para preservar esta espécie e seu habitat, a fim de assegurar sua sobrevivência por meio de atividades de conservação, educação e pesquisa. <br />
Entre os macacos-leões, pequenos primatas americanos, o recém-nascido não passa mais que quatro dias pendurado ao ventre materno. <br />
Depois disso é o pai que o carrega, cuida dele, limpa-o e o penteia. A mãe só se aproxima na hora da mamada. <br />
Ela estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, que mama durante uns 15 minutos. Mas, mesmo nessa hora, o pequeno não gosta que o pai se distancie.<br />
Existem 3 espécies de macacos-leões no Brasil, diferente apenas na cor da pelagem. <br />
A mais comum é o mico-leão-dourado, quase que inteiramente amarelo com reflexos metálicos, com exceção da cara. Ele é encontrado nas montanhas costeiras do sudoeste do Rio de Janeiro, entre 500 e 1.000 m de altitude. <br />
O mico-leão de cabeça dourada tem essa cor apenas na cabeça, nuca e quarto dianteiro e pode ser visto no sul da Bahia. Na região de São Paulo vive o mico-leão de cauda e corpo ruivo. Além da cor o mico-leão se destaca também por sua crina( daí o nome) e pelo comprimento extraordinário de seus dedos. Vive aos pares e pode lutar até a morte para defender seu território.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ98k9Aewpyg733Fz89RA0EHmA4ufrInupYKrzTc0AwWctBOnKXYi6gjD_pky5nfmCoYy0HZK7N1_Lrut5KUYPrQSJmqEi05hMgHflG3CAkVNOB5-BJSYAyoNzrHSYwY5hBH8SrkYlltk/s1600/20080717-GLTs.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ98k9Aewpyg733Fz89RA0EHmA4ufrInupYKrzTc0AwWctBOnKXYi6gjD_pky5nfmCoYy0HZK7N1_Lrut5KUYPrQSJmqEi05hMgHflG3CAkVNOB5-BJSYAyoNzrHSYwY5hBH8SrkYlltk/s1600/20080717-GLTs.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Mico-leão-dourado</b> (Leontopithecus rosalia) é um primata encontrado originariamente na Mata Atlântica, no sudeste brasileiro. Encontra-se em estado de conservação crítico.</div>Tem hábitos diurnos e arborícolas. Organizam-se em grupos de até 8 individuos e vivem cerca de 15 anos, sendo a maturidade da fêma atingida com cerca de 1 ano e meio e a do macho com cerca de 2 anos, sua época reprodutiva é de setembro a março e a gestação demora cerca de 4 meses e meio, gerando, normalmente, entre 1 e 3 filhotes. O mico-leão-dourado é um animal leve, o adulto pesa entre 360 e 710 gramas, sendo 60 gramas o peso considerado normal para um filhote. São onívoros, o que significa que sua alimentação é muito variada, neste caso comem frutas, insetos, ovos, pequenos pássaros e lagartos (em cativeiro os pássaros e lagartos são substituídos por carne. Tem uma pelagem sedosa e brilhante, de cor alaranjada e uma juba em torno da cabeça, o que deu origem ao seu nome popular.<br />
O mico-leão é conhecido popularmente por sauí, sagüi, sagüi-piranga, sauí vermelho, mico.<br />
Animal monógamo, uma vez formado o casal, mantém-se fiel. Entre os macacos-leões, pequenos primatas americanos, o recém-nascido não passa mais que quatro dias pendurado ao ventre materno. depois disso, é o pai que o carrega, cuida dele, limpa-o e o penteia. A mãe só se aproxima na hora da mamada. Ele estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, que mama durante uns quinze minutos. mas, mesmo nessa hora, o pequeno não gosta que o pai se distancie.<br />
Atualmente, resta apenas um único local de preservação deste animal, (infelizmente restam cerca de 1000 no mundo, metade dos quais em cativeiro) a Reserva Biológica de Poço das Antas, que representa cerca de 2% do habitat original da espécie.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0y4rkXPefA3__mHKuuKg6DN9hPiPDu_L51xYr99NTb6banWqv15jBlc1OEYZTDyxepFqlhyp5G1x9ITlzSXvY4RtMGgPcrSfeoPXSIYojTpWS9TWZormv2JfRxjLY0ltqEpS3fUn59-0/s1600/micoleao2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0y4rkXPefA3__mHKuuKg6DN9hPiPDu_L51xYr99NTb6banWqv15jBlc1OEYZTDyxepFqlhyp5G1x9ITlzSXvY4RtMGgPcrSfeoPXSIYojTpWS9TWZormv2JfRxjLY0ltqEpS3fUn59-0/s320/micoleao2.jpg" width="320" /></a></div>didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com29tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-62551052168308358002011-02-28T07:09:00.000-08:002011-02-28T07:09:22.748-08:00Giraffa<div style="clear: both; text-align: center;"><strong> Características</strong> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEied2F-q_VMLUhmg80ixHszsRShE5Hig-IOEkc2cOswacc-ASrvUAjdMZSmlaIA6-Q7QeWPgZT6wnmKCVJNGJ5BFTggsCf2UwQgcEcimENJ3frDoQbhYTR4kik_lzTL0Zx2EwYWXfebUVI/s1600/giraffa-camelopardalis--giraffa-camelopardalis.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="201" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEied2F-q_VMLUhmg80ixHszsRShE5Hig-IOEkc2cOswacc-ASrvUAjdMZSmlaIA6-Q7QeWPgZT6wnmKCVJNGJ5BFTggsCf2UwQgcEcimENJ3frDoQbhYTR4kik_lzTL0Zx2EwYWXfebUVI/s320/giraffa-camelopardalis--giraffa-camelopardalis.jpg" width="320" /></a>A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Gestação</strong> </div>As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b>Filhotes</b> </div>Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b>Evolução (explicação de Charles Darwin e o Neodarwinismo)</b> </div>Os ancestrais das girafas, de acordo com o documentário fóssil, tinham pescoço significamente mais curtos. O comprimento do pescoço variava entre os indivíduos das populações ancestrais de girafas. Essa variação era de natureza hereditária. Indivíduos com pescoço mais longos alcançavam o alimento dos ramos mais altos das árvores. Por isso, tinham mais chance de sobreviver e deixar descendentes. A seleção natural, privilegiando os indivíduos de pescoço mais comprido durante milhares de gerações, é responsável pelo pescoço longo das girafas atuais.<br />
Em uma explicação mais detalhada da "Seleção Natural", note que esse processo pressupõe a existência de variabilidade entre organismos de uma mesma espécie (ex.: variabilidade entre as girafa). As mutações e a recombinação gênica são as duas importantes fontes de variabilidade. Essa variabilidade pode permitir que os indivíduos se adaptem ao ambiente. É obvio que a mortalidade seria maior entre os indivíduos menos adaptados ao meio, pelo processo de escolha ou "seleção natural", que é uma escolha efetuada pelo meio ambiente. Restando apenas as girafas que melhor se adaptaram ao ambiente.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b> </b></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b> Classificação científica</b> </div><div class="imagem"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj72aCcSny7Gqsa5ubppTFYBHDkUKt8uYC05mGU_Rv-PigoZD6_-REVLmIUD6Vblubl6uYrYwDksZp9DaxKAbBEVENZX5-RPrtFoYWJa29L4kOjpCCUwuK0Yw3Ev6K4tUFj3h4bcQVSPNA/s1600/girafa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj72aCcSny7Gqsa5ubppTFYBHDkUKt8uYC05mGU_Rv-PigoZD6_-REVLmIUD6Vblubl6uYrYwDksZp9DaxKAbBEVENZX5-RPrtFoYWJa29L4kOjpCCUwuK0Yw3Ev6K4tUFj3h4bcQVSPNA/s1600/girafa.jpg" /></a></div><strong>Família - </strong>Girafídeos<br />
<strong>Ordem -</strong> Artiodíctilos<br />
Classificada como Giraffa camelopardalis<br />
<strong>Onde vive</strong> <br />
África tropical<br />
<b>O que come</b> <br />
Folhagens das copas das árvores<br />
<b>Peso</b> <br />
500 quilos, em média. Até 1,9 tonelada <br />
<b>Tamanho</b> <br />
Até 5,3 metros. Sua perna mede 2,5 metros<br />
<b>Tempo de vida</b> <br />
26 anos, em média<br />
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<br />
<br />
As girafas são tímidas e atentas. São ativas principalmente ao cair da tarde e no início da manhã, descansando durante as horas mais quentes do dia. Usualmente dormem em pé, mas ocasionalmente, deitam-se...<br />
<h3>ANATOMIA, BIOLOGIA E FISIOLOGIA DAS GIRAFAS</h3>As propriedades fisiológicas das girafas são extraordinárias!<br />
<div class="imagem"></div>Elas têm o corpo relativamente curto, em comparação com o comprimento das pernas e do pescoço, o qual é ornado por uma crina baixa. Com base nos padrões do pêlo, que escurece com a idade, e no tamanho e quantidade dos cornos, diversas subespécies já foram descritas.<br />
<h3>COMPRIMENTO</h3>Mede aproximadamente de 3,60 metros a 4,00 metros.<br />
<h3>ALTURA</h3>É, atualmente, o animal mais alto do mundo chegando a medir 5,80m do chão ao topo de suas pretuberâncias, isto é, até a ponta dos cornos. A estatura desse singular ruminante é de cerca de 3 metros até a junção das espáduas, o pescoço longo e ereto faz a cabeça elevar-se a quase 5 metros e meio. Entretanto, a altura da girafa adulta pode variar bastante, em média de 4,0 até quase 6,0 metros. O macho é maior que a fêmea. As fêmeas, por exemplo, medem até quatro metros e meio de altura e os machos mais de 5 metros de altura, dos quais, boa parte é constituída pelo pescoço. Os jovens machos crescem aproximadamente 8 centímetros por mês, dobrando a sua altura em dois anos, enquanto que as fêmeas dobram a sua altura em 30 meses. Graças a sua grande altura elas podem observar a distância e notar a aproximação de algum carnívoro. Carregam o "peso" do título de maior ruminante terrestre!<br />
<h3>PESO</h3>Apesar do aspecto longilíneo, é, com o elefante e o rinoceronte negro, um dos mamíferos mais pesados do mundo. Pesa aproximadamente de 800 a 1.400 quilogramas. Um exemplar macho pode pesar mais de 1.000 kg. e a fêmea até uma tonelada. Ao nascer, os machos têm em média a altura de 1,9m e 102kg. (50-70 kg?); já para as fêmeas é cerca de 1,8m e 95kg.<br />
<h3>PERNAS</h3>Olhando para o animal temos a impressão de que suas pernas dianteiras são maiores do que as traseiras, isso se dá porque todo o corpo parece estar inclinado para baixo, na parte de trás. Embora as pernas sejam todas do mesmo comprimento, as pernas da frente parecem mais longas por causa do formato dos fortes músculos do topo da pernas e no início do pescoço.<br />
<h3>PESCOÇO</h3>A girafa é um animal caracterizado pelo seu enorme pescoço... Apesar de ser muito longo, cerca de 3 a 4 metros, o pescoço de uma girafa se sustenta em apenas 7 ossos – possui apenas as sete vértebras cervicais típicas na maioria dos mamíferos. Tem a mesma quantidade de ossos que o nosso pescoço tem ! Vocês acreditam nisso<br />
Parece mentira, mas toda girafa tem o mesmo número de vértebras que o pescoço de um rato! No entanto, é a mais pura das verdades. A única diferença é que eles são alongados e bem maiores. Para se ter uma idéia comparativa, o pescoço dos pássaros tem 14 vértebras, o dobro do pescoço da girafa! O pescoço comprido e as enormes pernas conferem à girafa um movimento e uma elegância excepcionais, que a torna única.<br />
<br />
<h3>CORNOS</h3>Possui duas pequenas formações córneas cobertas de pele no alto da cabeça (mais delgadas e inteiramente cobertas por pêlos nas fêmeas, ao contrário do que acontece com os machos), por vezes antecedidas de uma proeminência córnea na fronte e sucedidas de outras duas formações córneas mais curtas, também cobertas de pele.<br />
Nascem com 2 a 4 estruturas semelhantes a "chifres", no topo da cabeça. Esses ossíconos são inicialmente constituídos por cartilagem, que endurecem rapidamente e ossificam, dando origem a cornos de osso sólido.<br />
Atenção: As girafas não possuem "chifres" propriamente ditos, o correto é chamá-los de cornos; por quê? Porque corno é para a vida inteira do animal, pois o mesmo nunca cai, já os chifres sim, esses podem cair...<br />
Ao contrário dos outros antílopes e ungulados (que os chifres não fazem parte do esqueleto, sendo constituído de queratina e, se cair após algum acidente, ele volta a crescer), os cornos das girafas e dos ocapis fazem parte do crânio e, se acontecer algum acidente, jamais volta a crescer, resultando no corno quebrado.<br />
Em ambos os sexos existem de dois a quatro pequenos cornos no alto da cabeça e, às vezes, uma protuberância entre os olhos. Um par é principal, mas os do macho são mais desenvolvidos do que os da fêmea, até 13,5 centímetros de comprimento, e desenvolvem por vezes um terceiro ou quinto (por vezes até mais!), mais curtos e não pontiagudos, consoante a subespécie.<br />
<br />
<strong>Nome científico: </strong>Giraffa camelopardalis<br />
<strong>Reino: </strong>Animalia<br />
<strong>Filo: </strong>Chordata<br />
<strong>Classe: </strong>Mammalia<br />
<strong>Ordem: </strong>Artiodactyla<br />
<strong>Superfamília: </strong>Giraffoidea<br />
<strong>Família: </strong>Giraffidae<br />
<strong>Género: </strong>Giraffa<br />
<strong>Espécie: </strong>G. camelopardalis<br />
<strong>Distribuição</strong><br />
As girafas podem ser encontradas em todo o território do Centro e do Sul do continente africano.<br />
Gosta de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde pode usar a sua maior arma, a velocidade. Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar quando corre em debandada.<br />
O facto de ter de se agachar para conseguir beber água, faz com que a girafa seja extremamente vulnerável nessa altura e então os seus predadores, os leões, não perdem a oportunidade. Por esse motivo, as girafas vivem em grupos familiares que podem ter até 10 elementos e, destes, um dos adultos está sempre alerta enquanto os outros descansam, bebem água ou se alimentam, e estes animais têm um olfacto e visão dignos do seu tamanho!<br />
<strong>Alimentação</strong><br />
Os longos pescoços e patas da girafas permitem que estes herbívoros comam só as folhas das copas das árvores, que são inacessíveis para outros animais, podendo aí escolher as folhas mais verdes e tenras, as suas folhas preferidas são as de acácia.<br />
Nas girafas, o macho é significativamente maior e mais robusto que as fêmeas, sendo por isso relativamente fácil distingui-los.<br />
<strong>Gestação</strong><br />
O tempo de gestação das girafas anda entre os 420 e os 465 dias, sendo que que a média ronda os 450 dias, nascendo posteriormente uma única cria, que é amamentada pela mãe. Ao resto do grupo cabe o papel de proteger a cria dos predadores, e as pequenas girafas têm alguns, entre eles o leão, a chita, a hiena e os cães selvagens africanos.<br />
<strong>Tamanho e peso</strong><br />
Uma girafa adulta pode medir 4,00 m de comprimento, 6,00 metro de altura e pesar cerca de 1200 kg.<br />
<strong>Esperança de vida</strong><br />
As girafas a viver em liberdade, no seu meio natural, podem viver entre 10 e 15 anos, já em cativeiro a sua esperança de vida aumenta significativamente, para os 20 ou mesmo 25 anos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ9FNSiuvN1Yq8Yv46eAkn7qVlKtb-tzquBZ5gkbhKuVPQOnBTuL_Zti2_aGpkzE7P-8g5MWTdfqmvNymDPDfjlhqm_28SdOUAz5JSH3WuVo3NrFrBd-P1pAORURDv7h9Lm7EFiIMeQmI/s1600/girafa-11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ9FNSiuvN1Yq8Yv46eAkn7qVlKtb-tzquBZ5gkbhKuVPQOnBTuL_Zti2_aGpkzE7P-8g5MWTdfqmvNymDPDfjlhqm_28SdOUAz5JSH3WuVo3NrFrBd-P1pAORURDv7h9Lm7EFiIMeQmI/s1600/girafa-11.jpg" /></a></div><br />
<strong>PREPARADA PARA A LEI DA GRAVIDADE</strong><br />
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O coração da girafa é provavelmente o mais forte entre os animais, porque é necessário aproximadamente o dobro da pressão para bombear sangue para o longo pescoço até o cérebro. Com esta alta pressão sanguínea, só um design com características especiais poderia evitar que a girafa “explodisse sua cabeça” quando se abaixasse para beber água.<br />
Igualmente maravilhoso é o fato de que o sangue não se acumula nas pernas e uma girafa não sangra de modo profuso quando sofre um corte na perna. O segredo reside numa pele extremamente rígida e numa faixa interna de tecido fibroso que evita o acúmulo de sangue. Esta combinação da pele tem sido estudada extensivamente pelos cientistas da NASA no seu desenvolvimento de roupas gravitacionais para astronautas. Colabora do mesmo modo, para evitar sangramento profuso, o fato de que todas as artérias e veias nas pernas da girafa são muito internas.<br />
Os capilares que chegam até a superfície são muito pequenos e as células de sangue vermelho possuem cerca de um terço do tamanho das humanas, tornando possível sua passagem pelos capilares. Logo se torna perceptível que todas estas facetas únicas da girafa são interativas e interdependentes com seu pescoço longo.<br />
Mas ainda tem mais. As células de sangue vermelho menores permitem uma área de superfície maior e uma maior e mais rápida absorção do oxigênio no sangue. Isso ajuda a reter a oxigenação adequada em todas as extremidades, inclusive na cabeça.<br />
Os pulmões trabalham em conjunto com o coração para fornecer o oxigênio necessário para a girafa, mas fazem isso de uma maneira que é única da girafa. Os pulmões da girafa possuem oito vezes o tamanho dos pulmões humanos, e sua taxa de respiração é cerca de um terço da dos humanos. A respiração mais lenta é necessária para trocar o grande volume de ar requerido sem causar irritação na traquéia ondulada de 3,6 metros da girafa. Quando o animal respira ar fresco, o oxigênio consumido pela respiração anterior não consegue ser totalmente expelido. Para a girafa este problema aumenta devido à longa traquéia que retém maior quantidade de “ar velho” do que um ser humano é capaz de inalar em uma respiração. É necessário haver um grande volume pulmonar para fazer com que este “ar ruim” seja um percentual pequeno do total. Este é um problema de Física que a girafa resolveu.<br />
<strong>NASCIMENTO DA GIRAFA</strong><br />
Para aumentar ainda mais a marvilha, temos o nascimento de uma girafa que certifica o argumento do design inteligente. O novo filhote nasce com 1,5 metros, pois a mãe não é capaz de sentar-se confortavelmente no chão - e deitar-se durante o nascimento seria um claro convite para que um leão ou outro predador atacasse a mãe. Como ocorre com todos os mamíferos, a cabeça é desproporcionalmente grande comparada com o restante do corpo no nascimento, e torna-se um desafio passá-la pelo cretal.<br />
O bebê girafa tem o desafio a mais de possuir um pescoço longo muito frágil ligando sua cabeça ao resto do seu recém-nascido corpo de 70 Kg. Se a cabeça viesse primeiro, o pescoço certamente quebraria quando o restante do corpo caísse sobre ela. Se a cabeça viesse depois, o pescoço certamente quebraria assim que o peso do corpo puxasse para baixo tentando tirar a cabeça para fora da mãe. Este aparente impasse é resolvido pelo fato de o quadril traseiro ser muito menor que o peitoral frontal e o pescoço ser longo o suficiente para permitir à cabeça passar através do cretal apoiada no quadril traseiro. Os pés traseiros saem primeiro para segurar a queda do restante do animal. A cabeça é suportada e sua queda é amaciada pelo quadril traseiro e o pescoço é maleável, permitindo uma inclinação acentuada ao redor do peitoral.<br />
Esta é uma saída perfeita que seria impossível em qualquer outra combinação ou com qualquer outro tamanho de pescoço. Dentro de minutos o novo filhote já está graciosamente de pé entre as pernas da mãe. Do nascimento à vida adulta, em apenas quatro anos, o pescoço cresce passando de um sexto para um terço da altura total da girafa. Este crescimento é necessário para o animal superar a altura da sua perna e poder inclinar-se para beber água. A comida durante o primeiro ano do filhote é quase exclusivamente o rico leite de sua mãe, que pode ser alcançado pelo filhote facilmente.<br />
Ecologicamente, a girafa é perfeitamente compatível com seu ambiente. Existe a necessidade de um aparador de árvores para evitar que as árvores que obscurecem a luz e crescem rapidamente façam muita sombra no solo e acabem matando a grama tão necessária que provê alimento para outros animais da savana. Há também necessidade de uma sentinela que possa ver acima da mata alta e que possa observar os movimentos dos felinos predadores. A girafa não somente é alta o suficiente para isso, mas também tem uma visão excelente e uma curiosa disposição. Depois de alertar outros animais com vários movimentos sonoros da cauda, a girafa sai da zona de perigo ousadamente pisando firme. A grande altura corporal, as camadas rígidas de pele, o coice traseiro mortal e a capacidade de correr a passos longos e rápidos fazem da girafa adulda uma presa indesejável para qualquer carnívoro.<br />
Sugerir que tudo isso poderia ter evoluído de uma única classe de animal, sem quaisquer parentes próximos concebíveis e se tornando tão desenvolvido devido apenas a uma suposta falta de alimento no nível do solo - é absurdo. Não deveriam também outros animais que se alimentam no nível do solo, sendo vulneráveis aos felinos maiores e sendo bombardeados com a mesma radiação cósmica, ter alcançado uma estatura mais parecida com a da girafa?<br />
É interessante que há outros animais que se alimentam sim de árvores. A gazela-girafa da África tem o pescoço mais longo na família das gazelas, tem uma língua comprida e come folhas das árvores apoiando-se nas suas pernas traseiras. O bode markhor (bode selvagem indiano) do Afeganistão sobe em árvores de até 7,5 metros para comer folhas das árvores. Outros mamíferos desejam as folhas das árvores, mas nenhum deles irá jamais se tornar uma girafa, e a girafa com certeza não veio de algum outro animal “menos-que-uma-girafa”.<br />
Não podemos saber se as condições eram as mesmas no passado, mas a “necessidade de sobreviver alcançando sempre mais alto para obter comida” é, assim como muitas explicações Darwinianas deste tipo, pouco mais do que uma mera especulação post hoc (nota do tradutor: expressão do latim para expressar a falácia do tipo: se aconteceu depois disso, então foi por causa disso). O registro dos fósseis somado ao único e maravilhoso design observado neste animal atestam isso. O louvor, a glória e a honra vão para o Criador da girafa. <br />
<strong>Curiosidades sobre a Girafa</strong><br />
São capazes de utilizar a língua bastante comprida para limpar os olhos e as orelhas.<br />
As Girafas são gregárias, ou seja, costumam viver em grupos de até quarenta indivíduos, sob o domínio de um macho mais velho, embora geralmente conduzidas por uma fêmea.<br />
São animais pacíficos e não territoriais, mas existe uma hierarquia no interior dos grupos, que é mantida através de comportamentos intimidatórios.<br />
A forma de alimentação das girafas é o desrame. Elas valem-se de sua altura para se alimentar de folhas, galhos e da vegetação da copa das árvores. Além disso, suas línguas são longas e pegajosas, podendo medir até 60cm de comprimento, e seus lábios grossos as protegem dos espinhos das árvores.<br />
Procuram alimento de madrugada e ao anoitecer, podendo estar activas em noites de luar. Nas horas de maior calor preferem ruminar à sombra. Apesar de conseguirem permanecer longos períodos sem beber, são bastante dependentes da presença de água, altura em que ficam mais vulneráveis aos ataques dos predadores, embora sejam normalmente as crias as vítimas de predação.<br />
A girafa dorme de pé e, só em ocasiões muito especiais, quando se sentem completamente seguras, se deitam ao chão para descansar.<br />
O sentido mais bem desenvolvido é o da visão. Mesmo apresentando órgãos fonadores perfeitos, a girafa raramente emite sons. Foi sempre tão raro ouvir a voz da girafa que se supunha que ela fosse muda, mas já se sabe que esse animal imponente emite alguns sons breves, semelhantes a gemidos, e discretos gritos de chamada.<br />
Quando trotam ou caminham lentamente, levam para a frente as patas do mesmo lado do corpo. Esta marcha é conhecida como andadura e faz das girafas elegantíssimos animais.<br />
Podem galopar até 56 kms por hora, sendo o seu principal predador natural o Leão, do qual se defendem desferindo coices com as patas da frente, que podem resultar muito perigosos.<br />
Para que o enorme coração, que pode pesar até 11kg, possa bombear sangue até o cérebro, situado três metros acima dele, o aparelho circulatório apresenta no pescoço vasos com alças (divertículos), que controlam o fluxo sangüíneo em qualquer direcção.<br />
<div class="imagem"><br />
</div>Leões, hienas e leopardos são predadores dos filhotes de girafas, mas os adultos possuem porte e velocidade suficientes (55 quilômetros por hora em curta distância) para limitar o número de predadores. As girafas quase não emitem sons. A gestação dura 420 a 450 dias, nascendo só uma cria de cada vez com uma altura que oscila entre 1,5 e 1,7 metros. Os filhotes de girafas caem de uma altura de quase 2 metros quando a mãe está de pé durante o nascimento, o que é freqüente.<br />
É um animal gregário constituindo rebanhos ou bandos pouco numerosos, andando rapidamente, a passo travado e associando-se aos antílopes e avestruzes nas savanas africanas ao sul do Saara.<br />
<h3>Sub-espécies</h3><strong>Girafa-reticulada ou girafa-da-somália (G.c. reticulata) </strong>- manchas cor-de-fígado, reticuladas e separadas por linhas brancas muito nítidas; NE Quénia, Etiópia, Somália <br />
<strong>Girafa-angolana (G.c. angolensis) </strong>- Angola, Zâmbia <br />
<strong>G.c. antiquorum -</strong> Sudão <br />
<strong>Girafa-do-kilimanjaro ou girafa-masai (G.c. tippelskirchi) -</strong> manchas irregulares, em forma de folha de videira, cor-de-chocolate; Quénia, Tanzânia <br />
<strong>Girafa-núbia (G.c. camelopardalis) </strong>- manchas grandes, quadrangulares, cor-de-avelã, ausentes nas patas; E Sudão, NE Congo <br />
<strong>Girafa-de-rothschild (G.c. rothschildi) </strong>- manchas rectangulares castanho-escuras, de contornos mal definidos; Uganda, Quénia <br />
<strong>Girafa-sul-africana (G.c. giraffa) - </strong>África do Sul, Namíbia, Botswana, Zimbabwe, Moçambique <br />
<strong>Girafa-da-rodésia (G.c. thornicrofti)</strong> - E Zâmbia <br />
G.c. peralta - Chade <br />
O género Giraffa tem uma outra espécie, Giraffa jumae, conhecida apenas do registo fóssil.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-46731349530887840232011-02-28T06:19:00.000-08:002011-02-28T06:26:56.421-08:00Pinguim<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvLNj3rx9mI2wH23tKvQ9AJRTHBdsv8VEuXEHNvDeAWhWW4OFo5a17FV6LxWDrosbWnP_TGZLnrgAhhewDH_WkcxkE10d3LRio6A8T9vkSW920B9xA7FbHrNVpE9lMHHjm8aAcQ7783xk/s1600/pinguim_adelia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvLNj3rx9mI2wH23tKvQ9AJRTHBdsv8VEuXEHNvDeAWhWW4OFo5a17FV6LxWDrosbWnP_TGZLnrgAhhewDH_WkcxkE10d3LRio6A8T9vkSW920B9xA7FbHrNVpE9lMHHjm8aAcQ7783xk/s320/pinguim_adelia.jpg" width="299" /></a>são aves marinhas muito especializadas, cujas asas não servem para voar, mas sim para nadar.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Habitam as zonas polares, formando colónias. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Comem peixe e os seus olhos estão adaptados para ver debaixo da água salgada. As penas e a gordura sub-cutânea ptotegem-no da água, do frio e do vento.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">As penas proporcionam às aves o isolamento térmico de que necessitam para manter uma temperatura de corpo elevada.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Para nenhuma outra ave esse facto é mais importante que para os pinguins.</div>Tendo abandonado o voo em favor da deslocação a nado, as suas penas ficam assim reduzidas à função única de isolador térmico, cobrindo uniformemente o corpo em vez de crescerem em zonas bem delimitadas, como na maioria das outras aves. <br />
São, além disso, finas e curtas, formando, juntas, uma cobertura densa totalmente impermeável à àgua, muito semelhante à pelagem dos mamíferos. Por este motivo, os pinguins conseguem viver nas regiões mais frias da Terra. <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Vivem de 30 a 35 anos.</div>Ao mesmo tempo que proclamam a sua espécie, as aves precisam de dar a conhecer o seu sexo.<br />
O pinguim macho tem um jeito particularmente encantador de descobrir o que lhe interessa saber sobre os seus companheiros uniformizados.<br />
Apanhando um seixo com o bico, ele dirige-se a um outro que esteja parado sozinho e deposita-o solenemente no solo defronte.<br />
Se receber uma bicada raivosa e observar um movimento agressivo, percebe que cometeu um erro terrível: trata-se de um outro macho! <br />
Se o presente é recebido com total indiferença, ele encontrou uma fêmea ainda não preparada para o acasalamento ou já comprometida com outro macho. Apanha então o presente rejeitado e continua a sua busca. <br />
Mas se a estranha aceita a oferta efectuando uma profunda reverência, ele encontrou a sua companheira.<br />
Faz outra reverência em resposta e o par estica o pescoço e celebra a união com um côro nupcial.<br />
<br />
<h2>Características</h2>Pingüim, nome comum de qualquer uma das diversas aves aquáticas não-voadoras do hemisfério sul, que recebem também o nome de pássaros-bobos. <br />
Em sua maior parte, vivem na Antártida e em algumas ilhas subantárticas da Nova Zelândia. Mas podem viver em regiões situadas no sul da África, Austrália e América do Sul. A maioria dos pingüins tem o peito branco e o dorso e a cabeça negros.<br />
Devido ao fato de suas patas estarem colocadas muito para trás, assumem uma posição ereta quando estão em terra. Em cada pata existem quatro dedos, três dos quais unidos por uma membrana. A plumagem é densa, lisa e gordurosa, sabem também escapar depressa de seus principais inimigos - tubarões, baleias e, sobretudo, as focas-leopardo.<br />
Pesam de 15 a 35 kg e podem viver de 30 a 35 anos.<br />
<h2>Reprodução</h2>Em certa época do ano, os pingüins dirigem-se à terra (plataforma de rocha ou gelo), para depositar os ovos. A fêmea deposita um ovo, raramente dois. A forma do ninho varia, segundo a espécie do pingüim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem os ninhos com pedras e há aqueles que colocam o ovo sobre as pregas da pele sobre os pés.<br />
Entre os casais de pingüins existe a fidelidade, e o divórcio acontece somente em 25% dos casos, a causa de tanta separação é devido à má reprodução.<br />
<h2>Vida na água</h2>Na água do mar, estão sempre fazendo muito barulho e sempre reunidos em grupos numerosíssimos. Realizam todas as funções vitais, mesmo dormir. <br />
Flutuam facilmente graças a grande quantidade de gordura e nadam com rapidez, usando apenas as nadadeiras, servindo as patas como leme.<br />
São muito especializados para o mergulho; suas asas rígidas assemelham-se às aletas de outros vertebrados nadadores. São capazes de deslocar-se a uma velocidade de 40 km/h. Costumam passar a maior parte do tempo na água, nadando com a ajuda das asas. Podem ser vistas, embora raramente, nas praias do Rio de Janeiro e Cabo Frio, para onde são levadas pelas correntes marítimas.<br />
<h2>Alimentação</h2>Eles são ativos e rápidos para alcançar suas presas, o bico é robusto e comprido, adaptado a apanhar e reter crustáceos, moluscos, peixinhos, sépias e outros animais marinhos de pequeno porte, sua alimentação preferida.<br />
<h2>Mansinho</h2>São muito mansos e só agridem o homem quando ele se aproxima demais do lugar onde foram postos os ovos e onde são criados os filhotes. São divertidos, simpáticos e curiosos. Se capturados ainda jovens, são facilmente domesticados, podendo até afeiçoar-se a quem os trata.<br />
<h2>Gestação e filhotes</h2><br />
O período de incubação dura de 5 a 6 semanas - os pais se revezam na busca do alimento, para que o ovo nunca fique abandonado. Nas primeiras semanas de vida, o pingüim comerá alimentos que os pais já digeriram e ficará sobre a guarda permanente de um ou outro, protegido dos demais pingüins e aves como a gaivota. <br />
Quando adquire o tamanho do pai, a penugem é substituída por penas, sinal que é tempo de aprender a nadar, e é tempo de abandonar o local e voltar ao mar, onde permanecerão (por vários meses) até recomeçar o ciclo. <br />
<div class="imagem"><img alt="Pingüim" border="0" height="218" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/pinguim5.jpg" width="300" /></div><h2>Pingüim-Imperador e Pingüim-Rei</h2>As maiores espécies são o pingüim-imperador (Aptenodytes forsteri), que pode alcançar altura superior a 1,2 m, e depositam seus ovos (somente um ovo) nos meses mais frios (Julho e Setembro), sob tormentas de neve, ventos gelados e temperatura de 50 ou 60 graus abaixo de zero.<br />
O pingüim-rei (Aptenodytes patagonica), que chega a medir entre 90 cm e 1 m, reproduzem-se no verão polar (de Outubro a Março).<br />
Tanto o pingüim-imperador como o pingüim-rei, incubam o ovo aos pés, cobertos por uma dobra de pele entre as pernas, e as crias permanecem sob estas dobras protetoras por um breve tempo, apenas o suficiente para que consigam regular sua temperatura corporal. Ambos caracterizam-se por apresentar grandes manchas alaranjadas ou amarelas nos lados do pescoço.<br />
<img alt="Pingüim" border="0" height="217" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/pinguim2.jpg" width="300" /></a><br />
<strong>Filhote sobre os pés do pai - entre as pernas</strong> <br />
<h2>Pingüim-de-Barbicha</h2>O nome pingüim-de-barbicha dado aos Pygoscelis antarctica, deriva de uma faixa preta que possuem no queixo. Em caso de perigo ele foge sempre para a terra, mesmo que o perigo venha daí, e busca os pontos mais altos do terreno. Quando pressente que seus dias estão chegando ao fim, ele atinge o máximo de lugares altos como colinas, onde ficarão aguardando o próprio fim. Seu habitat preferido fica na Geórgia do Sul, na Antártida.<br />
<h2>Pingüim-De-Olho-Amarelo</h2>O pingüim-de-olho-amarelo (Megadyptes antipodes) vive nas ilhas ao sul da Nova Zelândia. Embora conhecido como "grão-pingüim", tem dimensões médias (75 cm).<br />
<h2>Spheniscus demersus</h2>O Spheniscus demersus é representante da espécie mais comum de pingüins, adapta-se aos climas mais temperados, parte da África e, às vezes, até Angola.<br />
<h2>Spheniscus magellanicus</h2>Spheniscus magellanicus alcança o litoral do Rio de Janeiro, indo até Cabo Frio. É a espécie mais comum de nossos zoológicos e é encontrada nas praias do litoral sul.<br />
<h2>Classificação científica</h2><strong>Reino -</strong> Animal<br />
<strong>Sub-reino </strong>- Metazoa (metazoários)<br />
<strong>Filo</strong> - Chordata (cordados)<br />
<strong>Subfilo - </strong>Vertebrata (vertebrados)<br />
<strong>Classe -</strong> Aves<br />
<strong>Ordem - </strong>Sphenisciformes (esfenisciformes)<br />
<strong>Gêneros e Espécies - </strong>vários<br />
<br />
<h2>Uma ave marinha muito charmosa</h2><div class="imagem"><img alt="Pingüim" border="0" height="400" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/pinguim7.jpg" width="265" /></div>O <strong>pingüim </strong>é uma ave marinha, excelente nadadora, porém não voa. Chega a nadar com uma velocidade de até 40 km/h e passa a maior parte do tempo na água.<br />
Este simpático animal possui uma espessa camada de gordura que serve para proteger seu corpo. As asas são recobertas por nadadeiras com plumagem densa, lisa e gordurosa o que torna o corpo impermeável.<br />
A maioria dos pinguins possui o peito branco e a cabeça e o dorso pretos. Os pingüins pesam de 15 a 35 kg e podem viver até pouco mais de 30 anos. Como principais inimigos estão os tubarões, as baleias e as focas-leopardo.<br />
Agridem somente se forem ameaçados, do contrário são extremamente mansinhos, divertidos e curiosos.<br />
São 18 espécies conhecidas de pinguins (Spheniscidae), sendo que quatro delas se deslocam até as regiões subtropicais e as outras vivem em áreas mais frias no hemisfério sul, especialmente nas faixas das regiões polares e subpolares.<br />
A maioria vive na Antártida e em algumas ilhas na Nova Zelândia, mas também estas aves podem viver em regiões do sul da África, Austrália e América do Sul.<br />
O <strong>pinguim</strong> (pt) ou<strong> pingüim</strong> (br) é uma ave (ordem Sphenisciformes, família Spheniscidae) não voadora. Os pinguins existem exclusivamente no hemisfério Sul. <br />
Apesar da maior diversidade de pinguins se encontrar na Antártida e regiões polares, há também espécies que vivem nos trópicos como por exemplo nas Ilhas Galápagos. <br />
A morfologia dos pinguins reflecte várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermiabilizadas através da secrecção de óleos. <br />
Os pinguins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha.<br />
Os primeiros pinguins apareceram no registo geológico do Eocénico.<br />
O pingüim é uma ave marinha, excelente nadadora, porém não voa. Chega a nadar com uma velocidade de até 40 km/h e passa a maior parte do tempo na água.<br />
Este simpático animal possui uma espessa camada de gordura que serve para proteger seu corpo. As asas são recobertas por nadadeiras com plumagem densa, lisa e gordurosa o que torna o corpo impermeável.<br />
A maioria dos pinguins possui o peito branco e a cabeça e o dorso pretos. <br />
Os pingüins pesam de 15 a 35 kg e podem viver até pouco mais de 30 anos. Como principais inimigos estão os tubarões, as baleias e as focas-leopardo.<br />
Agridem somente se forem ameaçados, do contrário são extremamente mansinhos, divertidos e curiosos.<br />
São 18 espécies conhecidas de pinguins (Spheniscidae), sendo que quatro delas se deslocam até as regiões subtropicais e as outras vivem em áreas mais frias no hemisfério sul, especialmente nas faixas das regiões polares e subpolares.<br />
A maioria vive na Antártida e em algumas ilhas na Nova Zelândia, mas também estas aves podem viver em regiões do sul da África, Austrália e América do Sul.<br />
Durante o período de reprodução, os ovos são colocados em ninhos de pedra, cavados ou sobre as pregas da pele existente nos pés. Os machos, geralmente, ajudam na incubação que dura de 5 a 6 semanas.<br />
Os filhotes são agrupados em creches e não podem procurar alimento sozinhos até que terminem o seu desenvolvimento.<br />
A fidelidade é característica marcante entre os casais de pingüins.<br />
Raramente acontece o divórcio, somente em casos de má reprodução.<br />
Ao contrário do que muita gente pensa, o corpo dos pingüins é revestido de penas e não de pêlos.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-11150437242667435132011-02-28T05:59:00.000-08:002011-02-28T05:59:39.714-08:00Urso Pardo<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhprqG6kh51K4pZgNlGakaT7tCnSP5kBUwj4rSN6KU4iptoUK2tkImFgX2hWVrUWF2fXSUxGGmD5mZqGXY02OVehmXUiK9ka7T0RC3Ptgv0k4_83pWJNvr7stLd649B-9MvM030Ai5vrWs/s1600/urso_13.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhprqG6kh51K4pZgNlGakaT7tCnSP5kBUwj4rSN6KU4iptoUK2tkImFgX2hWVrUWF2fXSUxGGmD5mZqGXY02OVehmXUiK9ka7T0RC3Ptgv0k4_83pWJNvr7stLd649B-9MvM030Ai5vrWs/s320/urso_13.jpg" width="320" /></a></div>Este animal vive na Europa, Ásia e América do Norte, dominando ainda vastos territórios nestas zonas.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Na Península Ibérica, já só pode ser encontrado nas montanhas da Cantábria, no Norte de Espanha, onde se pensa poderem existir a viver em liberdade pouco mais de 80 animais. Neste estado de quase extinção, é indispensável uma especial atenção por parte das autoridades centrais e locais espanholas, no sentido de se protegerem estes últimos grandes mamíferos peninsulares</div>Apesar de serem omnívoros e comerem uma grande variedade de alimentos, que vão da carne até ao peixe e às frutas, os ursos pardos têm um gosto especial por mel. Como, para terem acesso ao mel, tinham de danificar e destruir as colmeias e os muretes de pedra que os protegiam, os produtores perseguiam-nos implacavelmente, até os eliminarem da sua zona, este perseguição levou à sua quase extinção em toda a Península Ibérica.<br />
Em Portugal, algumas fontes apontam a sua extinção para o século XVII. No entanto, existem alguns vestígios que podem levar a crer que no século XIX havia alguns animais, embora muito poucos, a viver permanentemente no extremo Norte e Nordeste do território português. Posteriormente, e já nos primeiros anos do século XX, haveria ainda alguns animais que faziam incursões em território português, vindos das serranias espanholas, mas que, ao que se sabe, não ficavam durante muito tempo.<br />
Os ursos pardos, como outras espécies, hibernam, principalmente em climas mais agrestes. Para tal, escavam tocas na terra quando o Inverno se aproxima, e ficam aí até ao raiar da Primavera. No entanto, na Península Ibérica o estado de hibernação não era tão profundo, era mais um estado de latência permanente. E, se por algum motivo fosse necessário, saiam rapidamente desse estado para se proteger a si ou às suas crias.<br />
A gestação da ursa dura, em média, cerca de 240 dias, nascendo normalmente 2 ou 3 crias que vão ser amamentadas pela mãe até aos seis meses. No entanto, a mãe ensina, procura alimento e protege as suas crias até aos 2 anos. A partir daí, as crias ficam por sua conta, procurando um território onde mais tarde vão criar a sua própria família.<br />
Um urso pardo pode medir cerca de 2,50 m, pesar 300 kg e viver 50 anos.<br />
Pertencem a uma única espécie e se distribuem pela América do Norte, Europa e Ásia. Encontra-se presente na península Ibérica, precisamente nos Pirineus e na cordilheira Cantábrica.<br />
Na Espanha, está em perigo de extinção. É uma das maiores espécies de ursos e se caracteriza por apresentar uma grande variação não somente no tamanho, mas também no peso, no tom e aspecto da pelagem. É o mais temível dos ursos, na idade adulta pode assumir 1,20 m de altura até a cernelha (junção das espáduas e cabeça do animal), e um comprimento total de 2 a 3 metros. Quando estão armazenadas as reservas alimentares para a hibernação, podem pesar até meia tonelada. <br />
Está adaptado a viver em habitats muito distintos e a comer muitos tipos de alimentos. <br />
Nome científico - Ursus arctos. <br />
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<h3>Área de distribuição e habitat </h3>As diferentes subespécies de urso-pardo são originárias do norte, leste e oeste da Europa, nordeste da Ásia, Japão, Canadá e Estados Unidos. Na América, o urso-pardo é conhecido como urso grizzly, porque as pontas da sua pelagem são cinza-prateado (“grizzly” quer dizer “cinzento, grisalho”). A área das subespécies da Euroasia se estende da Escandinávia à Península Kamchatka, e vai até o sul da Grécia e do Iraque. <br />
O urso-pardo tende a se estabelecer em tundras e regiões montanhosas isoladas, com vastas extensões de florestas, que oferecem suficiente comida. Em média, um urso requer uma área de 100 quilômetros quadrados. O tamanho do território varia de acordo com a quantidade de comida que pode oferecer. <br />
<h3>Aparência, altura e peso</h3>O urso-pardo possui uma típica corcova de músculos na nuca. A cor do pêlo de suas potentes patas varia de quase preto a marrom-chocolate, e do cinza ao vermelho e castanho claro, dependendo da área onde vive. Os maiores ursos-pardos se encontram na costa do Alasca: o urso Kodiak (Ursus arctos middendorffii) é o maior predador terrestre vivo. Quando fica sobre duas patas, pode atingir até três metros de altura e pesar até 800 quilos. O urso-pardo dos Alpes europeus atinge cerca de dois metros de altura e pesa até 250 quilos, enquanto as fêmeas são consideravelmente mais leves, com cerca de 160 quilos. Com um peso de cerca de 150 quilos, os ursos grizzly não são muito mais pesados que os ursos-negros. <br />
<h3>Dieta </h3>Os ursos-pardos são onívoros. Eles comem vegetais, peixes carniça, pássaros e mamíferos, além de outros alimentos. No entanto, três quartos de sua dieta consiste em raízes, frutas silvestres e ervas. Se tiverem oportunidade, eles podem pilhar, e com muito gosto, lavouras de milho, batata, nabo ou repolho. Colméias também reforçam a sua dieta. O salmão migratório é uma iguaria delicada e especial para os ursos-pardos do Alasca. Em contraste, o urso grizzly da América do Norte (Ursus arctos horribilis) demonstra uma predileção especial por carniça. <br />
<h3>Estilo de vida </h3>Os ursos-pardos são solitários e vagam por seu território da primavera até o outono. Eles não tem inimigos naturais, além do homem, e evitam quase todos os animais que não podem caçar. Nos meses frios, os ursos-pardos hibernam, em cavernas ou buracos no chão, e vivem de suas reservas de gordura neste período de descanso. Sua temperatura corporal cai cerca de 4 graus centígrados para economizar energia, e o ritmo da respiração e batimentos cardíacos também diminuem. <br />
<h3>Comportamento social e reprodução </h3>Os ursos-pardos só abandonam sua existência solitária durante a época do acasalamento, de maio a julho. Depois de um período de gestação de seis a nove meses, nascem normalmente dois filhotes no refúgio de inverno. Eles são amamentados pela mãe por aproximadamente um ano e meio. A mãe ensina os ursinhos por dois ou três anos tudo o que precisam para sobreviver. Depois disso, eles devem procurar seu próprio território. <br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Situação </h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/urso-pardo3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Urso Pardo" border="0" height="230" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/urso-pardo3.jpg" width="340" /></a>O número de ursos-pardos em todo o mundo é estimado em 100.000. As populações do sudeste e sudoeste da Ásia, Tibete e Caxemira estão em risco de extinção. O urso-pardo europeu já foi erradicado em grandes faixas de seu antigo habitat. Pequenas populações ainda podem ser encontradas na Escandinávia, Rússia, Eslovênia e nos Pirineus, nas montanhas Abruzzi e no vale Trentino, na Itália. De acordo com o Fundo Mundial para a Natureza, a implementação de mais programas de proteção é urgente. </div><div class="imagem" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nome Inglês <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Brown Bear </div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nome Científico <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Ursus arctos </div></h3></h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Distribuição geográfica</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-pardo podia ser encontrado no continente eurasiano, das Ilhas Britânicas (onde se encontra extinto), na Europa, à ilha japonesa de Hokkaido, na Ásia. Na América do Norte, sua distribuição se espalhava do México ao Alaska. Acredita-se que os ursos-pardos migraram da Ásia para a América durante a última glaciação, através do estreito de Bering.</div><h3>Aparência</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-pardo, junto com o urso-polar, é um dos maiores do gênero. O peso de um adulto varia entre 90 e 800 kilos, sendo que os machos pesam mais que as fêmeas. A dieta influencia muito o peso, sendo que os ursos das ilhas Kodiak se alimentam de salmão chegam em média a 700 kg, enquanto que os ursos-cinzentos que vivem longe da costa e se alimentam basicamente de bagas, não chagam apenas aos 350 kg.</div>O urso é um animal plantígrado, ou seja, a sola de seu pé toca totalmente o solo quando o animal se movimenta. A pelagem dos ursos-pardos varia do branco ao castanho-escuro, passando pelo dourado. A ponta dos pêlos dos ursos-cinzentos são mais claras, o que lhes dá a aparência grisalha.<br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Dieta</h3><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O urso-pardo é um animal onívoro. Sua dieta abrange vários tipos de alimentos, incluindo mariposas, larvas, frutas silvestres, pequenos roedores, carniça e grandes animais como cervos e alces. Normalmente evitando a presença de seres humanos, uma vez que um urso-pardo equaciona homem igual a fonte de alimento, seja se alimentando de lixo ou sendo alimentado por turistas, ele pode se tornar um animal perigoso. Animais que desenvolvem hábitos alimentares dependentes da presença humana acabam normalmente sendo mortos pelas autoridades.</div><h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Reprodução</h3>A maturidade sexual da fêmea se dá em torno dos seis anos, permanecendo fértil até os 30 anos de idade. Os machos só se aproximam das fêmeas durante o período de acasalamento, durante o verão do hemisfério norte. O período de gestação é de 180 a 266 dias, ao fim dos quais nascem geralmente dois filhotes. Estes permanecem com a mãe de dois a três anos, antes de levarem sua vida independente.<br />
<h3 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Hábitos</h3>O urso-pardo é um animal solitário, contudo sabem conviver pacificamente quando existe abundância de alimento. Durante o inverno, ele busca covas e cavernas para entrar em estado de letargia. Durante esse período, sua temperatura corpórea cai levamente, e sua respiração e batimentos cardíacos diminuem drasticamente de ritmo.didohttp://www.blogger.com/profile/14203079756187844905noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6660651660310461001.post-48701971593332124462011-02-28T05:25:00.000-08:002011-03-11T09:32:42.744-08:00Leão<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9mkNxc2jS2bBFYx3wvzRunn6UY11kCSMi39TJctma7KA4NUIZ8nxs_vfzdkyb15k5OOlVuhfUrn48lJLGN5l3Bc9c9VDPInIvRuQLuxd7dR55bpaNtePmVvqkOe2fX-2Ezg86taM-KjM/s1600/leao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9mkNxc2jS2bBFYx3wvzRunn6UY11kCSMi39TJctma7KA4NUIZ8nxs_vfzdkyb15k5OOlVuhfUrn48lJLGN5l3Bc9c9VDPInIvRuQLuxd7dR55bpaNtePmVvqkOe2fX-2Ezg86taM-KjM/s320/leao.jpg" width="223" /></a>Características</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O <strong>leão</strong>, (Panthera Leo), membro da família dos Felídeos, tem o corpo musculoso, longo, com extremidades relativamente curtas e cabeça grande. Em média pesa cerca de 250 kg e medem 2 metros de comprimento mais a cauda e 1 metro de altura. O macho apresenta a cabeça e o pescoço cobertos por uma juba característica. Os machos adultos de leão podem chegar a ser cerca de 50% maiores que as fêmeas. A juba os faz parecer ainda de maior tamanho. O rugido do leão pode ser ouvido a 9 km de distância, costuma ser emitido quando os machos saem em caçada ao anoitecer, quando a caça tem êxito, e ao amanhecer. Os leões vivem em média de 20 a 25 anos.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Se um macho menor se dá conta de que está em desvantagem, a confrontação não costuma terminar em luta. No caso de haver uma briga, a juba ajuda a amortecer os golpes e dentadas do oponente.</div><h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Habitat</h2><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Ele é tido como o rei das selvas (o leopardo é mais temível e feroz), e vive hoje na região ao sul do Saara, na África, e a noroeste da Índia, na Ásia. Isso foi o que lhe restou, pois vivia na África, Ásia Menor, Sudoeste da Ásia e a Europa, desde a Espanha até a Bulgária.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Embora em muitos países a caça ao leão esteja proibida, a destruição de seu habitat continua sendo uma ameaça grave para a sobrevivência da espécie.</div><h2>Leão jovem</h2>Os leões jovens são ferozes e atacam o homem sem nenhuma provocação, pois estão acometidos de uma crise de agressividade. Mas são rapidamente capturados por caçadores. Os que não são capturados, logo adquirem hábitos mais calmos quando termina a adolescência.<br />
<h2>Fiel até morrer</h2>Aos dois ou três meses de idade, o leão chega a plenitude de sua força. No vigor da juventude é agressivo, ágil e feroz. Dedica-se com crueldade aos prazeres da caça. Mas um dia, é chamado pelo amor. Torna-se melancólico. Rebanhos de antílopes e zebras passam pela sua frente e ele não se perturba. Pode até conviver algum tempo com eles, em boa paz. Nesse momento tudo o que lhe interessa, é encontrar a leoa de seus sonhos... Procura-a em toda parte, até que finalmente a encontra. Passeia em sua frente, exibi-lhe a bela juba recém-crescida, seu orgulho.<br />
Depois que acasalam, nenhuma outra leoa o atrai - é fiel até o fim da vida. Mesmo que sua esposa morra ou seja capturada, o leão não procura outra. A leoa viúva ou separada, fica solitária até morrer.<br />
<h2>Leoa</h2>É a leoa quem governa a família (muito corajosa e decidida). Quando várias famílias estão no mesmo local, as leoninas revezam nos cuidados com os filhotes. São elas que caçam para a família, enquanto o leão protege. O leão é o primeiro a comer a presa. A leoa é um belo animal de corpo esbelto, movimentos ágeis e músculos fortes. Seu pelo é curto, marrom, rosado ou bege uniforme. O passo é lento e seguro; o olhar altivo e penetrante. Com sua força, é capaz de quebrar a coluna vertebral de uma zebra e tem todas as qualidades necessárias para ensinar os filhotes a caçar.<br />
<h2>Filhote</h2><img alt="Leoa e seu filhote." class="d" src="http://www.webciencia.com/14_leao6.jpg" /><br />
A gestação dura de 102 a 113 dias. Ao dar à luz, dois ou três filhotes, a leoa procura um matagal. <span class="goog_qs-tidbit-0"><span class="goog_qs-tidbit-0"><span class="goog_qs-tidbit goog_qs-tidbit-0">O leão nasce e tem aparência de um gato adulto e, nas primeiras semanas, tudo o que faz é mamar e dormir. Com dois meses, já caminha rapidamente e emite</span></span></span> sons semelhantes a miados. Aos seis meses, abandona o leite materno e durante esse tempo o pai é excluído do lar e fica de sentinela nas proximidades. Enquanto a mãe cuida de sua família. Aos oito meses, os leões já acompanham a mãe na caçada, mas ficam só olhando. Após algum tempo, são submetidos a um teste, e pouco a pouco vão dominando a técnica de caçar. Com um ano de vida, os leões tem o tamanho de um cachorro grande. Com dois anos já se protegem do perigo e se sustentam sozinhos. A leoa deixa-o e vai criar nova ninhada.<br />
<h2>Caça</h2>Os leões caçam animais grandes, como antílopes, girafas e zebras. A técnica empregada consiste em espreitar primeiro a presa e, quando esta encontra-se a uma distância adequada, persegui-la em grande velocidade para derrubá-la numa carreira na qual podem alcançar os 85 km/h.<br />
Se a vítima percebe a presença do leão e foge, na certa vai escapar, pois apesar da grande velocidade que o leão consegue, ele cansa-se facilmente. Suas armas mais poderosas são as garras e os longos dentes caninos.<br />
Quando uma vítima é abatida, é levada para baixo de uma árvore e devorada, à começar das vísceras. Às vezes, é toda a família que se alimenta de uma só presa, os restos do animal, depois, são devorados por abutres, hienas e o chacal (decompositores).<br />
Quando os leões estão mais velhos, alimentam-se de roedores, répteis, escorpiões, gafanhotos, animais pequenos, débeis ou enfermos. Quando a fome é muita, atacam cachorros, cabras ou galinhas das aldeias, e pode até levá-lo a devorar uma criança ou uma mulher. Mas quando ferido ou importunado, o leão não oferece perigo ao homem.<br />
<h2>Curioso</h2>Como a maioria dos felinos, ele também é bastante curioso, e qualquer objeto estranho para ele o amedronta e o afugenta: uma bandeira num mastro, uma roupa no varal ou um espantalho. Se estiver devorando uma presa e for surpreendido bruscamente, chega até a abandonar a presa, para pôr-se em fuga. Não importa o causador da surpresa; pode ser até um pequeno gambá.<br />
<h2>Cativeiro</h2>Ainda não está satisfatoriamente explicado por que é que a juba do leão cresce mais quando ele está em cativeiro. Há também outras incógnitas: em liberdade, a leoa dá cria a cada dois anos; mas, quando o casal vive em cativeiro, nascem filhotes todo ano. Além disso, não se sabe explicar para que serve a espécie de unha que o leão tem no final da cauda escondida entre o tufo de pêlos.<br />
Os leões podem ser domados com facilidade e existem casos em que foram criados como animais de estimação, fiéis e dóceis como cachorros.<br />
<h2>Classificação científica</h2><ul><li>Filo - Chordata (Cordados)</li>
<li>Classe - Vertebrata ( Vertebrados)</li>
<li>Ordem - Carnívora (Carnívoros)</li>
<li>Família - Felidae (Felinos)</li>
<li>Gênero - Panthera</li>
<li>Espécie - Leo.</li>
</ul><div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Região geográfica</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os leões africanos vivem na Região Etiópica que compreende o continente Africano (exceto a região norte), onde encontramos também: girafa, ocapi, elefante africano, leopardo, zebra, gnu, gorila, chimpanzé, rinoceronte, hipopótamo, hiena, antílope, entre muitos outros animais.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Só que existem duas espécies de leões, o leão africano e o leão asiático. O primeiro vive em muitos países da África e o segundo vive principalmente no Irã e na Índia.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Características físicas</h3><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Machos medem de 1,72 a 2,50 metros de comprimento, fêmeas de 1,58 a 1,92m. O comprimento de seu rabo varia de 60 a 100 cm. Fêmeas são 45 a 68 quilôgramas mais leves que os machos, mas tem a mesma massa muscular. Os machos pesam entre 150 a 260 kg, enquanto as fêmeas pesam entre 122 e 182 kg.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os leões têm cara achatada, olhos arredondados e um pescoço relativamente curto. Os machos têm os pêlos da juba com variedades de cores, geralmente, é um cinza-prateado ou um vermelho-amarelado. Quanto mais escura a sua juba, mais velho é o leão.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;">Os leões de cativeiro têm sua juba mais longa e com muito mais pêlos do que os leões de vida selvagem. Ambos os sexos são fortes e musculosos. Como os tubarões, eles têm os dentes caninos com 5 centímetros de comprimento, os quais o ajudam a caçar e a prender a sua presa.</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHi82Af6lcUE-xPi2FxUXmumhr4EMkLjhRwyszUgtEXoP5CfaMu6vgcMMCFZPQQQvbSdRCJ9ccNyZTXXoPyunsqtUuWCNmOHFejbqEkXAO4XskHIOJpgBM7J0CsPB28RruUgnT_uj7pH0/s1600/Leao3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHi82Af6lcUE-xPi2FxUXmumhr4EMkLjhRwyszUgtEXoP5CfaMu6vgcMMCFZPQQQvbSdRCJ9ccNyZTXXoPyunsqtUuWCNmOHFejbqEkXAO4XskHIOJpgBM7J0CsPB28RruUgnT_uj7pH0/s320/Leao3.jpg" width="320" /></a></div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><br />
</div><div style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><div style="line-height: 15px;"><b>Os leões cientificamente conhecidos foram classificados conforme as seguintes variedades locais:</b></div><div style="line-height: 15px;">O <b>leão de Berberia </b>(Felix leo barbarus)<br />
O<b> leão do Senegal </b>(Felix leo senegalensis)<br />
O <b>leão do Cabo</b> (Felix leo capensis)<br />
O<b> leão da Pérsia</b> (Felix leo persicus)<br />
O<b> leão de Guzerate </b>(Felix leo guzeratensis)</div><div style="line-height: 15px;">O primeiro, que é o leão da antiguidade histórica, é um animal impressionante, de cabeça grossa, quase quadrada, o focinho largo e obtuso, orelhas muito arredondadas, peito largo e possante, ventre delgado e patas enormes, com garras reforçadas. Geralmente de cor pardo-amarelada, tem a juba da cor da pelagem, com fios negros misturados, muito desenvolvida, alcançando no dorso quase metade do tronco e estendendo-se por baixo até ao ventre.</div><div style="line-height: 15px;">O leão do Senegal apenas difere pela cor mais clara da juba, sendo a mais abundante de todas as variedades do leão africano.</div><div style="line-height: 15px;">O leão da Pérsia vive na Ásia e o leão de Guzerate na Índia.</div><div style="line-height: 15px;"><br />
</div><div style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Ataques contra humanos</h3><div style="line-height: 15px;">Enquanto um leão faminto provavelmente irá atacar um humano que esteja próximo, normalmente os leões preferem ficar longe da presa humana. Alguns casos de leões famosos devoradores de homens incluem os leões de Tsavo (imortalizados no filme A Sombra e a Escuridão) e os leões de Mfuwe. Em ambos os casos, os caçadores que encararam os leões escreveram livros detalhando a "trajetória" dos leões como devoradores de homens. No folclore africano, leões devoradores de homens são considerados demónios.</div><div style="line-height: 15px;">Os casos dos devoradores de homens de Mfuwe e Tsavo apresentam algumas semelhanças. Os leões de ambos os incidentes eram todos maiores que o normal, não tinham juba e aparentavam sofrer queda de dentes. Alguns especulam que eles possam ser de um tipo de leão ainda não classificado, ou então que encontravam-se doentes e dessa forma não conseguiam caçar suas presas correctamente.</div><div style="line-height: 15px;">Ainda foram reportados outros casos de ataques de leões contra humanos em cativeiro.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Status de conservação</h3><div style="line-height: 15px;">Desde a antiguidade o leão veio sofrendo extinções: Europa Ocidental (1), Europa Oriental (100), Cáucaso (século X), Palestina (século XII), Líbia (1700), Egito (década de 1790), Paquistão (1810), Turquia (1870), Tunísia e Síria (1891), Argélia (1893), Iraque (1918), Marrocos (1922), Irã (1942), dentre outras.</div><div style="line-height: 15px;">Ainda no final do século XIX estava quase extinto da Índia. Além de atacar pessoas, a existência do leão também é ameaçada pela ampla cultura de gado na África, na medida em que isso leva a confrontos com o ser humano, já que o leão passa a atacar o gado e os fazendeiros em retaliação matam os leões.</div><div style="line-height: 15px;">Além disso também sofre com a caça ilegal. Por viver em grandes bandos e viver em áreas abertas, é mais fácil de ser caçado do que tigres e leopardos, já que ele é mais fácil de ser avistado por caçadores.</div><h3 style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 20px; text-align: left;">Simbologia</h3><div style="line-height: 15px;">Poucos animais possuem presença tão marcante como símbolo.</div><div style="line-height: 15px;">O Leão é um dos doze signos do zodíaco.</div><div style="line-height: 15px;">O leão é conhecido como o Rei dos Animais, e assim é retratado em muitas histórias infantis, como O Rei Leão.</div><div style="line-height: 15px;">Sua imagem é normalmente associada ao poder, a justiça e a força, mas também ao orgulho e a auto-confiança.</div><div style="line-height: 15px;">O leão também é um símbolo solar.</div><br />
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